Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Papo de Cinema
por Bianca Zasso
Para além do roteiro inteligente e da montagem criativa, o filme de [Tonie] Marshall tem o trunfo da interpretação sutil e certeira de [Emmanuelle] Davos para apresentar situações bastante comuns na vida das mulheres, sejam elas altas executivas ou singelas funcionárias.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Screen International
por Lisa Nesselson
Feito para argumentar e pensar sobre ambição e o status das mulheres no trabalho, esse é o tipo de conto esperto com uma relevância contemporânea que deve funcionar muito bem com espectadores que não são franceses.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Télérama
por Pierre Murat
Tonie Marshall, que andava pouco inspirada nos últimos anos, trabalha bem este roteiro esperto que multiplica alegremente as armadilhas e reviravoltas. Mesmo assim, ele ficaria melhor sem os tormentos psicológicos da heroína...
A crítica completa está disponível no site Télérama
Cineweb
por Neusa Barbosa
Há inteligência bastante no roteiro e na direção para não vitimizar sua protagonista, interpretada com nuances extraordinariamente sutis pela talentosa Emmanuelle Devos.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Critikat.com
por Fabien Reyre
Filme eminentemente político, ao mesmo tempo tenso e elegante, "A Número Um" consegue se inscrever numa tradição cinematográfica bastante contemporânea (o suspense implacável sobre o mundo dos negócios) e trazer um pouco de humanidade ao gênero.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Folha de São Paulo
por Cássio Starling Carlos
As roteiristas evitam a abstração ou a idealização e fornecem antídotos aos preconceitos, desafiando o retrato um tanto homogêneo que as lutas identitárias tendem a projetar.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
O Globo
por Alessandro Giannini
Mais próximo do drama do que da comédia, “A Número Um” não incorre no erro de levantar bandeiras ou de apostar no maniqueísmo. Tonie opta pelo caminho mais difícil: seguir apenas a sua personagem.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Preview
por Suzana Uchôa Itiberê
A trama investiga a vida pessoal não só dela como de outras mulheres que estão no jogo, para mostrar as dificuldades que encontram para equilibrar carreira, filhos, casamento… Essa mescla de temas acaba por dispersar o espectador, mas é um belo filme.
A crítica completa está disponível no site Preview
The Hollywood Reporter
por Jordan Mintzer
É uma premisa intrigante que, apesar de uma mudança aguda da sempre agradável Emmanuelle Devos, se embaralha com tantos personagens, temas no enredo e uma mensagem feminista que parece ser ao mesmo tempo confusa e ainda arcaico. Mas ainda assim é válido.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
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Para além do roteiro inteligente e da montagem criativa, o filme de [Tonie] Marshall tem o trunfo da interpretação sutil e certeira de [Emmanuelle] Davos para apresentar situações bastante comuns na vida das mulheres, sejam elas altas executivas ou singelas funcionárias.
Screen International
Feito para argumentar e pensar sobre ambição e o status das mulheres no trabalho, esse é o tipo de conto esperto com uma relevância contemporânea que deve funcionar muito bem com espectadores que não são franceses.
Télérama
Tonie Marshall, que andava pouco inspirada nos últimos anos, trabalha bem este roteiro esperto que multiplica alegremente as armadilhas e reviravoltas. Mesmo assim, ele ficaria melhor sem os tormentos psicológicos da heroína...
Cineweb
Há inteligência bastante no roteiro e na direção para não vitimizar sua protagonista, interpretada com nuances extraordinariamente sutis pela talentosa Emmanuelle Devos.
Critikat.com
Filme eminentemente político, ao mesmo tempo tenso e elegante, "A Número Um" consegue se inscrever numa tradição cinematográfica bastante contemporânea (o suspense implacável sobre o mundo dos negócios) e trazer um pouco de humanidade ao gênero.
Folha de São Paulo
As roteiristas evitam a abstração ou a idealização e fornecem antídotos aos preconceitos, desafiando o retrato um tanto homogêneo que as lutas identitárias tendem a projetar.
O Globo
Mais próximo do drama do que da comédia, “A Número Um” não incorre no erro de levantar bandeiras ou de apostar no maniqueísmo. Tonie opta pelo caminho mais difícil: seguir apenas a sua personagem.
Preview
A trama investiga a vida pessoal não só dela como de outras mulheres que estão no jogo, para mostrar as dificuldades que encontram para equilibrar carreira, filhos, casamento… Essa mescla de temas acaba por dispersar o espectador, mas é um belo filme.
The Hollywood Reporter
É uma premisa intrigante que, apesar de uma mudança aguda da sempre agradável Emmanuelle Devos, se embaralha com tantos personagens, temas no enredo e uma mensagem feminista que parece ser ao mesmo tempo confusa e ainda arcaico. Mas ainda assim é válido.