Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Critikat.com
por Théo Charrière
A beleza do filme é organizar, dentro desta aparente plenitude, uma resistência silenciosa ao horizonte eastwoodiano: a espectralidade, o traço, o resto. Tudo ocorre como se o cinema do diretor tivesse se virado do avesso.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Estado de São Paulo
por Luiz Carlos Merten
Num mundo polarizado pelo egoísmo e individualismo, eles pegam juntos. [...] Clint, um republicano que não apoia Trump, incorpora o discurso de um socialista. É por isso que os franceses o adoram.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
New York Times
por A. O. Scott
Eastwood, que sempre preferiu um estilo de direção mais simples e objetivo, exerce uma economia aqui que faz seus filmes anteriores parecerem absolutamente barrocos. Ele quase parece estar testando os limites do minimalismo, vendo quantos artifícios ele pode tirar e ainda atingir um impacto dramático.
A crítica completa está disponível no site New York Times
Chicago Sun-Times
por Richard Roeper
Infelizmente, mesmo que reconhecemos, claro, a bravura e o heroísmo altruísta dos homens naquele trem que arriscaram suas vidas para salvar os outros, e apesar de terem poucos momentos emocionantes em "15h17 - Trem Para Paris", o filme é devagar e parece acolchoado, mesmo com o pouco tempo de duração.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Cineweb
por Neusa Barbosa
A vantagem está nesta naturalidade que imprimem Spencer Stone, Alek Skarlatos e Anthony Sadler ao viverem os próprios papeis, de três jovens californianos, amigos desde a infância e levando, até o incidente, uma existência muitíssimo corriqueira.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Folha de São Paulo
por Inácio Araújo
Eis o que torna o filme fascinante: é o desafio de construí-lo em torno de caras tão satisfeitos com a própria mediocridade. Clint precisa abandonar a ideia de personagem forte para narrar sua trajetória.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
O Globo
por Mário Abbade
Eastwood não conseguiu repetir o belo resultado de “Sully” ao fazer um longa sobre algo que durou poucos minutos, mas ainda assim o filme tem mais acertos do que erros.
A crítica completa está disponível no site O Globo
The Playlist
por Will Ashton
Uma abordagem que poderia parecer nobre e autêntica soa estranha e artificial, com o famoso estilo brutal de Eastwood na direção comprometendo ainda mais os atores sem experiência.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Cinepop
por Pablo Bazarello
As cenas são pouco inspiradas, os diálogos mais que mundanos e os personagens cambaleiam na linha entre a seriedade e a paródia. Para não dizer que nada no novo filme de Clint Eastwood se salva, a grande cena, e o momento único para o filme existir é tenso, eletrizante e bem confeccionado.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
The Hollywood Reporter
por Todd McCarthy
A principal conquista do Eastwood aqui foi a confiança no seu intuito de que os jovens conseguiriam ser eles mesmos nas telonas, com uma naturalidade e confiança aceitável. Eles fazem isso mesmo, sem um momento falso.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Boston Globe
por Ty Burr
Um filme sobre típicos heróis americanos que protagoniza típicos heróis americanos. Cerca de 15 minutos do filme realmente falam sobre os heróis. O resto é... comum.
A crítica completa está disponível no site Boston Globe
Collider
por Erin Oliver Whitney
A falta de experiência em atuação [dos heróis reais] não é o único problema do filme; também existe um roteiro espantoso que não dedica quase nenhum tempo ao ataque terrorista em si, e está repleto de diálogos que parecem escritos por Tommy Wiseau.
A crítica completa está disponível no site Collider
Críticos.Com.Br
por Luiz Fernando Gallego
Mas nada pior do que, quando antes do episódio do trem, vemos os próprios Stone, Skarlatos e o terceiro amigo, Anthony Slater, passeando pela Europa, “interpretando” seus próprios papéis com o talento não muito melhor do que o de participantes de um BBB.
