Geoffrey Lewis apareceu em filmes como O Estranho sem Nome e O Último Golpe.
Clint Eastwood atuou em 73 filmes e séries e dirigiu 45 longas-metragens (até o momento). O astro dispensa apresentações e tem em sua filmografia clássicos do faroeste como Três Homens em Conflito, Josey Wales, o Fora da Lei e Os Imperdoáveis, além de ter trabalhado com grandes nomes do cinema como Don Siegel, Sergio Leone, Michael Cimino e Wolfgang Petersen.
Se deixarmos de lado os diretores da série Rawhide, alguns dos quais filmaram mais de 20 episódios, o diretor para quem Eastwood mais trabalhou como ator foi, obviamente, Don Siegel, com quem fez cinco filmes entre o final da década de 1960 e os anos 1970: Meu nome é Coogan (1968), Os Abutres Têm Fome (1970), O Estranho Que Nós Amamos (1971), Perseguidor Implacável (1971) e Alcatraz: Fuga Impossível (1977).
Mas, no campo da atuação, Eastwood trabalhou mais vezes ao lado de um certo Geoffrey Lewis.
Você reconhece o rosto dele?
Geoffrey Lewis era um grande rosto do cinema. Os dois atores se conheceram no set de filmagem de O Estranho sem Nome, o primeiro faroeste dirigido por Eastwood. Lewis interpretou Stacey Bridges, um bastardo da pior espécie que chicoteou brutalmente um homem de uma pequena cidade até a morte.
Desde então, até 1997, os dois atores se cruzaram sete vezes. Lewis também apareceu em O Último Golpe (1974), Doido para Brigar... Louco para Amar (1978), Bronco Billy e Punhos de Aço - Um Lutador de Rua (ambos de 1980), Pink Cadillac (1989) e Meia-Noite no Jardim do Bem e do Mal (1997), dirigido por Eastwood, no qual ele não apareceu na frente das câmeras.
“Muitos sentirão sua falta”
Geoffrey Lewis, que também estrelou O Portal do Paraíso, Quando as Águias se Encontram, Meu Nome É Ninguém e a série de curta duração A Lei de Land, morreu em 2015 aos 79 anos de idade, e Clint Eastwood prestou homenagem a ele na época:
“Estou particularmente triste com a morte de Geoffrey. Trabalhei com ele em muitos filmes e achei que ele era um ator maravilhoso e um intérprete incrível. Ele tinha um dos rostos mais expressivos e trabalhar com ele era muito divertido. Muitos sentirão sua falta.”
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