Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Almanaque Virtual
por Filippo Pitanga
Em tempos de se falar tanto sobre equiparação de direitos de gênero e educação sexual nas escolas respeitando as diferenças, é com vibrante fulgor que Muylaert aproveita seu desde já personagem-cult, adolescente traumatizado num cabo-de-guerra emocional entre famílias...
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Cineplayers
por Francisco Carbone
Quando o filme parece assentado e resolvido, vem Anna dizer não apenas que um ser humano pode ser múltiplo, mas que existem seres múltiplos também entre si embora de gerações próximas. [...] E o elenco como um todo tem pitadas (ou mais que isso) de genialidade.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Críticos.Com.Br
por Marcelo Janot
É não só o melhor filme de Anna Muylaert, como um dos melhores filmes brasileiros dos últimos anos. [...] O roteiro jamais cai nas armadilhas que uma história melodramática como essa poderia proporcionar. A primeira grande sacada foi a de aproveitar apenas o mote da história real do jovem de Goiânia...
A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br
Cinepop
por Raphael Camacho
[...] acompanhamos a trajetória de Pierre (Naomi Nero), um jovem de 17 anos que adora pintar as unhas, tocar música com os amigos e vive uma vida simples ao lado da mãe e da irmã. [...] e nós espectadores somos brindados com um filme emocionante que fala muito além do amor de uma família
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CineClick
por Daniel Reininger
Muylaert constrói o núcleo dramático do filme em uma série de cenas eficientes, capazes de apresentar todas as traumáticas reviravoltas de forma natural. Mas são as atuações que fazem dessa obra algo realmente inesquecível.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cinegrafando
por Eddie Rodrigues
[...] é um filme provocativo que ousa na narrativa para atender a urgência em discutir tabus e estereótipos, principalmente no cenário atual [...] Anna Muylaert propõe um novo olhar sobre as configurações familiares e construções de identidades de gênero.
A crítica completa está disponível no site Cinegrafando
Cineweb
por Neusa Barbosa
O novo filme de Anna Muylaert consegue dar conta de uma série de aspectos desse estar no mundo adolescente – como demonstram não só as cenas do protagonista como um ótimo diálogo entre dois de seus colegas de escola...
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Estado de São Paulo
por Anna Muylaert
Muylaert monta seu espaço dramático em cenas familiares bem desenhadas e interpretadas. Há, claro, a presença de um elenco que faz tudo funcionar por música.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
O Globo
por Daniel Schenker
Em “Mãe só há uma”, o contraste socioeconômico entre Aracy e o casal Glória/Matheus bate na tela de modo um pouco esquemático. Contudo, os ótimos trabalhos dos atores, a habilidade na construção de atmosferas e o toque de esperança no belo final superam consideravelmente as eventuais restrições.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Papo de Cinema
por Conrado Heoli
[Anna Muylaert] joga questionamentos aos espectadores e termina sem preparar muitas proposições, o que pode provocar certo incômodo por algumas arestas soltas, mas também torna sua mensagem mais pungente e coerente com o universo de seu protagonista.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Preview
por Edu Fernandes
Visualmente, Pierre é o personagem mais estranho, no entanto, o garoto é o mais lúcido entre todos que estão em cena. No meio de adultos tresloucados, a juventude retratada por Muylaert com honestidade dá exemplo de respeito, apesar da rebeldia inerente a sua faixa etária.
A crítica completa está disponível no site Preview
The Hollywood Reporter
por Jordan Mintzer
[Mãe Só Há Uma] [e um drama tocante e energético que transforma um tema potencialmente seco em um estudo caloroso de questões como genética, gênero e o verdadeiro significado de "lar".
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Omelete
por Marcelo Hessel
Os momentos mais fortes de "Mãe Só Há Uma" se parecem com os pontos fortes também de "Que Horas Ela Volta?": o mal estar de dividir um espaço privado cheio de privilégios, de onde surge um jogo de poder que já está entranhado em nós, e que só enxergamos quando espelhado na tela.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Quarto Ato
por Gabriel Amora
A grande diferença desse trabalho com o anterior é a falta de dedicação para com todos os outros personagens do elenco. [...] Por conseguinte, a história, inspirada no caso do menino Pedrinho, é extremamente dramática e a discussão de uma construção de identidade é bela e conturbada...
