Ótimas cenas de ação e performances memoráveis.
Cenas de perseguição, piadas cafonas (mas engraçadas) e um grupo de profissionais extraordinariamente competentes: elementos básicos de um filme que poderia ser pintado como um clichê, mas que nas mãos de Guy Ritchie se torna a fórmula perfeita para o sucesso.
É o caso de Esquema de Risco: Operação Fortune, com Jason Statham no papel de Orson Fortune, um agente do MI6 encarregado de impedir a venda de uma nova e perigosa tecnologia de armas para um traficante bilionário.
No filme, conhecemos o bilionário corretor de armas Greg Simmonds (Hugh Grant), prestes a vender uma nova tecnologia que traria consequências devastadoras para o mundo. Ele só não imagina que um grupo de agentes experientes está atrás dele, incluindo o agente Fortune, Sarah (Aubrey Plaza), JJ (Bugzy Malone) e o ator Danny Francesco (John Hartnett).
As coisas ficam complicadas quando outra equipe secreta rival também parte em busca da nova tecnologia do traficante de armas, desencadeando uma corrida contra o tempo que percorre o mundo e nos oferece elegantes sequências de luta e ação explosiva.
O filme não reinventa o gênero nem traz nada particularmente novo para a já lotada linha de comédias de ação e espionagem, mas nunca precisou (ou quis) fazê-lo, porque funciona maravilhosamente bem apenas como um filme divertido.
Aqui, destaca-se especialmente a versatilidade de Aubrey Plaza, mostrando que seria uma grande estrela de ação. Além disso, como esperado, Hugh Grant prova ser a grande estrela que é, interpretando o criminoso egoísta com muito conforto.
Esquema de Risco: Operação Fortune está na Max.
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