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    Babilônia
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    3,7
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    19 Críticas do usuário

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    Mauro A
    Mauro A

    10 seguidores 99 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 26 de janeiro de 2023
    Somente os CINÉFILOS (principalmente os que adoraram o filme Cinema Paradiso) vão amar este filme que conta toda a verdade dos bastidores de Hollywood, sendo que, aqui no Brasil o mesmo acontece ali pela Globo, SBT e outros meios de comunicação. O que estranhei é que o filme começa como uma verdadeira caricatura nos tempos do cinema mudo (tal qual TV Pirata) e aos poucos vai se tornando um drama para, no final, se tornar uma tragédia, exatamente por se tratar da história de duas pessoas que tiveram seus dias de glória e, de repente tudo acaba (neste filme é a transição do cinema mudo para o cinema sonoro), como aqui no Brasil já vi casos semelhantes como Leila Lopes, Walmor Chagas, Flávio Migliaccio e outros que não quiseram encarar a velhice. Apesar do filme ter 3 horas de duração, não me cansou demais, talvez pela bela interpretação de Margot Robbie e Brad Pitt.
    Adilson Guilherme
    Adilson Guilherme

    2 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2023
    Babilônia é um filme de mais de 3 horas de duração. Não há problema do tempo de duração quando o filme cumpre sua missão que é entretenimento. Babilônia não segura, é cansativo. É muito tempo pra uma história tão sem sal que não emociona em momento algum. A argumento é interessante mas a forma que é contada não cria empatia com o público. A tristeza grande vem no suicídio do personagem do Brad Pitt que não parecia tão sofrido para este fim. Na hora do tiro era para o filme acabar, mas não, ainda há mais meia hora do filme. O filme é tão longo e chato que no final o personagem relembra o filme todo numa sala de cinema. Acredito que o roteirista fez isso pra gente não esquecer do filme e principalmente para não assistir de novo. Tem horas que beira o trash.
    Adriano Silva
    Adriano Silva

    1.431 seguidores 458 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 11 de fevereiro de 2023
    Babilônia (Babylon)

    "Babilônia" é escrito e dirigido por Damien Chazelle. Ele narra a ascensão e queda de vários personagens durante a transição de Hollywood dos filmes mudos para os sonoros no final da década de 1920.

    Damien Chazelle é um diretor muito jovem que despontou muito cedo em Hollywood. Com apenas 30 anos foi o vencedor do troféu de Melhor Diretor (se tornando o mais novo da história nessa categoria) por "La La Land". Um fato que não podemos negar é que Chazelle realmente é um diretor meticuloso, tem um olhar mais analista em suas obras, nos mostra toda sua paixão e devoção pela arte da música e do cinema. Isso fica muito bem comprovado em seus filmes anteriores como a obra-prima "Whiplash" (2014) e o badalado "La La Land" (2016).

    Em "Whiplash" temos a busca incansável, incontrolável e desumana para atingir a perfeição. Em "La La Land" temos o contraste da história do pianista de jazz e da aspirante a atriz que se conhecem e se apaixonam, enfrentando todos os conflitos do show business. E dessa vez temos um Chazelle novamente revigorado, novamente enérgico, novamente letal (eu diria), construindo um contraponto e uma mescla de suas produções anteriores ao abordar seu mais novo filme - "Babilônia".

    O mundo do cinema é muito curioso e muito interessante, principalmente quando estamos nos referindo à indústria hollywoodiana, o centro da indústria cinematográfica norte-americana. Digo isso pelo simples fato de como a indústria hollywoodiana se encanta quando é homenageada, quando vira pauta, quando vira assunto em um longa-metragem, ou seja, quando temos um filme falando de filmes, a indústria relembrando os primórdios da indústria, exatamente o que "Babilônia" faz aqui. Porém, não sei bem se encantar é a palavra mais correta para se utilizar aqui, para descrever todo o sentimento que a indústria hollywoodiana teve em relação ao novo filme de Chazelle.

