Todo mundo está falando deste filme da Netflix: Dura menos de 2 horas e vai mudar a forma como você vê a vida
Eduardo Silva
-Redator
Jornalista que ama filmes sobre distopias e animes de battle royale. Está sempre assistindo alguma sitcom e poderia passar horas falando sobre Yu Yu Hakusho e Jogos Vorazes.

Este filme sueco lidera o top 10 da Netflix com sua comovente história sobre a conexão familiar e a beleza dos pequenos momentos da vida cotidiana.

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Normalmente o top 10 da Netflix é liderado por conteúdos em inglês, mas desta vez é um filme sueco dirigido e estrelado por Josephine Bornebusch que tem chamado a atenção dos assinantes. O drama de apenas uma hora e 50 minutos conduz o público por uma história tão íntima e sentimental quanto comovente em alguns momentos, abordando a vida familiar e aqueles pequenos detalhes que às vezes passam despercebidos, enfraquecendo conexões.

O filme mais assistido da Netflix no momento apresenta Stella (Bornebusch), uma mãe que luta para manter a família unida em meio ao que se tornou um nó de tensões do cotidiano. Ela deve lidar com as demandas do filho em idade pré-escolar, as mudanças de humor da filha adolescente e a distância que foi criada entre ela e o marido Gustav (Pål Sverre Hagen).

O enredo de O Que Tiver Que Ser se desenvolve com muito mais detalhes quando Stella descobre uma mensagem crucial que ameaça mudar sua vida e, portanto, a de toda a sua família, então ela organiza uma viagem para a competição de pole dancing de sua filha adolescente. A viagem se torna então uma grande oportunidade para os quatro membros da família redescobrirem o que realmente importa na vida.

Os risos, as memórias e o companheirismo mútuo contrastam com a tristeza e os problemas que se escondem ao longo dos 110 minutos de O Que Tiver Que Ser. A trama se torna uma daquelas histórias emocionantes e agridoces que fazem você refletir sobre sua própria situação e dinâmica com as pessoas ao seu redor.

O elenco do filme é completado com Sigrid Johnson como Anna, a filha adolescente; e Hugo Möller, como o pequeno Manne. Para os amantes de dramas que, desde a premissa, prometem fazer derramar algumas – ou um mar inteiro – de lágrimas, sem dúvida este filme merece uma chance.

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