Sexy por Acidente: Críticas

Uma crítica clara a sociedade moderna, na qual a moral é explícita em nossa cara: autoestima elevada é tudo! Mesmo possuindo algumas cenas perdidas em humor pastelão, a confiança da protagonista envolve tudo a dominar o enredo. É uma construção bem sacada e incrível. O final é clichê, mas tá valendo.

Schumer está excelente nesta comédia que faz pensar sobre garota com baixa autoestima e que acredita que magicamente se tornou bela e sexy. O que acontece é uma mudança de atitude e de aceitação de si mesma. O roteiro discute que ninguém é perfeito e que todos têm alguma insegurança. Campbel faz ponta com sua habitual presença marcante e Williams está hilária como a dirigente de uma empresa de beleza que é insegura pela sua voz infantil. Vale a pena em todos os sentidos.

O filme é ótimo! O crítico devia estar em um mal dia! Valeu a pena o ingresso! A atriz principal se saiu muito bem, o roteiro é bacana e a mensagem do filme eficaz.

Ao contrário de algumas críticas apressadas, achei o filme muito, tratando um tema óbvio com muita criatividade, Boa dose de humor e excelentes atuações coadjuvantes.

Pelo começo e meio achei que seria ótimo... a óbvia trama se perde pelo meio e demora para se encontrar novamente. Mesmo assim um filme legal sobre auto confiança.

Renee, uma mulher comum, luta diariamente com sua insegurança. Depois de cair de bicicleta e bater a cabeça, ela de repente acorda acreditando ser a mulher mais capaz e bonita do mundo, começando a viver a vida mais confiante e sem medo das falhas.

Legalzinho nada muito surpreendente típico filme água com açúcar da sessão da tarde que da tudo sempre certo mas até que que achei legal ⭐⭐🌟

Hoje dia de curtir um filme aparentemente bobinho, com a expectativa de besteirol com algum pano de fundo mais interessante, e mesmo que eu tente ver um pouco mais além disso, o filme não fugiu muito dessa ideia. A introdução do filme dá a ideia do personagem e da sua dificuldade, como alguns filmes do estilo Cinderela moderna, aqui a coisa é dramática e levemente cômica, além de um fundo preconceituoso e maldoso, situações mais contemporâneas numa ideia já repetida incansavelmente pelo cinema. Depois do evento que torna a protagonista em uma pessoa melhor (ou tornar a Cinderela numa quase princesa), o filme parte para uma ideia de libertação com um conjunto de situações que trazem uma perspectiva mais interessante da vida, que pode ser aplicado a qualquer pessoa, mesmo que a ideia não saia do básico ‘você pode ser quem você quiser’. Aqui o diferencial fica pelo assunto, que é mais atual e acaba não sendo visto muito em outros filmes. Tudo isso misturado em situações levemente engraçadas, e em alguns momentos bem exageradas para forçar um riso. O filme também mostra outros dramas que são mais comuns de ver em filmes do tipo: amizade, romance, luxúria, inveja, ego e tudo mais, já nesses fatores nem a representação ou ideia são muito diferentes, realmente tudo é bem clichê. O fim do filme fecha como outros filmes do gênero, algumas lições de vida, momentos de redenção e um, basicamente, felizes para sempre para todos. Atuações e cenários são simples, apesar da falta de nomes mais conhecidos, nada atrapalha, o assunto é bem tratado e representado por quem está ali de uma forma legal, mesmo que não represente algo mais imersivo ou contagiante. No geral, um filme bem clichê em muitos assuntos, que apenas traz algo mais atual para tentar mais destaque, o que não acaba sendo um atrativo exagerado, apenas diferente, de resto é muito um filme de Sessão da Tarde, para dar algumas risadas sem maiores expectativas ou algo mais contagiante.

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É empolgante no começo, como a história corre rápido e você acha tudo lindo, até que fica cansativo e vai se arrastando e arrastando.
Mas é bom, fala sobre auto estima e como ela pode e é importante.
Tem uma mensagem bonita e trás uma questão importante para debate.

Apaixonada por esse filme.
Um filme super empoderado e feminino que as mulheres não precisam ser Barbies para conseguirem crescer na vida,basta elas serem elas mesmas e terem coragem de enfrentar seus sonhos.
O filme retrata isso, enquanto a Renne se vê como uma mulher gorda, ela não acredita em si mesma, não acredita no seu potencial, ela se fecha na sua bolha e com isso ela acaba desistindo de muitas coisas da sua vida. Mas tudo muda quando ela se vê uma pessoa magra, após cair e bater a cabeça (um estilo o amor é cego). Após "ficar magra e linda" a nossa protagonista acredita que consegue alcançar o mundo, ela se sente mais pra cima, mais poderosa e não tem medo de mais nada, muito menos dos homens e corre atrás de tudo aquilo que ela sempre quis na vida. Só que ao fim do filme, ela descobre que a tal mágica que deixou ela magra nunca aconteceu, que ela nunca mudou e ela viu que ela não precisava ter o rosto perfeito, o corpo perfeito para ser quem ela queria ser.
O que acontece com muitas pessoas, não só mulheres, mas homens também é que pela sociedade os delimitarem a um patamar, eles acabam acreditando naquilo e não seguem seus sonhos, suas vontades, quando na verdade deveriam fazer tudo aquilo que o coração pede.
Hoje o nosso mundo está mudando, mas precisamos mudar ainda mais, não importa cor, tamanho, status, o que importa é quem você é e o que você quer.

Eu gostei muito. Fala dos padrões estabelecidos pela sociedade. Sou gordinha e passei por algumas situações que a personagem passou. Fala da importância de se aceitar, de auto estima, e sobre as inseguranças de se estar acima do peso.