Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
The Playlist
por Rodrigo Perez
Trier constrói um drama que é sublimemente ambíguo, austero e ao mesmo tempo profundamente triste e comovente. Nunca temos certeza dos poderes exatos de Thelma...
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Cineweb
por Neusa Barbosa
A maneira como Thelma hesita em ir ao encontro de suas vontades, ao mesmo tempo que recupera a memória de inquietantes episódios de sua infância, vão pautando uma história que se torna, igualmente, uma metáfora da satanização do feminino por mecanismos de controle social.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Collider
por Haleigh Foutch
Marcado por uma atuação fenomenal da atriz principal Eilie Harboe, "Thelma" é uma investigação fascinante sobre os efeitos da opressão e do poder assustador de revelar suas verdades pessoais.
A crítica completa está disponível no site Collider
O Globo
por Sérgio Rizzo
[Joachim Trier] demonstra aqui um notável domínio de ambientação e de criação de atmosferas, ao mesmo tempo em que os temas entrecruzados da trama — descoberta da sexualidade e dogmas religiosos, por exemplo — oferecem espaço para diversas interpretações.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Observatório do Cinema
por Giovanni Rizzo
O mais interessante é como esses elementos fantasiosos são abordados de forma inteiramente realista, sendo levados até as últimas consequências na construção dessa ficção.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
Preview
por Vitor Búrigo
Trier cria com competência uma narrativa perturbadora para fragmentar os mistérios da protagonista. Investe em símbolos e efeitos sonoros e visuais que se ajustam ao clima de suspense psicológico.
A crítica completa está disponível no site Preview
ScreenCrush
por Britt Hayes
Uma alegoria poderosa e, infelizmente, universal. Este belíssimo filme de gênero norueguês, com seus temas de sexualidade reprimida, vai sem dúvida se comunicar com comunidades LGBTQ ao redor do mundo.
A crítica completa está disponível no site ScreenCrush
The Hollywood Reporter
por David Rooney
Enquanto os elementos sobrenaturais mais enigmáticos às vezes se aproximam da forma típica do horror de Hollywood, o filme mantém uma seriedade convincente, particularmente na consideração do conflito entre sexualidade e repressão.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Variety
por Andrew Barker
Às vezes, um pouco sutil, "Thelma" é, no entanto, uma queimada devagar e eficaz, e aqueles com a paciência para o lento acúmulo de detalhes de Trier acharão que ele [lhes] compensa de maneiras inesperadas.
A crítica completa está disponível no site Variety
New York Times
por Manohla Dargis
O Sr. Trier tenta complicar [o filme] com um pequeno desvio sobre o patriarcado e a sexualidade feminina que o transformam brevemente em um relato oblíquo num discurso exageradamente explicativo. É desnecessário, assim como alguns dos sustos evidentes.
A crítica completa está disponível no site New York Times
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
O realizador consegue manter o suspense em alta, investindo em novos caminhos como a investigação medica que desemboca numa surpreendente e importante descoberta familiar, e a cristalização da ideia da repressão do desejo.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Screen International
por Tim Grierson
Mesmo que Trier não tenha algo de muito novo a dizer sobre crenças religiosas opressivas, trauma da infância ou o terror dos hormônios adolescentes, a inquietação sustentada e silenciosa "de Thelma" dá a esse gênero um exercício suficiente.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Screen Rant
por Sandy Schaefer
Embora "Thelma" seja genérico e hermético demais para se tornar memorável, ele funciona como um exercício de estilo empolgante pela narrativa atmosférica, ao mesmo tempo em que explora temas tradicionais LGBTQI, tanto no sentido literal quanto simbólico.
A crítica completa está disponível no site Screen Rant
Washington Post
por Ann Hornaday
Se "Thelma" é vítima de forças malignas além de seu controle ou o equivalente escandinavo da heroína de terror "Carrie, A Estranha", é a questão central nesta variação soberbamente controlada, senão derivada, de um tema familiar.
A crítica completa está disponível no site Washington Post
Almanaque Virtual
por Filippo Pitanga
Apesar de belíssimo visualmente como todos os outros trabalhos da dupla, não se define totalmente como filme de gênero: às vezes parece um simples drama, às vezes com pitadas de terror ou de ficção científica, como usar de dimensões paralelas criadas pela mente humana; ou mesmo um belo romance.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Folha de São Paulo
por Cássio Starling Carlos
Sem dar explicações e explorando o poder das elipses, Trier nos aproxima da desordem mental de uma jovem capaz de mover pessoas e provocar fenômenos sobrenaturais.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Télérama
por Jacques Morice
O desejo reprimido, o clima lânguido e inquietante, a aparição de um superpoder potencialmente perigoso para a heroína: tudo isso é cativante. [...] É na segunda parte, com os pais de Thelma, ultra católicos, que as coisas se estragam.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Veja
por Miguel Barbieri Jr.
