Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
O Globo
por Rodrigo Fonseca
A ideia de extorquir um negociante rende, na tela, uma comédia de erros violenta, mas narrada com uma montagem que amplifica o frenesi nas viradas do roteiro. É um filme bruto, mas lúcido, que amadurece Bay.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Cineplayers
por Rodrigo Torres de Souza
Mais do que isso, é o filme em que Michael Bay melhor consegue utilizar a esquizofrenia de seu cinema (figuraça, ele encontra um jeito de explodir um carro) em prol da narrativa e de uma análise precisa de seu tempo.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Cineplayers
por Rodrigo Torres de Souza
"Sem Dor, Sem Ganho" se assemelha bastante a "Selvagens" (Savages, 2012) em sua crítica à deturpação de ideais e aos modos escusos de se ganhar a vida nos Estados Unidos, porém se mostra bem mais coeso e honesto por não estabelecer uma confusa dicotomia entre bandido bom e bandido mau.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Chicago Sun-Times
por Simon Abrams
Em "Pain & Gain", o vibrante patriotismo de Bay é amplificado para criar uma declaração boba e cínica sobre a fraude que é o chamado "sonho americano" [...] Tão ambicioso e vibrante quanto feio e disperso, "Sem Dor, Sem Ganho" é o filme mais charmoso de Michael Bay em um longo tempo.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Cinema com Rapadura
por Darlano Didimo
Mas o fato é que estamos diante de um Bay menos intragável, por diversas vezes de comicidade eficiente, apesar de ainda precisar melhorar muito para ganhar o respeito de público e crítica.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
New York Times
por A. O. Scott
O que se seguem são duas horas de suor, sangue e vulgaridade desagradável e alegre, pontuadas por narrações sobre Jesus, aptidão física e o sonho americano [...] Tudo isso deixa você pensando se acabou de ver um filme monumentalmente estúpido ou um filme brilhante sobre a natureza e as consequências da estupidez.
A crítica completa está disponível no site New York Times
Omelete
por Marcelo Forlani
O estilo do cineasta, com muitas cenas de ação, câmeras-lenta e contra-luz, prevalece e o resultado é bonito de se ver. Seria ainda melhor se tivesse uns 30 minutos a menos.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Variety
por Scott Foundas
Com um ótimo elenco recrutado para interpretar personagens abertamente detestáveis, esta orgia voluntariamante vulgar, às vezes muito engraçada e bastante agitada deve ser extrema demais para os estômagos do público de multiplexes.
A crítica completa está disponível no site Variety
Cineweb
por Alysson Oliveira
O que Bay extrai dessa história transita entre a comédia e o trágico – ambos, por culpa da completa imbecilidade do trio que, sem qualquer traço de inteligência, é capaz de meter-se em grandes trapalhadas de consequências desastrosas.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Preview
por Mariane Morisawa
Tudo dá errado, inclusive com o filme. Bay, com sua mão pesada, tenta fazer graça com a história dos três personagens tão patetas quanto violentos. Funciona raramente.
A crítica completa está disponível no site Preview
Screen International
por Brent Simon
Infelizmente esta dramédia de ação com personagens sem escúpulos, cheia de cores e misoginia [...] é desconexa desde o início, e depois passa mais de duas horas quebrando tudo pelo caminho, produzindo um efeito medíocre.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Hollywood Reporter
por Todd McCarthy
"Sem Dor, Sem Ganho", uma história desajeitada e grosseira, sobre fisiculturistas que se tornam criminosos, que assim como seus três protagonistas está totalmente abaixo do seu próprio potencial.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
CineClick
por Roberto Guerra
Em dado momento, "Sem Dor, Sem Ganho" deixa o tom de brincadeira e passa a ser dominado por uma abundância de violência desnecessária e excessiva que entra frontalmente em choque com o que havia sido mostrado até então.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
O principal defeito do filme é sua violência exagerada, grosseira mesmo, assim como o uso de drogas (no caso, para ficar bombado) assim como o tom geral de chanchada que torna tudo amoral. Não ajuda muito o fato de que Wahlberg seja um ator muito limitado e esteja num mau dia...
