Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Folha de São Paulo
por Sérgio Alpendre
Formalmente, é sem dúvida o filme mais bem-acabado de Haroun. A câmera não parece mais descontrolada como em parte de seus longas anteriores, o que valoriza o drama humano, ou os belos momentos em que Abbas se diverte com suas crianças.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
O Globo
por Sérgio Rizzo
A família enfrenta preconceito, incompreensão e barreiras culturais e legais, mas recebe um pouco de solidariedade, principalmente, de uma francesa (Sandrine Bonnaire).
A crítica completa está disponível no site O Globo
The Guardian
por Peter Bradshaw
Este filme me fez lembrar de um comentário que o dramaturgo Martin Sherman fez no documentário de Vanessa Redgrave, "Sea Sorrow": que os refugiados estão em estado de choque, sua firmeza e calma mascaram uma dor interior em reprimir sua angústia com o que e quem perderam.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Télérama
por Frédéric Strauss
Mahamat-Saleh Haroun não escolheu o realismo bruto, documentário. Ele preferiu a delicadeza. Desde a primeira cena, o pai Abbas e a filha Asma, reunido num momento de ternura, são filmados com impressionante candura.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Critikat.com
por Thomas Choury
Uma crônica filmada em equilíbrio, numa linha tênue, tendo por um lado o estilo incrivelmente delicado e pouco afetado, e por outro lado, uma demonstração mais didática e explicativa.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Screen International
por David D'Arcy
Haroun mantém o ambiente simples. O design de produção, se esse for o termo certo, é tediosamente realista. O mundo intenso dos irmãos Dardenne é glorioso por comparação.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Hollywood Reporter
por Jordan Mintzer
Uma escura, porém apaixonada, visão dos imigrantes ilegais que passam por dificuldades nos lados obscuros de Paris, o filme é longe de ser uma jornada pitoresca e é algo mais próximo de uma temporada no inferno.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Veja
por Miguel Barbieri Jr.
"Uma Temporada na França" se volta para um drama bastante comum hoje no cinema europeu [...] O roteiro, porém, perde o foco em situações dispensáveis, como, por exemplo, acrescentar a história do irmão do protagonista.
A crítica completa está disponível no site Veja
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Folha de São Paulo
Formalmente, é sem dúvida o filme mais bem-acabado de Haroun. A câmera não parece mais descontrolada como em parte de seus longas anteriores, o que valoriza o drama humano, ou os belos momentos em que Abbas se diverte com suas crianças.
O Globo
A família enfrenta preconceito, incompreensão e barreiras culturais e legais, mas recebe um pouco de solidariedade, principalmente, de uma francesa (Sandrine Bonnaire).
The Guardian
Este filme me fez lembrar de um comentário que o dramaturgo Martin Sherman fez no documentário de Vanessa Redgrave, "Sea Sorrow": que os refugiados estão em estado de choque, sua firmeza e calma mascaram uma dor interior em reprimir sua angústia com o que e quem perderam.
Télérama
Mahamat-Saleh Haroun não escolheu o realismo bruto, documentário. Ele preferiu a delicadeza. Desde a primeira cena, o pai Abbas e a filha Asma, reunido num momento de ternura, são filmados com impressionante candura.
Critikat.com
Uma crônica filmada em equilíbrio, numa linha tênue, tendo por um lado o estilo incrivelmente delicado e pouco afetado, e por outro lado, uma demonstração mais didática e explicativa.
Screen International
Haroun mantém o ambiente simples. O design de produção, se esse for o termo certo, é tediosamente realista. O mundo intenso dos irmãos Dardenne é glorioso por comparação.
The Hollywood Reporter
Uma escura, porém apaixonada, visão dos imigrantes ilegais que passam por dificuldades nos lados obscuros de Paris, o filme é longe de ser uma jornada pitoresca e é algo mais próximo de uma temporada no inferno.
Veja
"Uma Temporada na França" se volta para um drama bastante comum hoje no cinema europeu [...] O roteiro, porém, perde o foco em situações dispensáveis, como, por exemplo, acrescentar a história do irmão do protagonista.