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    A Vida é Bela
    Média
    4,7
    5678 notas
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    238 Críticas do usuário

    5
    175 críticas
    4
    45 críticas
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    8 críticas
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    Críticas mais úteis Críticas mais recentes Por usuários que mais publicaram críticas Por usuários com mais seguidores
    anônimo
    Um visitante
    5,0
    Enviada em 6 de maio de 2021
    O personagem de Guido tem algo mágico em volta dele. O despertar da paixão de Dora por ele é influenciado por isso, no jeito que ele faz as coisas acontecerem e o modo como ele a trata. “Princesa” não é algo da boca para fora ou um simples elogio. Ele vive vários personagens e histórias em sua vida.

    A própria passagem pelo campo de concentração e a forma como ele transmite a situação a seu filho Giosué é a parte de mais destacada do longa. Toda aquela situação lúdica criada por ele ajuda ambos a sobreviver. O pai tenta manter o foco do filho no grande prêmio final: um tanque de verdade. Tudo aquilo é, de certa maneira, divertido. É claro que todos aqui e lá, com a exceção de Giosué, sabem o que realmente está acontecendo.

    Guido consegue deixar todo o ambiente mais calmo e alegre e, além disso, ele poupa seu filho da dor e sofrimento do momento. Talvez o grande soco no estômago de todos foi quando o médico nazista causa uma falsa esperança a Guido de que ele poderia ser liberto.

    O personagem se propõe a jogar o jogo criado até os momentos finais de sua vida a fim de proteger seu filho. E como se não bastasse todas as mágicas feitas por Guido em vida, ele ainda concede a Giosué o seu grande prêmio: o tanque de verdade.

    A Vida é Bela captura quem assiste emocionando e divertindo, apesar do contexto dos acontecimentos serem extremante tristes. E esse foi o grande feito do filme, trabalhar o momento do Holocausto de uma maneira diferente graças aos personagens e a relação entre pai e filho.
    lucas henrique
    lucas henrique

    6 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 26 de abril de 2021
    Um filme simples, mais é a simplicidade dele q o faz incrivel. Impossivel não se emocionar com esse filme.
    Jaderson Jardim
    Jaderson Jardim

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 25 de abril de 2021
    Assisto hoje (Abril/21) mais uma vez e a emoção é a mesma. Que filme é esse?! Que tenhamos essa capacidade de tornar dias difíceis e turbulentos em pontes para um novo amanhecer.
    Rafael França Leite
    Rafael França Leite

    8 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 1 de fevereiro de 2021
    Esse filme nos trás um misto de sentimentos e nos faz refletir sobre o que um pai é capaz de fazer para cuidar de um filho em meio ao caos de um campo de concentração. Excelente filme.
    Wesleydom23
    Wesleydom23

    6 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 28 de janeiro de 2021
    Uma obra prima pode-se dizer desse filme, abrangendo a história em um dos fatos mais triste da humanidade, mostrando um pai dedicado a mostrar a seu filho que a vida é bela independente dos fatos tristes da vida. Assistam esse filme e verás a vida com outros olhos apesar dos pesares.
    anônimo
    Um visitante
    3,5
    Enviada em 22 de dezembro de 2020
    Talvez a expectativa muito alta que eu tinha sobre o filme tenha prejudicado minha experiência. Reconheço vários méritos que o filme tem. Passa uma mensagem bonita, nos prende da metade para o fim e etc. Mas diferente de outros filmes com a mesma temática, não consegui me emocionar ou me sentir tocado em nenhum momento do filme e a atuação de Roberto Begni não me agradou particularmente, mas entendo quem tenha gostado. Enfim, A Vida é Bela é no geral um bom filme, é bem feito e entendo o porquê de muita gente ter amado esse filme. Mas por um motivo mais pessoal não gostei do filme como achava que gostaria
    weslley.piress
    weslley.piress

    5 seguidores 23 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 1 de dezembro de 2020
    Antes de assistir, eu já ouvia falar sobre "A Vida é Bela", principalmente nas listas de filmes mais emocionantes de todos os tempos. No começo, vou ser sincero, estranhei as pessoas falarem ser um filme triste, tanto que até conferi se coloquei o certo. Apesar das doses de piadas, logo percebe-se que o longa metragem é, também, dramático em seu contexto. Ele se encaixa na categoria, até então desconhecida por mim, tragicomédia.

