Tendo seu primeiro filme dirigido por Clive Barker em 1987, o mundo de Hellraiser ganhou uma ótima inserção para novos fãs.
Durante a história do cinema, há grandes franquias de terror que até hoje continuam presentes na cultura popular, como Pânico, A Hora do Pesadelo, Sexta-Feira 13 ou Halloween. Todos clássicos que todo fã do gênero deveria ver.
Mas há uma em especial que sempre tive na minha lista de pendências e que felizmente pude ver há alguns anos. Falo de Hellraiser - Renascido do Inferno, o filme de terror de 1987 de Clive Barker que, desde sua estreia, conseguiu formar uma franquia de 11 filmes no total. Além do original, outro que me aventurei a ver e que me conquistou foi o reboot lançado pela Hulu em 2022.
Embora seja uma tarefa ainda pendente que farei algum dia em ver todos da franquia original, a verdade é que esta versão que David Brucknel realizou é um grande acerto, modernizando a saga e trazendo novos elementos visuais que hipnotizam.
Esta nova versão de Hellraiser esteve rodeada de polêmica, por isso eu já tinha bastante curiosidade em saber o que havia de errado com os filmes. Uma das coisas mais criticadas foi a escolha da atriz Jamie Clayton para interpretar Pinhead, o líder dos cenobitas, quando sempre foi Doug Bradley.
Apesar do apoio do ator, o filme foi muito criticado por isso. No entanto, após seu lançamento, Hellraiser foi geralmente bem recebido em comparação com outras sequências mais recentes. Tanto o design dos cenobitas, os efeitos visuais e a atuação de Jamie Clayton estão entre o melhor desta versão que você encontra para aluguel ou compra digital na Amazon, Apple TV e Microsoft.
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