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    Boogeyman é a adaptação mais assustadora de Stephen King até hoje, diz diretor
    Giovanni Rodrigues
    Giovanni Rodrigues
    -Redação
    Já fui aspirante a x-men, caça-vampiros e paleontólogo. Contudo, me contentei em seguir como jornalista. É o misto perfeito entre saber de tudo um pouquinho e falar sobre sua obsessão por nichos que aparentemente ninguém liga (ligam sim).

    Boogeyman pode ser o filme mais assustador de Stephen King até hoje, ou pelo menos de acordo com seu diretor Ron Savage, autor do fenômeno pandêmico Host, lançado durante o auge da pandemia da COVID-19.

    Boogeyman pode ser o filme mais assustador de Stephen King até hoje. Ou pelo menos é isso que aponta seu diretor Ron Savage, autor do fenômeno pandêmico Cuidado Com Quem Chama, lançado durante o auge da pandemia da COVID-19. Agora, em seu primeiro longa-metragem com um grande estúdio, ele adapta o rei do terror e desafia o restante das 80 adaptações, incluindo as de Kubrick, De Palma e Tobe Hooper.

    Boogeyman: Seu Medo é Real
    Boogeyman: Seu Medo é Real
    Data de lançamento 1 de junho de 2023 | 1h 39min
    Criador(es): Rob Savage
    Com Chris Messina, Sophie Thatcher, Vivien Lyra Blair
    Imprensa
    3,2
    Usuários
    3,3
    Adorocinema
    3,5
    Assista agora em Star +

    A adaptação mais "visceralmente arrepiante"

    Boogeyman é possivelmente uma das histórias mais distorcidas de King, e o diretor parece convencido de ter capturado o horror ancestral que ela transmite, como disse à revista SFX na nova edição dedicada a Star Trek: Strange New Worlds:

    "O Iluminado é obviamente a adaptação mais assustadora de Stephen King. Mas acho que nunca houve uma adaptação de King que fosse tão visceralmente aterrorizante quanto este filme."

    O diretor, porém, fala sobre a qualidade humana dos personagens, e como tem procurado refletir isso no filme , embora essa característica de sua escrita não tenha lugar em sua história original, publicada em Sombras da Noite, possivelmente uma de suas obras mais sombrias e niilistas:

    "Este filme aborda o material original de uma forma diferente de qualquer outra adaptação de King. Queríamos que o filme fosse fiel ao que ele escreveu. O co-roteirista Mark Heyman e eu sempre voltamos ao calor do personagem que você sente nos romances de King. Mesmo quando o assunto é sombrio, há um vislumbre de esperança. Ele não é um escritor cínico."

    20th Century Studios

    Esse comentário soa mais como uma justificativa para um enredo familiar adequado a filmes de terror mais comerciais, muito distante do espírito do texto, que é sobre um homem que participa de uma sessão de terapia após o assassinato de seus três filhos. Essa cena aparece no filme, mas segue a estudante do ensino médio Sadie (Sophie Thatcher, de Yellowjackets) e sua irmã mais nova Sawyer (Vivien Lyra Blair), que começam a perceber algo à espreita nas sombras de sua casa, após a visita de um paciente (David Dastmalchian) que parece deixar na casa uma criatura sobrenatural que se alimenta da dor de suas vítimas.

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