Casey Affleck atravessa um mundo pós-apocalíptico com sua filha.
O que um drama lento como A Luz no Fim do Mundo poderia ter a ver com os sucessos de bilheteria da Marvel Vingadores: Guerra Infinita e Vingadores: Ultimato? Bom, para isso é preciso mergulhar profundamente no clima do filme - e quem sabe pensar um pouco fora da caixa!
Em A Luz no Fim do Mundo, somos levados a um mundo pós-apocalíptico - que consegue se diferenciar de outros materiais do gênero como The Walking Dead, A Estrada e companhia em um ponto muito crucial: a vida social continua apesar da catástrofe, como em Ultimato. E aqui também metade da população desapareceu da face da terra - mas, claro, não por um estalar de dedos de Thanos, e sim como consequência de uma epidemia.
No entanto, a epidemia não representou um perigo para toda a população, apenas para as mulheres. Então, por um lado, A Luz no Fim do Mundo é uma resposta ou variante artística para a condição social de Vingadores. Mas, claro, você não precisa usar essa leitura de jeito nenhum, porque o filme funciona por conta própria!
Mesmo que, a princípio, você não curta muito filmes de drama mais lentos, vale a pena dar uma olhada. A interação entre Casey Affleck - que também dirige o filme - e Anna Pniowsky, intérprete de sua filha Rag, acaba sendo incrivelmente cativante. No final, quase não percebemos que A Luz no Fim do Mundo tende a ser um pouco denso em sua mensagem.
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