Curiosa: Críticas

Em Paris, no final do século 19, Marie é forçada a casar-se com Henri, um jovem poeta, para pagar as dívidas de seu pai. Presa em um casamento sem amor, ela encontra em Pierre e em seu trabalho a oportunidade de descobrir um mundo novo.

que filme mais chato estava relutante de pegar para assistir mas acabei assistindo mesmo assim e me arrependi tive que adiantar metade do filme para poder terminar de tão ruim que era não vale a pena é uma perda de tempo

O filme fala sobre feminismo, feminismo que deveria se tratar da mulher ser capaz quanto tanto o homem, sim, eu já conheci mulheres capazes muitos homens, más a algo muito intrigante, essa mulher ama um homem segundo ela, más os sentimentos dela pelo segundo amante são os mesmos risadas e brincadeiras, o que significa que o fator dela amar não é sobre o tanto que o rapaz pode fazer ela feliz que tanto um quanto o outro fez ela dar boa gargalhadas, fez ela ser (espontânea) então pelo que o filme passa era para ela amar o outro também, más ela não ama não é mesmo.
Meu palpite é, mulheres tem um lado peculiar para gostar de fantasias que obviamente amor e uma coisa e fantasia é outra, o homem fez ela ver o lado que ela mais gosta foi algo que despertou o interesse dela.
Significa que ela tinha suas fantasias com ele, que ela é uma pessoa perdida pois o amor só existe há dois, amor fala sobre felicidade sobre prazer e sempre estar com a pessoa que ama não conseguindo amar outra, amor só se sente por uma pessoa que é quem você sempre vai amar, nenhuma mulher iria sentir prazer vendo seu homem sendo feliz fazendo sexo com outra, nenhum homem iria se sentir feliz vendo outro fazendo sexo com quem ama, se por um acaso a mente dessa pessoa se sentir feliz com isso mesmo assim não seria possível por que? nosso corpo foi feito para ser um casal, um homem não consegue fazer sexo com duas mulheres no mesmo diariamente ou periodicamente, uma mulher vai querer no mesmo tempo que outra, um homem não consegue, e o mesmo vale para uma mulher, ela pode ter mais resistência que um homem, más a mulher não vai se sentir satisfeita só com o dedo (estando com um homem).
Um homem não vai amar duas mulheres, acredite um homem só consegue amar uma mulher, você só pensa mais em uma pessoa, se importa mais com uma pessoa. Já as mulheres tem fantasias e se perdem nelas. (Lembre-se, fantasias não é amor!). Amor é você querer estar ao lado compartilhar momentos únicos com só uma pessoa ao resto da sua vida, você não iria querer perder esse tempo dividindo em dois sendo que iria sobrar o dobro só com um.
Pensem bem, filho, você faz só com uma entrada não duas, pai é um não dois, nosso próprio corpo nós mostra que é impossível ser 3 em uma relação, nossas capacidades físicas nossa anatomia foi feita para um casal, uma pessoa que tem uma mente boa nunca vai encaixar isso na cabeça me perdoem...
Esse filme são para pessoas que tem muita imaginações aleatórias, e distorce o significado do amor. Uma pessoa que diz amar mais de um não sabe o que é amar não sabe o que é aquela sensação infinita de amor, pode até se divertir com suas fantasias mais amor não existe há três...

O filme superou minhas expectativas, pois achei (e continuo achando) o título sem graça, que nada diz da rica exploração de vários temas que se entrecruzam no roteiro: costumes de época (séc. XIX com trilha sonora contemporânea), erotismo potente, amor sem clichês, arte quase como personagem central (literatura e fotografia)e biografias interessantes. Atuação magnífica! Fotografia show. Recomendo.