Disney+ inicia batalha contra compartilhamento de senhas; entenda como irá funcionar
Apaixonado por cultura pop, latinidades e karê, Diego ama as surpresas de Jordan Peele, Guillermo del Toro e Anna Muylaert. Entusiasta do MCU, se aventura em estudar e falar sobre cinema, TV e games.

Em breve, os assinantes da plataforma terão novas regras para usufruir de filmes e séries da Marvel, Star Wars, ESPN e outras subdivisões da empresa.

É engraçado observar como muitos dos que cresceram entre os anos 1990 e 2000 passaram por uma grande era de transição quanto aos aspectos tecnológicos, culturais e sociais. Obviamente, todas as gerações e décadas são marcadas por mudanças, mas o que se destaca neste período é a forma rápida e transformadora como tudo se deu.

Esse papo nos leva a pensar em como há 20 anos serviços de streaming não eram possibilidades, videolocadoras reinavam e smartphones não existiam. Neste sentido, plataformas como Netflix, Max, Prime Video e outras dominaram o mundo e mudaram bastante desde então. Uma prática comum ao longo desses anos foi o compartilhamento de senha, já que é possível ter vários perfis na mesma conta.

Nos últimos anos, as empresas têm encerrado esse recurso - e agora chegou a vez do Disney+ entrar no jogo. Quem assiste às produções da Marvel, da Pixar, do Star e de outras subdivisões da Casa do Mickey nos Estados Unidos, Canadá, Costa Rica e alguns pontos da Europa e Ásia não poderá mais compartilhar a senha com pessoas que não estejam na mesma residência. A partir de agora, esse recurso só está disponível mediante pagamento.

Por enquanto não há previsão da chegada da medida no Brasil, mas isso não deve demorar muito, assim como houve com a Netflix, por exemplo. Neste momento, todos que desejarem assistir às produções do streaming precisarão estar conectados no mesmo Wi-Fi, ou seja, estarem na mesma casa.

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Cada membro extra terá que pagar uma taxa que, atualizada para o país, fica em torno de 7 reais. No entanto, os representantes brasileiros ainda não oficializaram a mudança por aqui. É possível que isso aconteça até o final de 2024 ou seja anunciado para o início do próximo ano.

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