    "Babilônia" atravessa os anos 20 (é situado no final da década de 20), quando a indústria cinematográfica hollywoodiana estava passando por uma transição do cinema mudo para o cinema falado. Ou seja, um período de grande mudança, de grande conflitos, de grande turbulência para todos os envolvidos, aquele retrato do caos que se instalava entre artistas e cineastas nos primórdios de Hollywood. Temos aqui um retrato caótico da decadência, da depravação, da ambição, da extravagância, aquela típica vergonha alheia que vai se instalando ao decorrer da trama e da forma como toda história vai sendo contada e desenrolada. Às cenas iniciais já nos mostra toda depravação e excessos escandalosos em torno daquela festa regada a drogas, álcool e sexo, e feito em planos e enquadramentos sem nenhum pudor (para nos evidenciar ainda mais toda loucura).

    Chazelle está realmente decidido impactar o espectador e não sente nenhuma vergonha nisso, até por exibir seu olhar mais caótico e menos romantizado sobre todo conteúdo dos primórdios hollywoodiano. Ela força a barra em cima de sequências mirabolantes, esdrúxulas, megalomaníacas, com uma extravagância e uma grandiloquência sem limites. Realmente é um olhar mais seco, mais cru, mais tendencioso, em relação aquela "década de ouro do cinema". Algo feito realmente para impressionar e elucidar sobre uma década exuberante e deslumbrante do cinema, nos mostrando os excessos e extravagâncias da elite clássica de Hollywood, com um contraponto entre todos os envolvidos que lutaram e trabalharam duro para ajudar a formar o cinema como nós conhecemos hoje.

    Damien Chazelle me impressiona por ser tão novo nessa indústria e já demonstrar um olhar tão crítico e tão apurado, que às vezes me parece que ele já é um diretor de muitas décadas. Aqui ele critica e debocha da indústria hollywoodiana mas ao mesmo tempo constrói toda uma homenagem à magia de fazer cinema, um verdadeiro apaixonado pela sétima arte. Algo como uma paixão pela arte mas uma crítica ao que fica mascarado por trás das câmeras. Algo como, tudo que vemos na sala de cinema não podemos imaginar por tudo que esse espetáculo passou pra chegar até ali e fazer valer o nosso entretenimento. Não podemos imaginar às inúmeras sujeiras que estão por debaixo do tapete, toda catástrofe e imoralidade que se constrói através de uma verdadeira Deep Web de Hollywood - impressionante!

    Outro ponto que é levantando no longa de Chazelle e é extremamente necessário: como muitas coisas ficam no escuro, acabam passando despercebido, algo como temos que sacrificar uns para a diversão de outros. Pois em "Babilônia" também temos a abordagem em torno da exploração da mão de obra, a exploração do negro, dos animais, das mulheres, a exploração do talento e da beleza dos atores e atrizes em prol de toda construção do bem maior. Além, é claro, o imigrante, que inicialmente foi tão importante para toda construção desse cenário e depois acaba sendo esquecido e deixado de lado.

    Chazelle foi bastante minimalista e enfático na construção do seu longa, em abordar os feitos e os desfeitos que estavam por trás da transição hollywoodiana da década de 1920. Porém, ele se perde demais, se alonga demais, se repete demais, em uma história que claramente foi esticada ao máximo para gerar entretenimento durante suas 3h de duração. Por falar em duração, as 3h de filme é bem cansativa, e não é pelo fato da duração em si mas pelas inúmeras idas e vindas do roteiro, por se alongar e embarrigar demais em algo que claramente poderia ser cortado e que geraria a mesma proporção. Outro ponto que eu considero como uma forçada do Chazelle é exatamente em querer impactar, impressionar, querer chocar o expectador ao máximo por um puro apelo estético; como é o caso das cenas das festa com sexo, drogas e bebidas. O próprio Chazelle disse que "Babilônia" foi o filme mais difícil de sua carreira, e muito por ter que construir cenas sobre uma selvageria humana incontrolável. A própria Margot Robbie disse ter dado uns toques no Chazelle justamente em suas cenas sobre o uso de cocaínas, que ela estava achando um pouco apelativo e exagerado, mas que o próprio queria extravagância e queria realmente impactar com essas cenas (e conseguiu). Acredito que Chazelle perde a mão em seu filme justamente por querer abordar um drama com elementos de comédia e sátira, mas que ao final acaba falhando em ambos os temas e sem alcançar a objetividade desejada.

