Com a estreia do longa cada vez mais próxima, Rupert Sanders coloca todo o seu esforço em ação.
Rupert Sanders não se deixa abalar por críticas negativas: Durante entrevista à Empire, o cineasta disse que o remake de O Corvo não tem nada a ver com Hollywood, e destacou que, por não ter nenhuma ligação com grandes estúdios, o filme é mais brutal e cru do que o original de 1994 dirigido por Alex Proyas.
"Não tem nada a ver com Hollywood. É um filme independente muito sujo. [Os roteiristas Zack Baylin e Hilliam Schneider] conseguiram ficar perto do núcleo, da escuridão e da violência que está na história em quadrinhos. A única razão pela qual conseguimos fazer isso é porque não é um filme de estúdio.”
Além disso, Sanders também tem esperanças de que seu novo trabalho o ajude a abrir as portas para uma nova era no cinema de Hollywood, evocando o momento dos anos 70 que foi gradualmente perdido à medida que entrávamos nos anos 80.
“Eu realmente espero que estejamos em uma era parecida à de Sem Destino ou Touro Indomável, de ter que fazer esses filmes mais difíceis e sujos que ainda são vistos como grandes filmes épicos, só que mais estranhos e esquisitos. É preciso ser mais hábil para fazer coisas com mais eficiência, que sejam emocionalmente ressonantes, e não apenas exibidas."
Será que o remake de O Corvo estará à altura da produção original dos anos 90? Essa dúvida será respondida no dia 22 de agosto, data em que o filme chega aos nossos cinemas com Bill Skarsgård, FKA Twigs e outras estrelas. Cruzemos os dedos.
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