A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br
Observatório do Cinema
por Rodrigo Oliveira
O ápice do filme está reunido em suas cenas finais, parte delas impulsionada por uma câmera convulsa, que pouco tem a dizer sobre a situação, soando como um recurso aleatório por não conferir estímulo ao momento do desastre.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
Preview
por Suzana Uchôa Itiberê
A passagem de heróis improváveis a heróis de verdade é tosca, com uma pegada religiosa de gosto duvidoso, e não dá para negar que o amadorismo do elenco compromete, embora seja curioso.
A crítica completa está disponível no site Preview
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Na verdade, os críticos pouparam os atores que tem aquela vontade de dar certo e serem muito heróis norte- americanos por excelência. A culpa maior é do roteiro mal desenvolvido cheio de clichês, mas houve os que elogiaram o minimalismo, não há quase suspense, nem muitos impactos dramáticos.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Screen International
por Tim Grierson
No geral, a adesão servil à realidade de "15h17 - Trem Para Paris" defende que, às vezes, umas baboseiras de Hollywood podem acabar indo mais longe.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Variety
por Owen Gleiberman
A parte esquisita do filme - e foi assim que o Eastwood tinha planejando, se mantendo fiel aos fatos sem espetacularizar nada - é que essa versão real do heroísmo é tão menos carregada do que uma versão Hollywoodiana seria que em vários momentos parece que uma faísca dramática está faltando.
A crítica completa está disponível no site Variety
Veja
por Isabela Boscov
"15h17 – Trem para Paris", o novo filme de Clint Eastwood, frequentemente causa certo constrangimento: Eastwood sempre trabalhou com atores profissionais – ótimos atores – e não tem a experiência necessária a ajudar uma pessoa comum a, diante de uma câmera, ser genuinamente quem ela é.
A crítica completa está disponível no site Veja
The Guardian
por Wendy Ide
Enquanto a estrutura com falta de elegância e as performances sem brilho são um problema, o defeito mais grave é o fato que Eastwood parece perder interesse na história ao longo do filme. E se o diretor não se importa o suficiente para manter todas os takes focados, por que nós deveríamos?
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Cineplayers
por Francisco Carbone
Diálogos ruins, roteiro ruim e esquemático que divide a narrativa entre três passagens injustificadamente, e uma direção que nunca avança para além da burocracia, uma escolha de elenco que não funciona como aparato cênico ou dramático, isso tudo depois de dois filmes bem sucedidos...
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Télérama
por Jacques Morice
O 36º filme de Eastwood é incrivelmente anedótico, superficial, com personagens vazios e mal interpretados (Alek Skarlatos é talvez o único a esconder um mistério). O pior são as sequências de viagem turística em Berlim e na Itália.
A crítica completa está disponível no site Télérama
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A beleza do filme é organizar, dentro desta aparente plenitude, uma resistência silenciosa ao horizonte eastwoodiano: a espectralidade, o traço, o resto. Tudo ocorre como se o cinema do diretor tivesse se virado do avesso.
Estado de São Paulo
Num mundo polarizado pelo egoísmo e individualismo, eles pegam juntos. [...] Clint, um republicano que não apoia Trump, incorpora o discurso de um socialista. É por isso que os franceses o adoram.
New York Times
Eastwood, que sempre preferiu um estilo de direção mais simples e objetivo, exerce uma economia aqui que faz seus filmes anteriores parecerem absolutamente barrocos. Ele quase parece estar testando os limites do minimalismo, vendo quantos artifícios ele pode tirar e ainda atingir um impacto dramático.
Chicago Sun-Times
Infelizmente, mesmo que reconhecemos, claro, a bravura e o heroísmo altruísta dos homens naquele trem que arriscaram suas vidas para salvar os outros, e apesar de terem poucos momentos emocionantes em "15h17 - Trem Para Paris", o filme é devagar e parece acolchoado, mesmo com o pouco tempo de duração.
Cineweb
A vantagem está nesta naturalidade que imprimem Spencer Stone, Alek Skarlatos e Anthony Sadler ao viverem os próprios papeis, de três jovens californianos, amigos desde a infância e levando, até o incidente, uma existência muitíssimo corriqueira.
Folha de São Paulo
Eis o que torna o filme fascinante: é o desafio de construí-lo em torno de caras tão satisfeitos com a própria mediocridade. Clint precisa abandonar a ideia de personagem forte para narrar sua trajetória.
