Apenas para os fortes: O filme que ressuscitou uma franquia de terror com apenas uma hora e meia
Stephany Mariano
Redatora apaixonada por entretenimento e cultura, tem a música como companhia para todos os momentos. No tempo livre adora maratonar doramas com Park Seo Joon e séries de comédia e suspense.

Uma mistura impressionante de líquidos e cenas que maravilhou Stephen King.

É difícil seguir uma franquia sem nenhuma das pessoas que a tornaram especial, sejam seus autores ou o elenco principal. Em raras ocasiões, aparecem pessoas que oferecem uma perspectiva diferente e poderosa, que conseguem manter o fervor pela saga e também homenagear o espírito original.

Este é perfeitamente o caso de A Morte do Demônio: A Ascensão, o último episódio da franquia de terror mais selvagem e sangrenta. Lee Cronin é o responsável pela direção deste quinto filme, que pode ser visto em streaming pela Max.

Perturbada ao saber que está grávida, Beth (Lily Sullivan) visita sua irmã Ellie (Alyssa Sutherland), tatuadora e mãe solteira de Danny (Morgan Davies), Bridget (Gabrielle Echols) e Kassie (Nell Fisher) em sua casa em um complexo de apartamentos condenados em Los Angeles. O prédio é abalado por um terremoto enquanto as crianças se encontram no estacionamento do subsolo, descobrindo um quarto escondido.

Ao entrarem no local, Danny encontra artefatos religiosos, três discos fonográficos de 1923 e um estranho livro que decide levar para casa com ele. Mas o livro acaba por ser o Necronomicon, e irá libertar forças demoníacas que transformarão os seus entes queridos em monstros terríveis e violentos.

Quando Fede Álvarez trouxe a franquia à tona novamente com um filme reboot que se destacou pelo respeito às suas raízes, o interesse em fazer mais coisas naquele universo foi reativado. Um quarto filme da saga principal foi considerado e a série Ash vs Evil Dead chamou a atenção, mas não fez muito sucesso. Tivemos que esperar uma década por outra tentativa certeira.

A Morte do Demônio: A Ascensão é uma viagem intensa

A certa altura já se sabia que não seria um lançamento nos cinemas, originalmente planejado para vir diretamente para a plataforma Max. Mas uma mudança de prioridades, somada ao seu turbilhão de violência e líquidos de todos os tipos, foi suficiente para lhe dar uma oportunidade que foi bem aproveitada. O filme arrecadou quase US$ 150 milhões em todo o mundo.

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Sem dúvida, sua aposta ousada e sangrenta foi bem recebida. Até Stephen King não resistiu em recomendá-la através de seus canais habituais, destacando precisamente sua mão leve e sangrenta. O filme é definitivamente uma viagem intensa, mas se você tiver estômago para isso, poderá entender porque a versão de Lee Cronin ajudou a ressuscitar a saga.

*Conteúdo Global AdoroCinema

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