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    Emily Blunt diz que foi "aterrorizante" trabalhar com Meryl Streep em O Diabo Veste Prada
    Nathalia Jesus
    Nathalia Jesus
    -Redatora e crítica
    Jornalista apaixonada por cinema, televisão e reality show duvidoso. Grande entusiasta de dramas coreanos e tudo o que tiver o dedo de Phoebe Waller-Bridge.

    A atuação de método foi o maior problema entre elas.

    Trabalhar com Meryl Streep é uma honra e uma experiência única, a menos que ela esteja no meio da atuação de método e tenha total desprezo por seu personagem. Foi o que aconteceu com Emily Blunt, que trabalhou com a atriz em O Diabo Veste Prada.

    Streep, que interpreta a infame Miranda Priestly, nunca saiu do papel durante todo o tempo em que esteve no set, o que não foi agradável para Blunt. "Ela é incrível e foi um pouco assustadora naquele filme. Mas ela ficou muito infeliz ao interpretar Miranda", disse ela, no Actors on Actors que teve com Brian Cox, para a revista Variety.

    Meryl Streep já havia falado sobre isso em 2021, na Entertainment Weekly, quando declarou que a experiência não tinha sido divertida. “Eu estava deprimida! Eu disse: 'Bem, esse é o preço que você paga por ser uma chefe.' Essa foi a última vez que tentei realizar o método de atuação!"

    Caso não tenha assistido O Diabo Veste Prada, o filme é centrado em Andrea Sachs (Anne Hathaway), uma jovem que acabou de se formar na faculdade e quer ser jornalista. Embora não conheça nada do mundo da moda, ela acaba trabalhando como assistente pessoal de Miranda Priestly, editora de uma revista de moda muito importante.

    Miranda tem enorme poder na indústria, mas é fria e despreza todos os seus trabalhadores. Entre eles está Emily (Blunt), a assistente mais antiga de Miranda que sonha em acompanhá-la à Paris Fashion Week. Blunt teve que suportar o mesmo desprezo dentro e fora das câmeras. Apesar disso, foi uma experiência inesquecível que o catapultou para o estrelato.

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