Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cinemação
por Lucas Albuquerque
O protagonista é um índio que passa por um processo de embranquecimento. [...] Além disso tem uma sexualidade complexa, tendo características múltiplas neste sentido. O longa é um pouco mais lento que o necessário, mas fora isso é praticamente impecável.
A crítica completa está disponível no site Cinemação
Cinema em Cena
por Pablo Villaça
E ao colocar-se de pé em um barco no meio do rio e projetar sua voz, Anderson (e o filme) demonstra que, como o eco que se espalha à distância, minorias como as representadas pelo jovem têm potencial para ir longe caso a sociedade lhes dê condições mínimas para isso. O problema é este “caso”.
A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena
Omelete
por Rodrigo Fonseca
Não é um longa que arrebata, mas consegue, à força de seu rigor estético e de seu olhar avesso a folclorizações, gerar surpresa ao apresentar uma abordagem inédita da periferia de Manaus e do cotidiano da juventude indígenas da Região Norte.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Papo de Cinema
por Renato Cabral
Andrade e Baldo atingem um grandioso êxito ao costurar a história junto dos conflitos culturais do personagem. A atuação de Anderson Tikuna também é na medida, muito bem desenvolvida através de olhares expressivos que refletem a complexidade que se passa.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Cine Festivais
por Rodrigo Pinto
Aqui, o problema não é necessariamente a visão de mundo dada pelos sentidos construídos pelo filme, mas uma insuficiência das opções estéticas do filme para narrar a história de um personagem como Anderson.
A crítica completa está disponível no site Cine Festivais
Cineplayers
por Bernardo D.I. Brum
Até tem bons momentos, [...] mas é em grande parte esquecível, não acrescentando nada que um Serras da Desordem não tenha trazido para o nosso cinema, parecendo uma pálida versão da jornada de Carapirú no filme de Andrea Tonacci...
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
O Globo
por Ruy Gardnier
Os diretores Sérgio Andrade [...] e Fábio Baldo têm dificuldade em construir uma linguagem consistente que dê sentido e fluência a todos os segmentos, gerando eventualmente a impressão de que estamos diante de uma coleção de pontas soltas.
A crítica completa está disponível no site O Globo
The Hollywood Reporter
por Boyd van Hoeij
[...] a maioria dos telespectadores terá coisas melhores a fazer. [...] Embora a história consiga transmitir algo de dinâmico [...], o roteiro é freqüentemente opaco demais para fazer mais do que apenas pontos rudimentares...
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Folha de São Paulo
por Luiz Carlos Oliveira Jr.
Talvez por ingenuidade, nas cenas em que o desejo de emancipação (sexual, social) de Anderson é confrontado aos líderes da aldeia o filme resvala em momentos desastrosos, que expõem uma fragilidade de ponto de vista.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Variety
por Jay Weissberg
Sergio Andrade e Fabio Baldo entregam uma assembléia embaraçosa de metaficção, drama e realismo mágico. Se esforçando para, mas incapaz de se obter sucesso, [...] o filme precisa de um roteiro mais fechado para amarrar os elementos de metaficção, drama e realismo mágico estranhamente trazidos [aqui].
A crítica completa está disponível no site Variety
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Cinemação
O protagonista é um índio que passa por um processo de embranquecimento. [...] Além disso tem uma sexualidade complexa, tendo características múltiplas neste sentido. O longa é um pouco mais lento que o necessário, mas fora isso é praticamente impecável.
Cinema em Cena
E ao colocar-se de pé em um barco no meio do rio e projetar sua voz, Anderson (e o filme) demonstra que, como o eco que se espalha à distância, minorias como as representadas pelo jovem têm potencial para ir longe caso a sociedade lhes dê condições mínimas para isso. O problema é este “caso”.
Omelete
Não é um longa que arrebata, mas consegue, à força de seu rigor estético e de seu olhar avesso a folclorizações, gerar surpresa ao apresentar uma abordagem inédita da periferia de Manaus e do cotidiano da juventude indígenas da Região Norte.
Papo de Cinema
Andrade e Baldo atingem um grandioso êxito ao costurar a história junto dos conflitos culturais do personagem. A atuação de Anderson Tikuna também é na medida, muito bem desenvolvida através de olhares expressivos que refletem a complexidade que se passa.
Cine Festivais
Aqui, o problema não é necessariamente a visão de mundo dada pelos sentidos construídos pelo filme, mas uma insuficiência das opções estéticas do filme para narrar a história de um personagem como Anderson.
Cineplayers
Até tem bons momentos, [...] mas é em grande parte esquecível, não acrescentando nada que um Serras da Desordem não tenha trazido para o nosso cinema, parecendo uma pálida versão da jornada de Carapirú no filme de Andrea Tonacci...
O Globo
Os diretores Sérgio Andrade [...] e Fábio Baldo têm dificuldade em construir uma linguagem consistente que dê sentido e fluência a todos os segmentos, gerando eventualmente a impressão de que estamos diante de uma coleção de pontas soltas.
The Hollywood Reporter
[...] a maioria dos telespectadores terá coisas melhores a fazer. [...] Embora a história consiga transmitir algo de dinâmico [...], o roteiro é freqüentemente opaco demais para fazer mais do que apenas pontos rudimentares...
Folha de São Paulo
Talvez por ingenuidade, nas cenas em que o desejo de emancipação (sexual, social) de Anderson é confrontado aos líderes da aldeia o filme resvala em momentos desastrosos, que expõem uma fragilidade de ponto de vista.
Variety
Sergio Andrade e Fabio Baldo entregam uma assembléia embaraçosa de metaficção, drama e realismo mágico. Se esforçando para, mas incapaz de se obter sucesso, [...] o filme precisa de um roteiro mais fechado para amarrar os elementos de metaficção, drama e realismo mágico estranhamente trazidos [aqui].