A versão live-action da clássica animação promete mudanças para sua estreia em março de 2025.
A próxima aposta da Disney é Branca de Neve, nova adição na franquia de adaptações live-action de clássicas animações do estúdio. O problema é que a produção ainda nem estreou, mas já está causando muita polêmica por prometer uma visão mais moderna da princesa - o que irritou muitos conservadores. Isso sem contar os comentários preconceituosos de supostos fãs indignados pela personagem ser vivida por uma atriz de origem latina, Rachel Zegler.
Filha de um pai colombiano, a jovem estrela de Jogos Vorazes - A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes revelou outra mudança relacionada à Branca de Neve; dessa vez sobre a origem de seu nome. Se a história dos irmãos Grimm relata que a rainha deu a luz a uma menina de cor pálida como neve; o novo filme da Disney dirigido por Marc Webb se inspira em versões mais antigas:
O filme remete à outra versão de Branca de Neve que foi contada durante a história, onde ela sobreviveu à uma tempestade de neve quando ainda era bebê. Então, o rei e a rainha decidiram chamá-la de Branca de Neve para exaltar sua força.
Essa não é a primeira vez que mensagens de ódio são disparadas contra a nova geração de princesas da Disney. Halle Bailey foi muito elogiada por sua performance como Ariel, mas foi vítima de comentários racistas desde sua escalação para o live-action de A Pequena Sereia.
Com Gal Gadot no papel da Rainha Má, Branca de Neve chega aos cinemas brasileiros em 20 de março.
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