Corajosa indicação da Noruega ao Oscar, o filme usa efeitos sobrenaturais como metáfora da repressão sexual. Há elementos de suspense e terror em um drama psicológico cujo desfecho não deixa dúvida sobre o poder sua mensagem de liberdade.
A crítica completa está disponível no site Veja
Critikat.com
por Mabel Mübalegh
Embora o ponto de partida seja interessante, o conteúdo fica carregado de elementos demais, e o filme rapidamente fica à deriva, por falta de uma condução suficientemente precisa do diretor.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
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The Playlist
Trier constrói um drama que é sublimemente ambíguo, austero e ao mesmo tempo profundamente triste e comovente. Nunca temos certeza dos poderes exatos de Thelma...
Cineweb
A maneira como Thelma hesita em ir ao encontro de suas vontades, ao mesmo tempo que recupera a memória de inquietantes episódios de sua infância, vão pautando uma história que se torna, igualmente, uma metáfora da satanização do feminino por mecanismos de controle social.
Collider
Marcado por uma atuação fenomenal da atriz principal Eilie Harboe, "Thelma" é uma investigação fascinante sobre os efeitos da opressão e do poder assustador de revelar suas verdades pessoais.
O Globo
[Joachim Trier] demonstra aqui um notável domínio de ambientação e de criação de atmosferas, ao mesmo tempo em que os temas entrecruzados da trama — descoberta da sexualidade e dogmas religiosos, por exemplo — oferecem espaço para diversas interpretações.
Observatório do Cinema
O mais interessante é como esses elementos fantasiosos são abordados de forma inteiramente realista, sendo levados até as últimas consequências na construção dessa ficção.
Preview
Trier cria com competência uma narrativa perturbadora para fragmentar os mistérios da protagonista. Investe em símbolos e efeitos sonoros e visuais que se ajustam ao clima de suspense psicológico.
ScreenCrush
Uma alegoria poderosa e, infelizmente, universal. Este belíssimo filme de gênero norueguês, com seus temas de sexualidade reprimida, vai sem dúvida se comunicar com comunidades LGBTQ ao redor do mundo.
The Hollywood Reporter
Enquanto os elementos sobrenaturais mais enigmáticos às vezes se aproximam da forma típica do horror de Hollywood, o filme mantém uma seriedade convincente, particularmente na consideração do conflito entre sexualidade e repressão.
Variety
Às vezes, um pouco sutil, "Thelma" é, no entanto, uma queimada devagar e eficaz, e aqueles com a paciência para o lento acúmulo de detalhes de Trier acharão que ele [lhes] compensa de maneiras inesperadas.
New York Times
O Sr. Trier tenta complicar [o filme] com um pequeno desvio sobre o patriarcado e a sexualidade feminina que o transformam brevemente em um relato oblíquo num discurso exageradamente explicativo. É desnecessário, assim como alguns dos sustos evidentes.
Papo de Cinema
O realizador consegue manter o suspense em alta, investindo em novos caminhos como a investigação medica que desemboca numa surpreendente e importante descoberta familiar, e a cristalização da ideia da repressão do desejo.
Screen International
Mesmo que Trier não tenha algo de muito novo a dizer sobre crenças religiosas opressivas, trauma da infância ou o terror dos hormônios adolescentes, a inquietação sustentada e silenciosa "de Thelma" dá a esse gênero um exercício suficiente.
Screen Rant
Embora "Thelma" seja genérico e hermético demais para se tornar memorável, ele funciona como um exercício de estilo empolgante pela narrativa atmosférica, ao mesmo tempo em que explora temas tradicionais LGBTQI, tanto no sentido literal quanto simbólico.
Washington Post
Se "Thelma" é vítima de forças malignas além de seu controle ou o equivalente escandinavo da heroína de terror "Carrie, A Estranha", é a questão central nesta variação soberbamente controlada, senão derivada, de um tema familiar.
Almanaque Virtual
Apesar de belíssimo visualmente como todos os outros trabalhos da dupla, não se define totalmente como filme de gênero: às vezes parece um simples drama, às vezes com pitadas de terror ou de ficção científica, como usar de dimensões paralelas criadas pela mente humana; ou mesmo um belo romance.
Folha de São Paulo
Sem dar explicações e explorando o poder das elipses, Trier nos aproxima da desordem mental de uma jovem capaz de mover pessoas e provocar fenômenos sobrenaturais.
Télérama
O desejo reprimido, o clima lânguido e inquietante, a aparição de um superpoder potencialmente perigoso para a heroína: tudo isso é cativante. [...] É na segunda parte, com os pais de Thelma, ultra católicos, que as coisas se estragam.
Veja
Corajosa indicação da Noruega ao Oscar, o filme usa efeitos sobrenaturais como metáfora da repressão sexual. Há elementos de suspense e terror em um drama psicológico cujo desfecho não deixa dúvida sobre o poder sua mensagem de liberdade.
Critikat.com
Embora o ponto de partida seja interessante, o conteúdo fica carregado de elementos demais, e o filme rapidamente fica à deriva, por falta de uma condução suficientemente precisa do diretor.