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    Festival de Toronto 2015: 5 coisas que você precisa saber sobre Perdido em Marte

    Resumindo, é o ‘blockbuster’ da temporada.

    WireImage/Getty for TIFF

    Se você, saudoso fã de Blade Runner, o Caçador de Andróides, vivia cabisbaixo porque há tempos Ridley Scott não entregava um bom trabalho, seus problemas acabaram! Com Perdido em Marte, exibido pela primeira vez no Toronto International Film Festival (TIFF) 2015, o diretor de Alien, o 8º Passageiro, traz o melhor do entretenimento para a temporada – e não “apenas” um caçador de prêmios.

    WireImage/Getty for TIFF

    Você sabe – a menos que esteja de férias no Planeta Vermelho – que The Martian (no original) conta a história de Mark Watney (Matt Damon), astronauta em missão em Marte que, depois de uma tempestade, é dado como morto e deixado para trás por sua equipe. Agora ele terá que dar um jeito de sobreviver no espaço e voltar para a Terra.

    O que você talvez não saiba é que Perdido em Marte:

    1) Não teria acontecido se Matt Damon não tivesse dito 'sim'.

    Na première do filme, no Roy Thomson Hall, lotado, o roteirista Drew Goddard (Guerra Mundial Z) disse só conseguiu convencer a Fox a levar adiante o projeto depois que o ator topou viver o protagonista da história. E como ele convenceu Matt Damon? “Eu simplesmente enviei o roteiro e disse: ‘por favor, leia isso’”.

    2) Mark Watney é botânico.

    Sim, o personagem é um astronauta, mas especializado em botânica. Isso explica a habilidade dele em fazer crescer vida (batatas, mais precisamente) quando é abandonado no Planeta Vermelho.

    Divulgação

    3) Não é Gravidade.

    Sem o tour de force do filme protagonizado por Sandra Bullock, praticamente muda, o personagem de Matt Damon fala pelos cotovelos. Mark desenvolve um diálogo com as câmeras da nave, numa espécie de diário, que é calcado em excelentes tiradas e muito bom-humor auto-depreciativo. (Sobra até para Neil Armstrong, primeiro homem a pisar na lua).

    4) Não É Interestelar.

    WireImage/Getty for TIFF

    Nada de papo-cabeça. Abandonado, o personagem precisa realizar uma dezena de cálculos, analisar dados e, sim, plantar a própria comida. Mas todo o aspecto técnico da empreitada é apresentado ao público de forma palatável, traduzida do livro homônimo do escritor Andy Weir pelo roteiro simples e, na medida do possível, conciso, de Drew Goddard.

    5) É Ridley Scott de volta à boa forma.

    Mesmo intuindo onde a história vai parar, a aventura é conduzida de maneira a que não sobre uma unha intacta do espectador na poltrona. Tenso. De volta ao espaço, Ridley Scott está em casa. (Prometheus não vale).

    Perdido em Marte estreia em 1 de outubro no Brasil.

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