Este suspense de ação e ficção científica não é apenas muito emocionante, mas também muito inteligente
Evelyn Souza
Conquistada pela cultura pop, Evelyn adora assistir e discursar sobre filmes teens, de todas as gerações, e aqueles que quase ninguém ouviu falar. Além de ser dorameira e tentar usar seu coreano ínfimo em todas as oportunidades.

Em Contra o Tempo, Jake Gyllenhaal sofre um loop temporal que culmina repetidamente em uma bomba infernal. É muito emocionante, muito bem feito e é por isso que o recomendamos fortemente!

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Com Contra o Tempo, o diretor Duncan Jones (Warcraft - O Primeiro Encontro de Dois Mundos) apresentou um suspense de ficção científica que realmente emociona até hoje, pois a ação é inteligente, apesar da premissa clara.

Source Code, no original, está disponível na Max, dentre outros filmes bons para assistir depois.

É disso que se trata Contra o Tempo

Colter Stevens (Jake Gyllenhaal) é um soldado, cuja última lembrança é uma missão de guerra no Afeganistão, mas agora ele se encontra em um trem – também no corpo de um homem estranho. Mas Stevens só tem mais alguns minutos, pois então uma bomba explode e com ela toda a locomotiva.

Colter descobre que faz parte de um experimento de um programa antiterrorista. A explosão do comboio já está no passado, mas ele sempre pode reviver os últimos oito minutos para descobrir quem plantou o explosivo e assim evitar novos ataques.

Jake Gyllenhaal quase estrelou um dos maiores filmes de ficção científica do século XXI: "Nós conversamos sobre suas exigências. Nunca ia funcionar!"

Contra o Tempo é emocionante porque Duncan Jones evita incluir informações desnecessárias. A explicação da tecnologia tem um papel mínimo. Em vez disso, ele foca intensamente na emoção contínua da luta contra o relógio.

Contra o Tempo é também um filme muito inteligente, pois Jones consegue integrar questões e discussões intrigantes à narrativa de suspense. À medida que exploramos o funcionamento da máquina de loop temporal, representada por Vera Farmiga (Invocação do Mal) e Jeffrey Wright (Batman), surgem cada vez mais questões éticas.

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