Robert Downey Jr. pede cuidado a Elon Musk: Astro da Marvel critica comportamento do bilionário que também inspirou Homem de Ferro
Bruno Botelho dos Santos
-Redator | crítico
Bruno é redator e crítico do AdoroCinema, que divide seu tempo na cultura pop entre tomar susto com os mais diversos filmes de terror, assistir os clássicos do cinema ou os grandes blockbusters e enaltecer o trabalho de David Lynch e Stanley Kubrick.

Não é segredo, mas Elon Musk influenciou muito a criação de Tony Stark no Universo Cinematográfico Marvel.

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Tony Stark, bilionário americano, excêntrico e magnata das armas e novas tecnologias: Inevitavelmente, alguns veem nele um pouco de Elon Musk e para falar a verdade não é por acaso, já que este último influenciou diretamente a escrita do personagem. Pelo menos, foi o que proclamou o roteirista do primeiro filme do Homem de Ferro (2008).

Mark Fergus descreveu Tony Stark como uma mistura de "[Elon] Musk, Donald Trump antes de se tornar presidente e talvez um pouco de Steve Jobs".

O diretor dos dois primeiros Homem de Ferro, Jon Favreau, afirmou em podcast que Elon Musk "tinha sido um grande amigo da família Marvel". Ele admitiu mesmo que Downey Jr. passaram um tempo juntos "para dar uma ideia de como seria realmente ser Tony Stark". Por fim, só para ir ainda mais longe na referência, é impossível ignorar a aparição do próprio Musk em Homem de Ferro 2, em uma breve conversa com Tony Stark.

Robert Downey Jr. não está mais tão feliz

No entanto, muita coisa mudou entre os primeiros filmes do Homem de Ferro e a atividade recente de Elon Musk. Este último está totalmente envolvido na campanha presidencial de Donald Trump e, desde que comprou o Twitter para transformá-lo em X, o bilionário tem sido acusado de usar a plataforma para servir os seus próprios interesses.

Recentemente, Elon Musk até supostamente se “disfarçou” de Tony Stark, além de dizer que queria construir uma armadura como a do Homem de Ferro em resposta à tentativa de assassinato de Donald Trump. E para Robert Downey Jr., é obviamente um pouco demais, como ele confidenciou durante o podcast On with Kara Swisher da New York Magazine.

Eu só o encontrei algumas vezes. Como um homem branco americano em recuperação de quase 60 anos, eu só queria que ele controlasse seu comportamento um pouco mais, mas isso não é problema meu. Eu sei que essa ideia de 'Está tudo bem porque temos que chegar a Marte' não me convence. Mas, de novo, você tem que olhar para tudo o que ele fez que demonstra por que ele é valioso

*Conteúdo global AdoroCinema

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