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    Os Gritos do Silêncio
     Os Gritos do Silêncio
    Data de lançamento desconhecida No cinema | 2h 21min | Drama, Histórico, Guerra
    Direção: Roland Joffé
    |
    Roteiro Bruce Robinson
    Elenco: Sam Waterston, Haing S. Ngor, John Malkovich
    Título original The Killing Fields
    Usuários
    3,7 46 notas, 6 críticas
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    Vou ver

    Sinopse

    Sidney Schanberg (Sam Waterston), repórter do The New York Times, vai cobrir a guerra civil do Camboja. Lá torna-se grande amigo de Dith Pran (Haing S. Ngor), intérprete e também jornalista. Juntos eles testemunham atrocidades, tragédia, loucura e esperança. Schanberg volta para casa e ganha o prêmio Pulitzer pela cobertura, enquanto seu amigo Dith Pran encara um triste destino no país agora comandado pelo Khmer Vermelho.

    Trailer

    Os Gritos do Silêncio Trailer Original 2:29
    Os Gritos do Silêncio Trailer Original
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    terça-feira, 22 de março de 2016

    Elenco

    Sam Waterston
    Personagem : Sydney Schanberg
    Haing S. Ngor
    Personagem : Dith Pran
    John Malkovich
    Personagem : Al Rockoff
    Julian Sands
    Personagem : Jon Swain

    Críticas dos usuários: eles gostaram

    As melhores e mais úteis críticas
    Eduardo S.
    Eduardo S.

    18 seguidores 26 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 14 de maio de 2013
    Próximo de completar 30 anos, o filme continua poderoso e um forte apelo contra ditaduras pelo mundo. Adaptado de um artigo publicado no The New York Times, o roteirista Bruce Robinson contou a história real de um homem que presenciou os horrores impostos pelo regime do Khmer Vermelho, no Camboja e sua luta pela sobrevivência. Este foi o primeiro longa de cinema do diretor britânico Rolland Joffé, fazendo uma escolha acertada e corajosa, ...
    Leia Mais
    Hayud F.
    Hayud F.

    25 seguidores 12 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 20 de agosto de 2024
    Um ótimo filme que mostra a luta de um homem para sobreviver e fugir dos campos da morte comunistas no Camboja. Infelizmente há um leve viés esquerdista no filme, que tenta ignorar a motivação comunista por trás de um dos mais cruéis genocídios da história. E como se não bastasse, ainda tenta culpar os EUA por aquela atrocidade. Em nenhum momento do filme é sequer mencionado Pol Pot, o marxismo e o apoio soviético àquelas desumanidades.
    Marco Silva
    Marco Silva

    120 seguidores 185 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 20 de agosto de 2018
    Sidney Schamberg foi um jornalista americano que cobriu conflitos no Oriente, como Vietnã e Camboja. O filme, fundado em fatos reais, mostra a triste saga de Schamberg ao ter de se afastar do cenário dos conflitos sem conseguir levar seu amigo cambojano e colega fotógrafo também jornalista. O Khmer Vermelho agia com toda a sua insana violência e Schamberg lutou para retornar, encontrar e resgatar o amigo. A cena final, ao som de Imagine ...
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    Vinícius de Carvalho ..
    Vinícius de Carvalho ..

    1 seguidor 12 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 10 de julho de 2018
    Belíssimo filme. Fotografia e trilha impecável. Atuação de Sam Waterston na medida. Aqui a gente vê além de guerra, uma história muito bonita de amizade. Um destaque especial para a primorosa atuação de Haing S Ngor, ainda mais sendo sua estreia no cinema. Este já entrou com o pé direito! Oscar merecidíssimo! O restante do elenco também se sai bem. Tem até o John Malkovich sendo o John Malkovich de sempre haha. O único ponto ...
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    Fotos

    Curiosidades das filmagens

    Estreia premiada

    Este é o primeiro trabalho no cinema do ator Haing S. Ngor.Ele foi o primeiro ator asiático a ganhar um Oscar.Durante a entrega do prêmio, John Malkovich gritou algo em cambojano, fazendo com que ele e sua prima, presente na cerimônia, dessem risada. Ngor, em seu livro, conta que o ator mostrou especial interesse em aprender os palavrões.

    Prêmios

    OSCAR 1985Melhor Ator Coadjuvante - Haing S. NgorMelhor FotografiaMelhor EdiçãoIndicadoMelhor AtorMelhor DiretorMelhor FilmeMelhor Roteiro AdaptadoBAFTA 1985Melhor Ator - Haing S. NgorMelhor FotografiaMelhor EdiçãoMelhor FilmeMelhor Direção de ArteMelhor Roteiro AdaptadoMelhor SomMelhor Revelação - Haing S. NgorIndicadoMelhor DiretorMelhor Ator - Sam WaterstonMelhor MaquiagemMelhor Trilha SonoraMelhor Efeitos EspeciaisGLOBO DE OURO 1985Melhor Ato Leia Mais

    História real

    O verdadeiro Dith Pran nasceu em 27 de setembro de 1942, no Camboja, e morreu de câncer no pâncreas em 30 de março de 2008, nos Estados Unidos, aos 65 anos de idade.

