Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin Oricchio
Não se trata de comédia para arrancar gargalhadas, mas para provocar um riso calmo e talvez uma sutil ternura na plateia. Há, nesse registro discreto, um quê do minimalismo platense, mais associado talvez ao cinema uruguaio que ao argentino.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Variety
por Jonathan Holland
Um filme mininalista, muito bem-feito, capaz de compreender que o verdadeiro valor reside na atenção à psicologia dos personagens.
A crítica completa está disponível no site Variety
Cineplayers
por Cesar Castanha
Apesar da comédia ser claramente pretendida e até esforçada, eu, pelo menos, não achei nada engraçado. A irritação que a personagem me causava me distanciou dela por um bom tempo...
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
O Globo
por Rodrigo Fonseca
[Amorosa Soledad] não é heroína de Hollywood. Seu desencaixe do mundo vai além dos dilemas de seu coração, o que rende cenas ora engraçadas, ora doídas.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Télérama
por Cécile Mury
Basta olhar rapidamente para o rosto de Inés Efron, que tem a graça leve de um equilibrista, para perceber que estamos bem distantes dos melosos filmes de Hollywood.
A crítica completa está disponível no site Télérama
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Estado de São Paulo
Não se trata de comédia para arrancar gargalhadas, mas para provocar um riso calmo e talvez uma sutil ternura na plateia. Há, nesse registro discreto, um quê do minimalismo platense, mais associado talvez ao cinema uruguaio que ao argentino.
Variety
Um filme mininalista, muito bem-feito, capaz de compreender que o verdadeiro valor reside na atenção à psicologia dos personagens.
Cineplayers
Apesar da comédia ser claramente pretendida e até esforçada, eu, pelo menos, não achei nada engraçado. A irritação que a personagem me causava me distanciou dela por um bom tempo...
O Globo
[Amorosa Soledad] não é heroína de Hollywood. Seu desencaixe do mundo vai além dos dilemas de seu coração, o que rende cenas ora engraçadas, ora doídas.
Télérama
Basta olhar rapidamente para o rosto de Inés Efron, que tem a graça leve de um equilibrista, para perceber que estamos bem distantes dos melosos filmes de Hollywood.