Seguindo sucesso de A Forja e o Som da Liberdade, Netflix lança seu próprio "épico bíblico" a tempo do Natal
Júlia Barbosa
Criada no palco, sempre foi movida pela arte. Defensora ferrenha de Crepúsculo e Ricardo Darín, fala pelos cotovelos sobre as histórias que vemos nas telas e nos bastidores.

Anthony Hopkins está no elenco de Maria, que estreia no dia 6 de dezembro.

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Depois que os blockbusters gospel A Forja e Som da Liberdade arrecadaram fortunas em bilheteria, não demoraria muito para que a Netflix apostasse em suas próprias produções cristãs. O streaming vai contar a história de amadurecimento da mãe de Jesus em Virgem Maria, que já tem data de estreia marcada para o dia 6 de dezembro.

Virgem Maria é o primeiro longa-metragem baseado nas escrituras do Cristianismo produzido pela Netflix. Antes disso, o estúdio lançou a minissérie documental Testamento: A História de Moisés e assinou um contrato com o produtor Tyler Perry para desenvolver filmes religiosos nos próximos anos. O “megapastor” Joel Osteen também está envolvido no negócio, atuando como produtor executivo de Mary.

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O filme acompanha Maria (Noa Cohen) desde o milagre de seu nascimento, já que seus pais pensavam que não eram capazes de ter filhos, passando por sua infância e adolescência, quando ela fica noiva de José (Ido Tako). Tudo muda quando o anjo Gabriel revela que ela será a responsável por dar à luz ao filho de Deus, mesmo sendo virgem. Após o nascimento do bebê Jesus, a nova família foge porque o rei Herodes (Anthony Hopkins) fica obcecado em encontrar o Messias recém-nascido.

Drama da Netflix sobre Maria é um filme teen?

Aparentemente, a Netflix está com a faca e o queijo em suas mãos, porque, além de investir no sucesso do cinema gospel, ela aproveita um dos seus carros-chefe: as produções teen. O streaming descreve Mary como um “épico bíblico de coming-of-age” e, para o diretor D.J. Caruso, essa é uma forma de aproximar a história com espectadores de diferentes crenças e idades:

“Era crucial para mim que este filme honrasse a reverência e a graça de Maria, ao mesmo tempo em que a retratasse como uma adolescente com medos e dúvidas, assim como qualquer um de nós. Nossa Maria tem um diferencial - ela é real, ela é descolada- e o público verá suas lutas e triunfos de uma forma que nunca imaginou”, disse em entrevista ao USA Today.

Virgem Maria não entrará em cartaz nos cinemas brasileiros, já que se trata de um lançamento direto para o streaming. O filme estreia no dia 6 de dezembro na Netflix.

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