Jurassic World - O Mundo dos Dinossauros : críticas imprensa
Jurassic World - O Mundo dos Dinossauros
Média
3,4
publicações
Folha de São Paulo
Chicago Sun-Times
Cinema com Rapadura
Cinepop
Críticos.Com.Br
Gazeta do Povo
Revista Interlúdio
Rubens Ewald
The Hollywood Reporter
Cineplayers
CineClick
Cineweb
O Globo
Chronic'art.com
New York Times
Screen International
Zero Hora
Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Folha de São Paulo
por Thales de Menezes
Na onda atual de retomadas, como "Mad Max" e "Poltergeist", fica evidente que "Jurassic World" [...] é o mais inteligente. [....] Os efeitos visuais à disposição do diretor Colin Trevorrow são mais primoros e a trama funciona bem demais. A franquia renasceu.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Chicago Sun-Times
por Matt Zoller Seitz
Os melhores aspectos [...] são tão bons que te transportam àquele emocionante espaço mental em que o diretor original da série, Steven Spielberg, construiu uma franquia em 1993. Os piores são ruins mesmo: caracterizações ruins, uma atitude blasé a respeito da violência humana sobre os animais...
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Cinema com Rapadura
por Thiago Siqueira
O cineasta brinca magistralmente com nossa memória afetiva, inserindo de maneira orgânica momentos que ativam nossas lembranças de estar no cinema em 1993, vendo aquilo tudo pela primeira vez. Já para os marinheiros de primeira viagem, a sensação é de perceber que aquilo tudo faz parte de algo maior...
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Cinepop
por Janaina Pereira
Uma grande aventura bem no estilo de Steven Spielberg, que soube usar os melhores recursos para fazer um filme ainda mais eletrizante do que o original. Então, se você esquecer os clichês, vai se divertir como se fosse a primeira vez nesse parque.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Críticos.Com.Br
por Luiz Fernando Gallego
Fantasia, é claro, descabelada, com pitadas de sustos + tensão (terror + aventura) e mortes em sequência como em tradicionais filmes-catástrofe. Competência técnica, como é de se esperar nos efeitos especiais, e atores simpáticos com direito a um quase super-herói na pele de Chris Pratt.
A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br
Gazeta do Povo
por Anderson Gonçalves
Esqueça o roteiro banal e seus protagonistas humanos, como o tradicional casal que não se bica e depois se une, duas crianças com um drama familiar, o cientista “do mal”, o rebelde solitário, etc. “Jurassic World” é dos dinossauros e sua função é nos entreter com eles. [...] A adrenalina é garantida.
A crítica completa está disponível no site Gazeta do Povo
Revista Interlúdio
por Wellington Sari
"Jurassic World" refaz "Jurassic Park" seguindo a única via possível que é ao mesmo tempo intelectualmente honesta e coerente, que é a da autoconsciência, ao expor, sem qualquer pudor, as regras do jogo. E quais são as regras do jogo? São as de que continuações devem proporcionar sempre mais.
A crítica completa está disponível no site Revista Interlúdio
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Talvez não haja nada de tão novo mesmo porque a ideia-projeto do parque, que se originou no livro do Michael Crichton, era extremamente original. Mas ainda é uma diversão movimentada, divertida e tecnicamente brilhante.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
The Hollywood Reporter
por Todd McCarthy
Intensamente autoconsciente de seu status enquanto mercadoria cultural, ao mesmo tempo que segue devotamente a cartilha de requisitos de um blockbuster para consumo em massa, "Jurassic World" pode reivindicar com razão a posição de Nº 2 na série, ainda que seja um filme mais fácil que os anteriores.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Cineplayers
por Rodrigo Cunha
O que interessa em "Jurassic World" é a ação pura e desenfreada, sem perder tempo com nuances ou desenvolvimento mais aprofundado. Isso acaba sendo um reflexo de sua geração, ansiosa, direto ao ponto, que mal respira ou pensa antes de agir...
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
CineClick
por Edu Fernandes
Novas criaturas e boas cenas de ação regadas a sangue. Há novos temas no roteiro, como o uso militar dos dinossauros e novas possibilidades da engenharia genética, o que garante frescor à série. Apesar de todos os méritos, o que mais se destaca no filme é a presença de Chris Pratt como protagonista.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cineweb
por Alysson Oliveira
O original impressionava ao dar vida a dinossauros assustadores. Aqui, apesar da evolução dos efeitos ou, então, por causa das duas sequências fracas feitas antes dele, o filme resulta em algo um tanto enfadonho, cuja energia acaba mesmo antes da metade.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
O Globo
por Mario Abbade
Uma viagem nostálgica aos anos 80, época que a imaginação de Spielberg parecia não ter limites. O rei midas de Hollywood abençoa, na função de produtor executivo, a melhor sequência da série, com o carismático Chris Pratt, em que humor, suspense e fantasia se alternam com equilíbrio.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Chronic'art.com
por Louis Blanchot
Consciente de não poder recriar a emoção do primeiro filme, "Jurassic World" se contenta em fazer um pastiche, um filme lucrativo, reciclado, exagerado, perdido entre a homenagem ao original e a releitura irônica.
A crítica completa está disponível no site Chronic'art.com
New York Times
por Manohla Dargis
Na realidade, há mais flacidez do que músculos embalado nesse reboot da franquia, que, à medida que se arrasta cena a cena, te faz lembrar que grande deus de filmes de ação Steven Spielberg é. Pena que ele não tem as rédeas dessa vez.