O Globo
Eastwood não conseguiu repetir o belo resultado de “Sully” ao fazer um longa sobre algo que durou poucos minutos, mas ainda assim o filme tem mais acertos do que erros.
The Playlist
Uma abordagem que poderia parecer nobre e autêntica soa estranha e artificial, com o famoso estilo brutal de Eastwood na direção comprometendo ainda mais os atores sem experiência.
Cinepop
As cenas são pouco inspiradas, os diálogos mais que mundanos e os personagens cambaleiam na linha entre a seriedade e a paródia. Para não dizer que nada no novo filme de Clint Eastwood se salva, a grande cena, e o momento único para o filme existir é tenso, eletrizante e bem confeccionado.
The Hollywood Reporter
A principal conquista do Eastwood aqui foi a confiança no seu intuito de que os jovens conseguiriam ser eles mesmos nas telonas, com uma naturalidade e confiança aceitável. Eles fazem isso mesmo, sem um momento falso.
Boston Globe
Um filme sobre típicos heróis americanos que protagoniza típicos heróis americanos. Cerca de 15 minutos do filme realmente falam sobre os heróis. O resto é... comum.
Collider
A falta de experiência em atuação [dos heróis reais] não é o único problema do filme; também existe um roteiro espantoso que não dedica quase nenhum tempo ao ataque terrorista em si, e está repleto de diálogos que parecem escritos por Tommy Wiseau.
Críticos.Com.Br
Mas nada pior do que, quando antes do episódio do trem, vemos os próprios Stone, Skarlatos e o terceiro amigo, Anthony Slater, passeando pela Europa, “interpretando” seus próprios papéis com o talento não muito melhor do que o de participantes de um BBB.
Observatório do Cinema
O ápice do filme está reunido em suas cenas finais, parte delas impulsionada por uma câmera convulsa, que pouco tem a dizer sobre a situação, soando como um recurso aleatório por não conferir estímulo ao momento do desastre.
Preview
A passagem de heróis improváveis a heróis de verdade é tosca, com uma pegada religiosa de gosto duvidoso, e não dá para negar que o amadorismo do elenco compromete, embora seja curioso.
Rubens Ewald
Na verdade, os críticos pouparam os atores que tem aquela vontade de dar certo e serem muito heróis norte- americanos por excelência. A culpa maior é do roteiro mal desenvolvido cheio de clichês, mas houve os que elogiaram o minimalismo, não há quase suspense, nem muitos impactos dramáticos.
Screen International
No geral, a adesão servil à realidade de "15h17 - Trem Para Paris" defende que, às vezes, umas baboseiras de Hollywood podem acabar indo mais longe.
Variety
A parte esquisita do filme - e foi assim que o Eastwood tinha planejando, se mantendo fiel aos fatos sem espetacularizar nada - é que essa versão real do heroísmo é tão menos carregada do que uma versão Hollywoodiana seria que em vários momentos parece que uma faísca dramática está faltando.
Veja
"15h17 – Trem para Paris", o novo filme de Clint Eastwood, frequentemente causa certo constrangimento: Eastwood sempre trabalhou com atores profissionais – ótimos atores – e não tem a experiência necessária a ajudar uma pessoa comum a, diante de uma câmera, ser genuinamente quem ela é.
The Guardian
Enquanto a estrutura com falta de elegância e as performances sem brilho são um problema, o defeito mais grave é o fato que Eastwood parece perder interesse na história ao longo do filme. E se o diretor não se importa o suficiente para manter todas os takes focados, por que nós deveríamos?
Cineplayers
Diálogos ruins, roteiro ruim e esquemático que divide a narrativa entre três passagens injustificadamente, e uma direção que nunca avança para além da burocracia, uma escolha de elenco que não funciona como aparato cênico ou dramático, isso tudo depois de dois filmes bem sucedidos...
Télérama
O 36º filme de Eastwood é incrivelmente anedótico, superficial, com personagens vazios e mal interpretados (Alek Skarlatos é talvez o único a esconder um mistério). O pior são as sequências de viagem turística em Berlim e na Itália.