O final polêmico deste filme de Star Wars foi explicado 5 anos após seu lançamento – e você pode assisti-lo agora
Eduardo Silva
-Redator
Jornalista que ama filmes sobre distopias e animes de battle royale. Está sempre assistindo alguma sitcom e poderia passar horas falando sobre Yu Yu Hakusho e Jogos Vorazes.

Os Últimos Jedi, a oitava parte da saga Star Wars, é do diretor Rian Johnson, também conhecido pelo filme Entre Facas e Segredos.

A oitava parte da saga Star Wars, também conhecida como Star Wars: Os Últimos Jedi, foi lançada nos cinemas em 2017 e atualmente está disponível para transmissão no Disney+. Esta é a única parte da trilogia sequencial que não foi dirigida por J.J. Abrams, mas sim por Rian Johnson (Entre Facas e Segredos).

Qual é a história de Star Wars: Os Últimos Jedi?

Após os acontecimentos de Star Wars: O Despertar da Força, Rey (Daisy Ridley) encontra o lendário Luke Skywalker (Mark Hamill) exilado no planeta aquático Ahch-To. O inquieto Cavaleiro Jedi não atende às suas expectativas, mas concorda em lhe ensinar três lições.

Durante o processo, Rey descobre a antiga ligação de Luke com o filho renegado de Han Solo, Kylo (Adam Driver), que logo tem seus próprios planos para o Império.

Enquanto isso, Poe (Oscar Isaac) envia os rebeldes Rose (Kelly Marie Tran) e Finn (John Boyega) com BB-8 em uma missão secreta ao planeta Cantonica, onde eles devem localizar um decifrador de códigos na cidade de Canto Bight, que pode desativar o dispositivo de rastreamento imperial para localizar naves espaciais.

Ao mesmo tempo, Poe desconfia da almirante rebelde Holdo (Laura Dern), que aparece em cena como substituta da ferida Leia (Carrie Fisher) e planeja uma manobra arriscada.

Anos depois, o cineasta explica a verdadeira intenção do final

Cinco anos após o lançamento do filme, o diretor Johnson afirmou, em entrevista à revista Empire, que ele próprio não acreditava nas palavras de Kylo sobre matar o passado, como alguns fãs indignados haviam interpretado seu filme:

“Para mim, as imagens finais do filme não desconstroem o mito de Luke Skywalker, mas o constroem e o abraçam. [Essas imagens] resistem à ideia de ‘jogar fora o passado’ e abraçam o que o mito realmente significa e como ele inspirará a próxima geração.”

De qualquer forma, Johnson apresentou uma visão original para uma análise de Star Wars como um mito e a implementou com uma assinatura artística para o cinema de gênero de grande orçamento. O resultado não parece nem uma cópia do familiar Star Wars 7, nem um final como Star Wars 9, que visa agradar a todo custo com pontos de nostalgia.

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