A ficção científica mais espetacular do ano: Uma festa monstruosa e divertida que conquistou os cinemas e pode ser vista em casa
Ana Pilato
Fanática por filmes e séries, Ana possui um acervo de informações aleatórias sobre cultura pop e gosta de encarar câmeras imaginárias como se estivesse em Fleabag ou The Office.

Dois dos monstros mais míticos do cinema voltam para um novo confronto.

Godzilla e Kong: O Novo Império foi um dos grandes sucessos de bilheteria do ano, reafirmando a abordagem aplicada pelo diretor Adam Wingard à franquia MonsterVerse. Com Rebecca Hall, Brian Tyree Henry e Dan Stevens no elenco - e, principalmente, dois dos monstros mais icônicos do cinema -, o longa de ficção científica e aventura cria um show divertido que já está disponível na Max.

Após um confronto brutal que culminou numa aliança oportuna para salvar o planeta, Kong refugia-se na Terra Oca enquanto Godzilla domina a superfície. A organização Monarch tenta mantê-los separados enquanto investigam o núcleo da Terra. Lá, esconde-se uma civilização ligada às origens do grande macaco - que também pode apresentar uma possível nova ameaça.

Os bons resultados de bilheteria de O Novo Império mostrou a predisposição do público para a abordagem com que Wingard tentou reverter a tendência rígida da franquia dos monstros gigantes. Seu estilo, mais desinibido e com cores berrantes, busca o tipo de diversão despreocupada e cafona que remete aos espetáculos malucos e psicodélicos das sequências de Godzilla no Japão.

É quase como se Wingard estivesse, aqui, recriando uma sequência à la John Carpenter, focando nos personagens monstruosos com confiança. E, claro, entregando um antídoto maravilhoso contra a eventual sonolência que o blockbuster americano médio tende a nos proporcionar.

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