A crítica completa está disponível no site New York Times
Screen International
por Tim Grierson
Embora [...] apresente uma abundância de répteis vorazes, estes são constantemente subjugados por humanos sem imaginação, tanto na frente, como por detrás da câmeras, resultando numa sequência que é só exagero e muito pouco grandiosidade ou temor genuíno.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Zero Hora
por Daniel Feix
A caracterização dos personagens e a definição de suas funções para a construção dramática, como se pode perceber, são previsíveis demais, o que tira totalmente o encanto que Jurassic World poderia ter. É uma pena.
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
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Folha de São Paulo
Na onda atual de retomadas, como "Mad Max" e "Poltergeist", fica evidente que "Jurassic World" [...] é o mais inteligente. [....] Os efeitos visuais à disposição do diretor Colin Trevorrow são mais primoros e a trama funciona bem demais. A franquia renasceu.
Chicago Sun-Times
Os melhores aspectos [...] são tão bons que te transportam àquele emocionante espaço mental em que o diretor original da série, Steven Spielberg, construiu uma franquia em 1993. Os piores são ruins mesmo: caracterizações ruins, uma atitude blasé a respeito da violência humana sobre os animais...
Cinema com Rapadura
O cineasta brinca magistralmente com nossa memória afetiva, inserindo de maneira orgânica momentos que ativam nossas lembranças de estar no cinema em 1993, vendo aquilo tudo pela primeira vez. Já para os marinheiros de primeira viagem, a sensação é de perceber que aquilo tudo faz parte de algo maior...
Cinepop
Uma grande aventura bem no estilo de Steven Spielberg, que soube usar os melhores recursos para fazer um filme ainda mais eletrizante do que o original. Então, se você esquecer os clichês, vai se divertir como se fosse a primeira vez nesse parque.
Críticos.Com.Br
Fantasia, é claro, descabelada, com pitadas de sustos + tensão (terror + aventura) e mortes em sequência como em tradicionais filmes-catástrofe. Competência técnica, como é de se esperar nos efeitos especiais, e atores simpáticos com direito a um quase super-herói na pele de Chris Pratt.
Gazeta do Povo
Esqueça o roteiro banal e seus protagonistas humanos, como o tradicional casal que não se bica e depois se une, duas crianças com um drama familiar, o cientista “do mal”, o rebelde solitário, etc. “Jurassic World” é dos dinossauros e sua função é nos entreter com eles. [...] A adrenalina é garantida.
Revista Interlúdio
"Jurassic World" refaz "Jurassic Park" seguindo a única via possível que é ao mesmo tempo intelectualmente honesta e coerente, que é a da autoconsciência, ao expor, sem qualquer pudor, as regras do jogo. E quais são as regras do jogo? São as de que continuações devem proporcionar sempre mais.
Rubens Ewald
Talvez não haja nada de tão novo mesmo porque a ideia-projeto do parque, que se originou no livro do Michael Crichton, era extremamente original. Mas ainda é uma diversão movimentada, divertida e tecnicamente brilhante.
The Hollywood Reporter
Intensamente autoconsciente de seu status enquanto mercadoria cultural, ao mesmo tempo que segue devotamente a cartilha de requisitos de um blockbuster para consumo em massa, "Jurassic World" pode reivindicar com razão a posição de Nº 2 na série, ainda que seja um filme mais fácil que os anteriores.
Cineplayers
O que interessa em "Jurassic World" é a ação pura e desenfreada, sem perder tempo com nuances ou desenvolvimento mais aprofundado. Isso acaba sendo um reflexo de sua geração, ansiosa, direto ao ponto, que mal respira ou pensa antes de agir...
CineClick
Novas criaturas e boas cenas de ação regadas a sangue. Há novos temas no roteiro, como o uso militar dos dinossauros e novas possibilidades da engenharia genética, o que garante frescor à série. Apesar de todos os méritos, o que mais se destaca no filme é a presença de Chris Pratt como protagonista.
Cineweb
O original impressionava ao dar vida a dinossauros assustadores. Aqui, apesar da evolução dos efeitos ou, então, por causa das duas sequências fracas feitas antes dele, o filme resulta em algo um tanto enfadonho, cuja energia acaba mesmo antes da metade.
O Globo
Uma viagem nostálgica aos anos 80, época que a imaginação de Spielberg parecia não ter limites. O rei midas de Hollywood abençoa, na função de produtor executivo, a melhor sequência da série, com o carismático Chris Pratt, em que humor, suspense e fantasia se alternam com equilíbrio.
Chronic'art.com
Consciente de não poder recriar a emoção do primeiro filme, "Jurassic World" se contenta em fazer um pastiche, um filme lucrativo, reciclado, exagerado, perdido entre a homenagem ao original e a releitura irônica.
New York Times
Na realidade, há mais flacidez do que músculos embalado nesse reboot da franquia, que, à medida que se arrasta cena a cena, te faz lembrar que grande deus de filmes de ação Steven Spielberg é. Pena que ele não tem as rédeas dessa vez.
Screen International
Embora [...] apresente uma abundância de répteis vorazes, estes são constantemente subjugados por humanos sem imaginação, tanto na frente, como por detrás da câmeras, resultando numa sequência que é só exagero e muito pouco grandiosidade ou temor genuíno.
Zero Hora
A caracterização dos personagens e a definição de suas funções para a construção dramática, como se pode perceber, são previsíveis demais, o que tira totalmente o encanto que Jurassic World poderia ter. É uma pena.