    Detalhes técnicos

    Nacionalidades EUA, Reino Unido
    Distribuidor -
    Ano de produção 1984
    Tipo de filme longa-metragem
    Curiosidades 6 curiosidades
    Orçamento -
    Idiomas Inglês, Francês, Khmer, Russo
    Formato de produção 35mm
    Cor Colorido
    Formato de áudio Dolby
    Formato de projeção 1.85 : 1
    Número Visa -

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    Comentários

    • Andries Viljoen
      Filmes de guerra + filmes de jornalismo + filmes baseados em fatos: Os Gritos Do Silêncio une tudo isso.Recomendadíssimo para quem curte os gêneros que citei. Um filme quase completo, com bons roteiro, direção, atuações.O 'amador' Ngor surpreendeu como Dith Pran. Mas, ao contrário da academia, não creio que merecia o prêmio de melhor ator coadjuvante. Isso porque para mim ele deveria ter concorrido como ator principal. Afinal, a personagem Pran foi 'o cara' do filme.E uma trilha com 'Band On The Run', 'Nessun Dorma' e 'Imagine' já merecia respeito. Mas a contextualização, as cenas em que foram executadas, deram muito mais importância às canções e às próprias cenas. Ponto (e Óscar) para a edição que soube fazer isso com excelência.Esse filme consegue ser mais tocante do que qualquer outro filme drama sobre guerra que eu já vi, (salvo talvez a lista de Schindler e O Pianista) mas Os Gritos do silêncio nos faz refletir nem sobre o que é uma guerra ou as consequências dela, mas nos faz questionar nossas próprias atitudes com relação ao próximo, faz repensar valores como amizade, honra, democracia e justiça. Poucos..muito poucos filmes conseguem ser tão poéticos como esse. Pois poucos me fez sentir realmente o que o personagem sentia de verdade. Eh um dos meus filmes preferidos. Excelente filme. Impactante ! Tem cenas angustiantes e memoráveis.Na época que passou nos cinemas,em abril de 1985,na época ele concorreu ao Oscar e ganhou três. Um grande filme e que emocionou muita gente. Sem falar que foi um fato verídico. A guerra cruel no Camboja foi um fato triste e que até hoje deixa marcas. O ator Haing Ngor entrou pra história como o segundo asiático a vencer o Oscar e também o segundo não-profissional a vencer o prêmio.O médico/ator sempre lutou contra o regime e muitos acreditam que por esse motivo foi assassinado em 1996, um fato triste para uma pessoa que no mínimo merecia viver em paz por tudo que já havia passado. Um filme impactante e extraordinário, seu final é um dos mais bonitos que já vi e ao som da música “Imagine” de John Lennon, ficou ainda mais emocionante.
    • Andries Viljoen
      Excelente filme!Baseado em fatos reais, certamente é o mais aclamado trabalho de Roland Joffé nos cinemas, diretor cuja carreira é marcada por altos e baixos. Não por menos, as três estatuetas do Oscar que o filme levou são merecidas:- Melhor Fotografia, onde destaco os ângulos de filmagem que dão vida a diversas cenas e os trechos capturados sob o entardecer ou em vegetações rasteiras próprias do Camboja. - Melhor Edição, devido principalmente a cena em que Nixon discursa na TV sobre a Doutrina Nixon enquanto imagens da guerra são apresentadas ao som de uma belíssima ópera. - Melhor Ator Coadjuvante, já que o Haing S. Ngor foi estupidamente fantástico e, pelo modo que o roteiro foi reproduzido, ele merecia inclusive também uma indicação para Melhor Ator, ao meu ver.Quanto à aplicação do roteiro, Joffé acertou a mão e fez um filme sobre guerra diferente de grande parte dos que vemos por aí. Este tem um caráter muito mais de documentário, retratando com realismo e precisão uma história real.Na primeira parte do filme, Roland não poupou os Estados Unidos das críticas, resgatando a memória do mandato tenebroso do Republicano Nixon, que, além dos erros geopolíticos, também ficou marcado pelo escândalo de Watergate. Paralelamente, o jornalismo em tempos de guerra também foi retratado na relação entre Phan e Sidney, pela paixão à profissão colocada acima da própria vida e, por fim, nas táticas de desinformação de notícias praticada por todas as partes envolvidas no conflito.A segunda parte é onde Ngor assume de vez o protagonismo e dá um show de interpretação enquanto o Khmer Vermelho é dissecado na película. Os que conhecem a história de Pol Pot, sabem as tamanhas atrocidades cometidas pelo comunismo em Camboja. Entre elas: lavagem cerebral em crianças, a exclusão da religião, o genocídio em proporções catastróficas e a ideia de transformar o país numa nação movida apenas à agricultura. Um tremendo absurdo.Geralmente, quando me envolvo com um filme, acabo por escrever milhares de parágrafos o detalhando, e poderia fazer com este aqui. Mas para não tornar a leitura impossível, farei uma observação final sobre a música que encerra o longa:A música Imagine de John Lennon é comovente no reencontro entre os dois jornalistas. Porém, a letra da canção, abertamente feita em prol do comunismo / ateísmo, acabou por ganhar novos significados anos depois, com a oficialização da queda da URSS - pensar em um mundo ideal e perfeito através da ótica coletivista de Marx não passa de uma utopia, que vai de encontro com a natureza humana. Mas é inegável a emoção que a cena passa, coisa que poucas vezes fui capaz de sentir assistindo um filme sobre guerra.Nota: 8,5
    • Andries Viljoen
      Sangue no CambojaQUANDO – 1975-1979VÍTIMAS – 1,7 milhão de pessoasAUTOR DO CRIME – Khmer VermelhoPol Pot, líder dos comunistas que tomaram o poder no Camboja, resolveu “limpar” o país não de uma etnia específica (embora minorias chinesas e vietnamitas tenham sido dizimadas depois), mas de todos os que pensassem de uma maneira anticomunista. Os intelectuais, monges e qualquer pessoa com uma profissão foram considerados “maçãs podres”. Quem não foi fuzilado na hora foi para campos de reeducação, onde trabalhavam até a morte. É o mais famoso autogenocídio da História.CRUELDADE – O desprezo pela vida marcava o lema do Khmer Vermelho: “Manter você vivo não nos traz nenhum benefício. Destruir você não será nenhuma perda para nós”.
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