"James Cameron é um tirano": Diretor de Independence Day revela motivo inesperado pelo qual não refez este clássico de ficção científica
Ana Pilato
Fanática por filmes e séries, Ana possui um acervo de informações aleatórias sobre cultura pop e gosta de encarar câmeras imaginárias como se estivesse em Fleabag ou The Office.

Roland Emmerich não está nada ansioso para trabalhar com James Cameron outra vez.

Em 1966, Richard Fleischer lançou um dos filmes de ficção científica mais influentes da história: Viagem Fantástica, trama que se passa dentro de um cientista doente e causou certa comoção no público da época. O longa foi parodiado e homenageado mil vezes, mas nunca ganhou um remake - chegou bem perto graças a James Cameron, mas o projeto não avançou.

Na época, o diretor decidiu dedicar seus esforços a Avatar e limitar-se à produção do remake - que, em 2007, foi confirmado com direção de Roland Emmerich. Pouco tempo depois, porém, Emmerich também decidiu abandonar o filme porque, supostamente, não gostou do roteiro.

Isso era o que acreditávamos até então, mas, durante a San Diego Comic-Con, o diretor de Independence Day deixou bem claro o verdadeiro motivo pelo qual não refez Viagem Fantástica.

“James Cameron é um tirano e, em um certo ponto, desisti. Me perguntei: 'O filme é dele ou meu?' Não posso fazer isso, não estou interessado. É simples assim, quando alguém quer me dizer algo e é mais poderoso que eu, eu saio do projeto.”

Algo me diz que Emmerich e Cameron não devem tentar uma nova colaboração tão cedo. O remake de Amazing Journey, no idioma original, já passou pelas mãos de Paul Greengrass, Shawn Levy e Guillermo del Toro - mas recentemente ficamos sabendo que Cameron quer, finalmente, seguir em frente com o projeto.

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