20 anos de um dos melhores finais da história do cinema de terror: Um vilão mítico que pode ser visto na Netflix
Ana Pilato
Fanática por filmes e séries, Ana possui um acervo de informações aleatórias sobre cultura pop e gosta de encarar câmeras imaginárias como se estivesse em Fleabag ou The Office.

O início lendário de uma das mais importantes franquias de terror.

No ano passado, chegava aos cinemas Jogos Mortais X, aclamada sequência que funciona tanto como continuação do primeiro capítulo, quanto prelúdio do segundo. Um acontecimento essencial para podermos, mais uma vez, ter Tobin Bell dando vida ao emblemático Jigsaw. Com o Halloween chegando, pode ser uma boa hora para relembrar o original lançado em 2004, 20 anos atrás.

Um passatempo eficaz e sádico

Jogos Mortais tornou-se um título cult, e qualquer dia é um bom dia para revisitá-lo e reviver a introdução de um dos maiores ícones do género do século XXI. A contundência dos jogos sádicos a que são submetidos seus protagonistas e aquele final surpreendente continuam mesmo após tantos anos a ser o que há de mais marcante nesse primeiro volume da franquia dirigido por James Wan.

Não tenho dúvidas de que Jogos Mortais não é o melhor título da extensa filmografia de Wan, mas não deixa de ser um passatempo sádico a ser levado em consideração. É verdade que um pouco mais de recursos teria sido bom, mas o roteiro de Leigh Whannell sabe plantar as sementes para que o diretor nos dê vários momentos inesquecíveis.

Como sabemos, Jogos Mortais foi um verdadeiro fenômeno, conseguindo ultrapassar os 100 milhões de dólares de bilheteria com um orçamento que mal chegava a 1 milhão. O filme está disponível na Netflix.

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