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    Power Rangers: Atores mostram que são ‘gente como a gente’ (Entrevista Exclusiva)

    Ludi, o ranger preto, por exemplo, garante que sempre corria na volta da escola para poder ver os episódios.

    Durante a última edição da Comic Con Experience (CCXP), em São Paulo, em dezembro, os Rangers vermelho, rosa, azul e preto vieram a São Paulo para divulgar o filme que só estrearia em março de 2017. Na ocasião, conversamos com Dacre Montgomery, Naomi ScottRJ Cyler e Ludi Lin, respectivamente – portanto, sem Becky G, a responsável pelo uniforme amarelo – sobre o novo Power Rangers, que não foi exibido para a imprensa.

    Mostrando-se “gente como a gente”, os simpáticos e jovens atores comentaram a ligação que tinham com a franquia antes de serem escalados. Ludi, o mais velho do grupo, com 29 anos, revelou que “Sempre corria na volta da escola para poder ver os episódios. E, nos sábados de manhã, minha mãe tentava me acordar e ela só conseguia se dissesse que a série estava passando. Levantava num pulo só”.

    Já RJ avisa que se encrencou muito por causa dos heróis. “Não porque era errado ver, mas porque quebrei muitas coisas tentando fazer as mesmas coisas que eles faziam”. Enquanto Dacre, cujos pais proibiam os filhos de assistirem TV até os cinco anos, não teve a mesma “sorte”: “Para mim, os Power Rangers estão mais ligados à onda dos super-heróis, algo que é universal”.

    O protagonista dos rangers explica também que pilotar um Megazord foi bem diferente do que as pessoas possam imaginar: “A parte da atuação é difícil, mas quebra toda a ideia que as pessoas têm em relação a trabalhar com chromakey. É preciso imaginar bastante, mas quando você está voando de 4 a 6 metros acima do chão, deixa de ser um exercício de atuação”.

    Confira a primeira parte do papo com os Rangers – a partir de 23 de março nos cinemas brasileiros – acima. Neste domingo, a entrevista continua... Go! Go!

     

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