Este polêmico filme bíblico arrecadou mais de US$ 612 milhões nas bilheterias e recebeu três indicações ao Oscar.
Lançado em 2004, A Paixão de Cristo causou muita polêmica quando chegou aos cinemas, principalmente pelas cenas violentas e sangrentas da tortura e morte de Jesus. Mas todo esse burburinho teve um resultado muito positivo para o filme de Mel Gibson.
A Paixão de Cristo é o filme bíblico com maior bilheteria de todos os tempos, considerando que ele arrecadou nada menos que US$ 612 milhões mundialmente (com orçamento de apenas US$ 30 milhões). O filme teve recepção mista na época, com 49% de aprovação no Rotten Tomatoes, mas recebeu três indicações ao Oscar, por Melhor Maquiagem, Melhor Fotografia e Melhor Trilha Sonora Original.
Mesmo após tantos anos, o sucesso foi tanto que o filme terá uma continuação, chamada A Paixão de Cristo: Ressurreição, com retorno de Mel Gibson como diretor e roteirista. A Ressurreição será dividida em mais partes, provavelmente como dois filmes.
Jim Caviezel, estrela de Som da Liberdade, também retorna como Jesus Cristo. Esse é o papel que lhe tornou famoso, mas também arruinou sua carreira em Hollywood. Como o ator já revelou, ela foi "rejeitado pela própria indústria" após o filme polêmico.
Qual é a história de A Paixão de Cristo?
As últimas 12 horas da vida de Jesus de Nazaré (Jim Caviezel). No meio da noite, ele é traído por Judas (Luca Lionello) e é preso por soldados no Monte das Oliveiras, sob o comando de religiosos hebreus, que eram liderados por Caifás (Matti Sbraglia). Após ser severamente espancado pelos seus captores, Jesus é entregue para o governador romano na Judéia, Poncio Pilatos (Hristo Shopov), pois só ele poderia ordenar a pena de morte.
Pilatos não entende o que ele possa ter feito de tão horrível para pedirem a pena máxima e eram os hebreus que pediam isto. Pilatos tenta passar a decisão para Herodes (Luca de Domenicis), governador da Galiléia, pois Jesus era de lá. Herodes também não encontra nada que incrimine ele e o assunto volta para Pilatos, que vai perdendo o controle da situação enquanto boa parte da população pede que Jesus seja crucificado. Tentando acalmar o povo e a província, que detesta, Pilatos vai cedendo sob os olhares incriminadores de Claudia (Claudia Gerini), sua mulher, que considera Jesus um santo.
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