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12º Acima das Nuvens, de Olivier Assayas
"A dinâmica entre Maria Enders e sua assistente é a melhor coisa do filme, contando com bastante cumplicidade, fraternidade e até certa química sexual. E o motivo para isso está no fato de tanto Binoche quanto Stewart entregarem atuações marcantes. Deixando completamente para trás a fria e avoada Bella Swan de Crepúsculo, Kristen se mostra uma atriz de forte presença em cena, não se deixando diminuir nem mesmo diante da presença de uma atriz como Binoche".
Leia a crítica completa, escrita por Lucas Salgado, e assista ao trailer.
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11º Star Wars - O Despertar da Força, de J.J. Abrams
"O principal mérito de Abrams e da equipe técnica foi criar o visual do filme. Os efeitos especiais são incríveis e são várias as cenas de ação, mas o mais importante é que os efeitos não são tão artificiais quanto nos episódios I, II ou III, ou das modificações posteriores na Trilogia Original. O diretor parece mais interessado em criar um mundo que seja plausível, embora repleto de criaturas, naves e tudo mais, do que ficar colocando criaturas digitais gigantes por todos os cantos. Desculpa, George!"
Leia a crítica completa, escrita por Lucas Salgado, e assista ao trailer.
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10º Expresso do Amanhã, de Bong Joon-ho
"O elenco do filme é excelente, com ótimas participações de Tilda Swinton, Ed Harris, John Hurt e Song Kang-Ho. [...] Expresso do Amanhã tem momentos eletrizantes e uma história absolutamente criativa. Em uma época em que os filmes de super-heróis se repetem, é bom ver que o cinema de ação também pode procurar por tramas novas e fora do lugar comum".
Leia a crítica completa, escrita por Lucas Salgado, e assista ao trailer.
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9º Foxcatcher - Uma História que Chocou o Mundo, de Bennett Miller
"Seguindo o estilo de Capote e com uma direção clássica e serena, Miller constrói uma investigação psicológica sobre cada um de seus personagens principais que muito revela não apenas sobre eles, mas principalmente sobre o ambiente corroído em que estão inseridos. Para tanto, conta com três grandes atuações. [...] No fundo, Foxcatcher é uma história de egos que, ao colidir, explodem de forma incontrolável".
Leia a crítica completa, escrita por Francisco Russo, e assista ao trailer.
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8º Blind, de Eskil Vogt
“'O real não importa, desde que eu visualize bem', sintetiza Ingrid ao se apresentar para o espectador de Blind. Ela está perdendo a visão – já não enxerga praticamente nada – e, por conta da limitação, se isola em seu apartamento. [...] Oscilando entre o tédio e a ira, Ellen Dorrit Petersen tem uma atuação cativante. E os coadjuvantes, em personagens bem construídos, não ficam para trás. Delicado e criativo, Blind precisa ser visto".
Leia a crítica completa, escrita por Renato Hermsdorff, e assista ao trailer.
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7º O Clube, de Pablo Larraín
"Uma das forças de O Clube está na capacidade de instigar a imaginação do espectador. A partir da cena inicial, Larraín prefere sugerir atrocidades a mostrá-las em tela, deixando ao público a responsabilidade de construir mentalmente as suas próprias imagens. Este recurso torna o espectador, ativo, participativo, e faz com que compartilhe o desconforto dos personagens. Como um bom livro, o roteiro é econômico nos fatos, mas riquíssimo nas descrições, na atmosfera, nas sugestões".
Leia a crítica completa, escrita por Bruno Carmelo, e assista ao trailer.
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6º Força Maior, de Ruben Östlund
"O diretor propõe uma investigação profunda sobre as expectativas que a família mantém sobre o papel do pai (supostamente forte e protetor), da mãe (supostamente sentimental e dependente da ajuda masculina) e das crianças. [...] Existe prazer em ver ruírem as convenções sociais, mas existe também um estudo interessantíssimo sobre os mecanismos necessários para sustentar estas convenções".
Leia a crítica completa, escrita por Bruno Carmelo, e assista ao trailer.