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Cinepop
por Pablo Bazarello
"Sem Dor, Sem Ganho" é uma comédia, uma sátira, um filme de ação e um filme de sequestro. Mas acima de tudo é uma das produções mais sem alegria e de forma geral desagradável que assisti em muito, muito tempo.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
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O Globo
A ideia de extorquir um negociante rende, na tela, uma comédia de erros violenta, mas narrada com uma montagem que amplifica o frenesi nas viradas do roteiro. É um filme bruto, mas lúcido, que amadurece Bay.
Cineplayers
Mais do que isso, é o filme em que Michael Bay melhor consegue utilizar a esquizofrenia de seu cinema (figuraça, ele encontra um jeito de explodir um carro) em prol da narrativa e de uma análise precisa de seu tempo.
Cineplayers
"Sem Dor, Sem Ganho" se assemelha bastante a "Selvagens" (Savages, 2012) em sua crítica à deturpação de ideais e aos modos escusos de se ganhar a vida nos Estados Unidos, porém se mostra bem mais coeso e honesto por não estabelecer uma confusa dicotomia entre bandido bom e bandido mau.
Chicago Sun-Times
Em "Pain & Gain", o vibrante patriotismo de Bay é amplificado para criar uma declaração boba e cínica sobre a fraude que é o chamado "sonho americano" [...] Tão ambicioso e vibrante quanto feio e disperso, "Sem Dor, Sem Ganho" é o filme mais charmoso de Michael Bay em um longo tempo.
Cinema com Rapadura
Mas o fato é que estamos diante de um Bay menos intragável, por diversas vezes de comicidade eficiente, apesar de ainda precisar melhorar muito para ganhar o respeito de público e crítica.
New York Times
O que se seguem são duas horas de suor, sangue e vulgaridade desagradável e alegre, pontuadas por narrações sobre Jesus, aptidão física e o sonho americano [...] Tudo isso deixa você pensando se acabou de ver um filme monumentalmente estúpido ou um filme brilhante sobre a natureza e as consequências da estupidez.
Omelete
O estilo do cineasta, com muitas cenas de ação, câmeras-lenta e contra-luz, prevalece e o resultado é bonito de se ver. Seria ainda melhor se tivesse uns 30 minutos a menos.
Variety
Com um ótimo elenco recrutado para interpretar personagens abertamente detestáveis, esta orgia voluntariamante vulgar, às vezes muito engraçada e bastante agitada deve ser extrema demais para os estômagos do público de multiplexes.
Cineweb
O que Bay extrai dessa história transita entre a comédia e o trágico – ambos, por culpa da completa imbecilidade do trio que, sem qualquer traço de inteligência, é capaz de meter-se em grandes trapalhadas de consequências desastrosas.
Preview
Tudo dá errado, inclusive com o filme. Bay, com sua mão pesada, tenta fazer graça com a história dos três personagens tão patetas quanto violentos. Funciona raramente.
Screen International
Infelizmente esta dramédia de ação com personagens sem escúpulos, cheia de cores e misoginia [...] é desconexa desde o início, e depois passa mais de duas horas quebrando tudo pelo caminho, produzindo um efeito medíocre.
The Hollywood Reporter
"Sem Dor, Sem Ganho", uma história desajeitada e grosseira, sobre fisiculturistas que se tornam criminosos, que assim como seus três protagonistas está totalmente abaixo do seu próprio potencial.
CineClick
Em dado momento, "Sem Dor, Sem Ganho" deixa o tom de brincadeira e passa a ser dominado por uma abundância de violência desnecessária e excessiva que entra frontalmente em choque com o que havia sido mostrado até então.
Rubens Ewald
O principal defeito do filme é sua violência exagerada, grosseira mesmo, assim como o uso de drogas (no caso, para ficar bombado) assim como o tom geral de chanchada que torna tudo amoral. Não ajuda muito o fato de que Wahlberg seja um ator muito limitado e esteja num mau dia...
Cinepop
"Sem Dor, Sem Ganho" é uma comédia, uma sátira, um filme de ação e um filme de sequestro. Mas acima de tudo é uma das produções mais sem alegria e de forma geral desagradável que assisti em muito, muito tempo.