    Se Damien Chazelle de certa forma falha no roteiro, no elenco ele acerta em cheio. Começando pela dupla envolvente, carismática e maravilhosa de Margot Robbie e Brad Pitt. Tanto Nellie LaRoy (Robbie) quanto Jack Conrad (Pitt) eram ótimos atores quando o cinema era mudo, mas que estão enfrentando grandes dificuldades para se adaptar nesse novo estilo de cinema falado. É muito notável como ambos sofrem nessa adaptação, como ambos não conseguem se adequar à esta mudança.
    Margot Robbie sendo a magnífica atriz que é, era muito óbvio o que eu poderia esperar de sua personagem no filme, e jamais ela decepciona. Robbie constrói uma personagem que inicialmente se porta como extravagante, exuberante, imponente, dona de si e dominadora de todas as situações ao seu redor. Porém, é muito notável o seu desconforto e seu sofrimento quando ela se vê frente à uma nova era cinematográfica, e que ela não consegue se estabelecer como era anteriormente - aquela cena em que ela sofre para gravar a primeira cena falada em um filme é a ampla definição de tudo isso. Margot Robbie completamente linda, bela, plena, pura, leve, dinâmica, uma atuação prazerosa, fina, peculiar e requintada.
    Brad Pitt também anda nessa linha de extravagância, protuberância, um canastrão, um verdadeiro garanhão, algo muito próximo com os acontecimentos que permeavam o cenário hollywoodiano masculino daquela época. Pitt também demonstra toda sua maestria, toda sua objetividade na construção de um personagem que poderia ser visto com uma grande casca por fora mas completamente vazio por dentro, ou até mesmo sofrível, diga-se de passagem. Em algumas cenas seu personagem me remeteu ao seu próprio personagem em "Era uma Vez em... Hollywood" (2019).

    Diego Calva é uma grata surpresa pra mim, visto que eu não conhecia seus trabalhos, pois o mexicano estreou em 2015 pelo filme "Te Prometo Anarquia". Diego deu vida ao Manny Torres, o personagem que podemos considerar como o mais próximo do público, o que possivelmente poderá conter uma maior identificação, muito por ter esse olhar mais voltado em busca dos seus sonhos e suas realizações.
    Jean Smart (brilhante em "Mare of Easttown") como Elinor St. John é uma personagem um tanto quanto interessante e intrigante, eu diria, principalmente em sua parte final. Jovan Adepo (excelente em "Um Limite Entre Nós") como Sidney Palmer, o trompetista de jazz afro-americano, e Li Jun Li ("De Frente com meu Ex") como Lady Fay Zhu, a cantora de cabaré lésbica sino-americana...são dois personagens que trazem uma discursão acerca do racismo e da homofobia, porém de forma bem vaga e bem rasa pelo roteiro, faltou um aprofundamento (aquela cena que a Lady Fay Zhu canta a canção "Pussy" é ironicamente engraçada dentro do contexto do filme).
    Ainda tivemos o sempre excelente Tobey Maguire (que também atua como produtor executivo no longa) como James McKay, um personagem muito curioso e até interessante, dependendo da visão de cada um.
    Max Minghella (impossível não se lembrar do Nick Blaine, "The Handmaid's Tale") como Irving Thalberg, um curioso produtor cinematográfico durante os primeiros anos do cinema.
    E não menos importante, a presença ilustre do Flea (o lendário baixista do Red Hot Chili Peppers) como Bob Levine.

    Em questões técnicas o acerto de Chazelle é bem notado. Como seu próprio trabalho de direção, que mais uma vez é muito bem ajustado, muito bem centrado, usando toda a sua técnica que já observamos em seus longas anteriores, como no próprio "La La Land", onde tínhamos a sua clássica virada de câmera. A trilha sonora de Justin Hurwitz (um grande parceiro de Chazelle) é mais um acerto no longa, por conter uma mescla entre diversos ritmos que ditava toda a freneticidade de cada cena, ainda mais se falando de uma produção que tem a alma de um musical. A fotografia do sueco Linus Sandgren (outro parceiro de Chazelle) é eloquente, é exagerada, e justamente essa era a intenção aqui, nos levar através da fotografia para o êxtase, para uma espiral de loucuras e exageros. A direção de arte é espetacular, por criar e nos jogar em cenários surpreendentes e completamente fiéis com a época, assim como os próprios figurinos e maquiagens, ou seja, nada aqui foi poupado no quesito extravagância e eloquência.

