Achei legal, mas não marcante, dentre os filmes sobre drogas que já vi indico "Requiem for a Dream", CHRISTIANE F tem boas cenas, mas peca na questão do roteiro e atuações, da pra ver uma vez apenas. Nota: 6/10.
Existem certos livros e filmes que marcam uma geração. Para quem cresceu entre as décadas de 80 e de 90, “Eu, Christiane F., 13 Anos, Drogada e Prostituída” é um deles. Esta história se tornou uma referência nos retratos dos ciclos vivenciados pelos usuários de drogas, sendo utilizada como elemento educativo e informativo para a conscientização de tantos outros jovens, no mundo inteiro.
40 anos após o seu lançamento, o filme dirigido por Uli Edel será relançado nos cinemas brasileiros, com uma cópia remasterizada, no dia 28 de julho. Assistindo novamente a esta história fica a certeza de que ela mantém o seu impacto, com seus momentos chocantes propícios justamente para chamar a atenção da jornada vivenciada por Christiane F. (Natja Brunckhorst, no seu papel de estreia como atriz), uma jovem alemã que, aos 13 anos, sucumbe à curiosidade que é natural da juventude e se aproxima do uso das drogas.
Como disse no início da minha resenha crítica, o ciclo que Christiane F. vivencia é similar ao de muitos outros usuários de drogas. Filha de pais separados, com pouca atenção da mãe, quando começa a frequentar a vida noturna de Berlim, passa a entrar em contato com as drogas - primeiro, as lícitas; depois, as ilícitas. A decadência de Christiane F. é mostrada para nós, como espectadores, de uma forma que, numa postura impotente, vamos assistindo a esta jovem mergulhar cada vez mais no vício e na prostituição, num flerte perigoso com a morte.
“Christiane F., 13 Anos, Drogada e Prostituída” é um filme quase de caráter documental, capturando muito bem a realidade na qual a sua protagonista estava inserida. Além disso, é um representante importante da função social do cinema, como um elemento de reflexão e de impacto, ao tratar de temas de importância para a nossa sociedade.
Um dos filmes mais "barra pesadas que já vi", a obra não amorna em nenhum momento nas cenas mais polêmicas. É uma grande interpretação de uma época onde muitos foram jogados as escuras, sem ajuda, nem nada. Pesado e triste, mas o cinema fez a sua parte registrou para ninguém esquecer, e aprender alguma coisa. Os atores mirins são muito bem apresentáveis e que bom que na época das filmagens o governo alemão não fez polêmica para barrar o filme - lembrando que hoje a Alemanha é conhecida pelas suas leis polêmicas de proibição a quase tudo.
1981 Na verdade esse filme merda porem a muitas cenas interessantes no filme. E a historia do filme em si é lega, um fato real que jah foi relatado em livro . Porem, a filmagem a fotografia e o som a luz e os atores são horríveis. O subtítulo original do filme e do livro - "Wir Kinder vom Bahnhof Zoo" - pode ser traduzido como "Nós Crianças da Estação Zoo" e se refere à famosa estação ferroviária que era o ponto de encontro e refúgio dos jovens usuários de drogas. Muitos deles morreram ali.
Em 1985, cumpri uma Bolsa de estudos de Medicina, em Berlim (então Ocidental com o Muro), li o livro e visitei os lugares como os banheiros da Zoo Bahnhoff, as estações de metro ainda bem semelhantes aos tempos de Christiane.
Gente, a história é incrível... Mas a iluminação, locações, a dublagem (MY GOD!) e até mesmo os atores, são um lixo. Não se enxerga nada no filme, só sombras em algumas cenas, quando não era blackout total. Mesmo assim não deixa de ser impactante. Mas prefiro mil vezes o livro.
Filme muito realista que relata a vida de Christiane Vera Felscherinow, mais conhecida como Christiane F. e que todos os jovens deveriam ver para se consciencializarem da degradação física e moral a que os toxicodependentes chegam . Curiosamente Christiane F. ainda hoje não conseguiu deixar a heroína.
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