    O personagem principal, Guido (Roberto Benigni), é uma pessoa animada e que leva, na brincadeira, a maioria das coisas. Ele cativa pelo seu jeito nada convencional e, dessa mesma forma, encanta sua futura esposa, Dora (interpretada por Nicoletta Braschi, também sua cônjuge na vida real). Muito, se não tudo, do carisma e simpatia do protagonista, se deve pela atuação magnífica de Roberto. Quem conhece o ator, sabe que sua personalidade não difere tanto do personagem.

    Não demora tanto para vir o baque, Guido, que é judeu, seu filho (Giosué) e sua esposa vão parar em um campo de concentração nazista. Um contraste que é difícil de imaginar, já que a trama seguia de forma leve e descontraída. Porém, Guido mantém o jeito brincalhão e usa de todo o seu bom humor para proteger o filho, dizendo a ele que tudo aquilo é uma gincana, e quem fizer 1000 pontos ganha um tanque de guerra. Apesar de certa desconfiança, o garotinho entra na brincadeira. A inocência da criança em face ao ambiente de calamidade é um contraste gigantesco.

    Parando por aqui para não dar spoilers. Todo esse clima alegre em meio a uma desgraça não foi por acaso, Roberto Benigni, que também dirigiu o filme, em uma entrevista, disse que fez isso de propósito, citando a seguinte frase da obra Divina Comédia, de Dante Aligheri: "Não há maior dor do que nos recordar dos dias felizes quando estamos na miséria".

    Deixando a trama de lado, algo que achei bastante interessante no filme são as coincidências, quase como em um quebra-cabeça, as cenas se conectam uma às outras de forma bastante criativa. Para completar o que já estava ótimo, a trilha sonora é bastante memorável. Se você tem o costume de ouvir trilhas sonoras de filmes, esse vai entrar para a lista.

    A premiação do Oscar em 1998 teve o prazer de dar três estatuetas ao filme, sendo elas: melhor filme estrangeiro, melhor ator e melhor trilha sonora para um filme dramático.

    A Vida é Bela é para aplaudir de pé. O drama trata de maneira bela um tema tão pesado como os campos de concentração nazistas e, ainda, nos faz perceber que a beleza da vida está em como a enxergamos as situações.
    Cronos C
    Cronos C

    7 seguidores 126 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 14 de novembro de 2020
    Achei um desperdício com uma história que poderia ter sido melhor explorada. O filme começa bem bobinho, com situações pastelão e um personagem bem caricato, exagerado, mesmo para os padrões italiano. Com uma bela história e a possibilidade de explorar de forma poética e inocente os horrores da guerra, Benigni prefere passar mais de uma hora do filme, mostrando como seu personagem Guido, leva uma vida alienada e em busca do seu amor. Quando finalmente resolve entrar no tema principal, o faz com vários "furos" do que realmente era um campo de concentração. A sensibilidade e a solidariedade com essa página negra da nossa história, fazem as pessoas adorarem o filme, mas, na verdade, é uma produção frágil e que em momento algum consegue envolver quem assisti.
    Marcelo Marques
    Marcelo Marques

    50 seguidores 194 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 22 de agosto de 2020
    Obra Prima !, amei, um ótimo filme tbm de comédia, dei ótimas risadas com esse filme, comédia aliado ao drama, um drama muito bem trabalhado, o filme nos faz refletir o sofrimento dos judeus, um filme excelente, é mostrou que não é preciso mais de 3 horas pra ser bom, obra prima !
    Angela Pra Vicenzi
    Angela Pra Vicenzi

    1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 8 de julho de 2020
    Um filme que retrata os horrores do fascismo vividos durante a Segunda Guerra Mundial, mas o protagonista para preservar a memória e o bem estar do filho, encara as situações como se fosse um jogo. O filme é de uma sensibilidade incrível, pois o filho não percebe o que está acontecendo, as mazelas são retratadas pelo protagonista como se fosse uma etapa do jogo a ser superada!
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