    "Babilônia" foi considerado como uma bomba de bilheteria, arrecadando $ 42 milhões contra um orçamento de produção de $ 78-80 milhões. O filme recebeu cinco indicações no 80º Globo de Ouro (incluindo Melhor Filme - Musical ou Comédia, ganhando Melhor Trilha Sonora Original), nove indicações no 28º Critics' Choice Awards (incluindo Melhor Filme), três indicações no 76º British Academy Film Prêmios e três indicações ao 95º Oscar, por Melhor Trilha Sonora Original, Melhor Figurino e Melhor Design de Produção.

    Por fim, temos aqui o novo trabalho entregue por um dos novos queridinhos de Hollywood. Apesar da academia torcer um pouco o nariz em relação a forma como ele abordou toda essa época e essa transição da década de ouro para o cinema (vide as pouquíssimas indicações que o filme recebeu no Oscar).
    Eu acho muito válido todo esse aspecto criado por Chazelle em sua forma de abordar uma Babilônia ao nos confrontar com uma realidade de nacionalidades, gêneros, etnias, classes, origens, mesclando sentimentos, dramas, prazeres, comédias, sátiras, e nos evidenciando como foi essa passagem de época do cinema, como foi essa conturbada e extravagante transição do cinema mudo para o falado.
    Por outro lado, o diretor tomou várias decisões precipitadas, quis impactar e chocar o público em algo ineficiente e unicamente pelo puro apelo estético, que pode sim ser impressionante aos olhos do espectador inicialmente, mas no fundo não passa de uma tentativa forçada.

    Porém, contudo, no entanto e todavia, não há como negar que Damien Chazelle marca seu nome mais uma vez na indústria hollywoodiana, mesmo com alguns percalços ele alcança o seu principal objetivo e seu grande êxito, que é prestar uma grande homenagem para o cinema hollywoodiano das décadas de 20 e 30, mesmo soando como uma crítica ao extravagante e decadente. [10/02/2023]
    Anderson  G.
    Anderson G.

    1.234 seguidores 362 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 21 de janeiro de 2023
    "Babilônia", novo filme de Damien Chazelle traz muitos aspectos da sua curta e fantástica carreira: O amor pelo cinema, o amor pela música, os grandiosos planos sequências e os ousados travellings. Damien conta a história de 4 personagem com um importante contribuição histórica para o cinema, apesar dos 4 personagens serem carismáticos e envolventes, nem todos tem um arco de desenvolvimento completo, pois apesar das mais de 3 horas de filme, os ousados planos sequências e coreografias magníficas tomam um bom tempo de tela, o que faz as 3 horas passarem voando porém diminui a presença de tela dos 4 núcleos principais. O roteiro, com toques de "La La Land" fala sobre amor, ambição, legado e superação e apresenta alguns ótimos subtextos, principalmente os envolvendo o personagem Jack Cornad, vivido espetacularmente pelo Brad Pitt, mesmo que o núcleo com mais desenvolvimento e tempo de tela seja da dupla Nellie LaRoy e Manny Torres, que tem um conturbado segundo ato mas contam com um belo desfecho final. Como já tido, Chazelle traz muitos recursos narrativos do seu filme de maior sucesso. "La La Land" que aqui não funcionam muito bem, por outro lado, ele vem com seu lado musical forte aliando uma caotica coreografia que funciona perfeitamente, e conversa com as enlouquecedoras narrativas que virão a seguir, sempre explorando o excesso de drogas, glamour, sexo e bebidas da classica Hollywood. Outro ponto legal, Chazelle faz do cinema um dos personagens do seu longa, todas as suas mudanças, desenvolvimentos e evoluções dos anos 20 para os 30 são muito bem pautadas. O roteiro contém bons discursos e monólogos e trafega por meandros da loucura de estar no centro do desenvolvimento de uma arte gigantesca que tinha menos de 40 anos ainda, as mortes, os problemas de produção e as construções gigantescas de cenários são apresentadas, e são belas,  Chazelle fez da narrativa do seu longa uma loucura com organização, algo que parece não ter um foco claro, isso se dá pelo ângulo de ponto de vista que seu filme narra, algo que vai além de grandes produtoras e grandes atores, temos uma narrativa sobre legado e amor que irá se perpetuar, não necessariamente por conta desse filme, mas sim por conta de centenas de milhares de filmes que saem e emocionam tantas pessoas, e seu apoteótico e polêmico final referencia isso. "Babilônia" está muito longe de ser um filme perfeito, sua direção, apesar de grandiosa tem problemas de transição, seu roteiro peca um pouco de aprofundamento em alguns pontos, como por exemplo no núcleo do Sidney, porém temos mais uma prova do potencial cinematográfico que Chazelle tem como diretor, filme com ótimas atuações, uma descontrolável e imersiva direção e um roteiro de altos e baixos. 8,5/10
    DUDU SILVA
    DUDU SILVA

    50 seguidores 265 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 21 de janeiro de 2023
    Esquisito, estranho, cansativo e com algumas pitadas de humor, babilonia é um filme esquecivel que pode tirar algumas risadas do espectador
    Nelson J
    Nelson J

    45.598 seguidores 1.598 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 15 de fevereiro de 2023
    Margot Robbie com grande carisma e desenvoltura. mais um filme de amor pelo cinema e passando pela fase do cinema mudo ao som e cor. Atrapalha ser muito longo longo longo.Vale a esperiência.
    Adauto Jose Mendes d.
    Adauto Jose Mendes d.

    1 seguidor 11 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 18 de fevereiro de 2023
    Péssimo, um grande elenco em um filme longo chato, estridente, exagerado uma verdadeira babilônia.
    Ricardo L.
    Ricardo L.

    56.668 seguidores 2.681 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 15 de setembro de 2023
    Damien Chazelle dirige Brad Pitt e Margot Robbie num filme cheio de potencial, mas que falta a energia necessária para transformar potencial em qualidade, ressalvas para o bom elenco que esteve bem, principalmente Margot e Pitt.
    c4rlc4st
    c4rlc4st

    901 seguidores 316 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 22 de abril de 2023
    Jovem talentoso diretor em ascensão. Elenco de estrelas. Plot de uma era interessantissima de Hollywood. Design de produçāo exuberante. Trilha Sonora excitante. O que poderia dar errado?

    Parece um misterio, mas é facil compreender que o que sabota a tentativa de Chazelle entregar o seu "colosso" é o roteiro que brilha em Momentos isolados, mas falha em costurar as historias e nos fazer importar com os personagens principais.

    De um potential épico que poderia marcar a decada, Babilonia torna-se apenas divertido. As vezes.
    Carlos P.
    Carlos P.

    190 seguidores 334 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 20 de junho de 2023
    Musicalmente é excelente, lembra La La Land em muitos aspectos.
    O filme é a típica homenagem a Hollywood (com todos exageros de uma comédia) e eu vou admitir que gosto disso. Essa abordagem do cinema me deixa sentimental.
    Eu gostei do filme. Apesar de ser delirante demais, o que pode levar muita gente a ver como "o filme se perdeu no meio da história", eu dei algumas boas risadas, gostei dos personagens.
    Teria potencial pra mais sim. Parece que em algum ponto não consegue entregar o que queria e não conseguiu manter o mesmo ritmo - não o ritmo caótico no qual apresenta suas bizarrices e também suas maiores piadas(afinal ninguém aguentaria 3 horas de puro caos), mas o ritmo de qualidade, de manter a pessoa interessada o tempo todo no filme.
    O discurso de Jean Smart para Brad Pitt foi uma das coisas mais brilhantes que vi recentemente na história do cinema: "uma criança que nascer daqui 50 anos vai ver você em uma tela e vai sentir que te conhece, como um amigo".
    Entre momentos bizarros e momentos mágicos como esse, o filme se mantém.
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