A crítica completa está disponível no site Quarto Ato
Revista Interlúdio
por Sérgio Alpendre
"Mãe Só Há Uma" se arrisca bastante em uma direção bem menos controlada que no filme anterior, e talvez por isso os erros surjam também com maior naturalidade, ao contrário do outro filme, em que os erros [...] surgem como gritos, amplificados pela inadequação formal.
A crítica completa está disponível no site Revista Interlúdio
Rolling Stone
por Stella Rodrigues
A roteirista e diretora Anna Muylaert tem um dom inigualável de fazer com que o espectador pense que todos os personagens de seus filmes estão errados ao mesmo tempo. Aqui não há cartilha de comportamento que chegue perto de dar conta da complexidade da situação...
A crítica completa está disponível no site Rolling Stone
Screen International
por Wendy Ide
Anna Muylaert maneja uma atmosfera carregada de expectativas conflitantes com um toque de leveza e humor. A curta duração do filme acaba prejudicando a profundidade emocional da trama.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Veja
por Miguel Barbieri Jr.
A cineasta e roteirista espia um momento complexo e delicado com carinho e sem julgamento moral. Ao redor do protagonista, orbitam personagens igualmente perplexos e perdidos diante de uma situação rara.
A crítica completa está disponível no site Veja
Cinema em Cena
por Pablo Villaça
Uma das vantagens da ficção é que um realizador pode escolher o foco que quer adotar e as tramas que prefere explorar [...] Ao não fazer estas escolhas, porém, Anna Muylaert frustra precisamente quando havia parecido cimentar sua posição como uma diretora excepcional.
A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena
Folha de São Paulo
por Inácio Araújo
Pessoalmente, admito não ter entendido aonde Muylaert pretendeu chegar ao abandonar os princípios que até aqui fizeram o melhor de seu cinema, onde mais se diz quando nada se diz, num mundo de silêncios eloquentes, e substitui-los por um desenvolvimento psicológico um tanto frouxo.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
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Em tempos de se falar tanto sobre equiparação de direitos de gênero e educação sexual nas escolas respeitando as diferenças, é com vibrante fulgor que Muylaert aproveita seu desde já personagem-cult, adolescente traumatizado num cabo-de-guerra emocional entre famílias...
Cineplayers
Quando o filme parece assentado e resolvido, vem Anna dizer não apenas que um ser humano pode ser múltiplo, mas que existem seres múltiplos também entre si embora de gerações próximas. [...] E o elenco como um todo tem pitadas (ou mais que isso) de genialidade.
Críticos.Com.Br
É não só o melhor filme de Anna Muylaert, como um dos melhores filmes brasileiros dos últimos anos. [...] O roteiro jamais cai nas armadilhas que uma história melodramática como essa poderia proporcionar. A primeira grande sacada foi a de aproveitar apenas o mote da história real do jovem de Goiânia...
Cinepop
[...] acompanhamos a trajetória de Pierre (Naomi Nero), um jovem de 17 anos que adora pintar as unhas, tocar música com os amigos e vive uma vida simples ao lado da mãe e da irmã. [...] e nós espectadores somos brindados com um filme emocionante que fala muito além do amor de uma família
CineClick
Muylaert constrói o núcleo dramático do filme em uma série de cenas eficientes, capazes de apresentar todas as traumáticas reviravoltas de forma natural. Mas são as atuações que fazem dessa obra algo realmente inesquecível.
Cinegrafando
[...] é um filme provocativo que ousa na narrativa para atender a urgência em discutir tabus e estereótipos, principalmente no cenário atual [...] Anna Muylaert propõe um novo olhar sobre as configurações familiares e construções de identidades de gênero.
Cineweb
O novo filme de Anna Muylaert consegue dar conta de uma série de aspectos desse estar no mundo adolescente – como demonstram não só as cenas do protagonista como um ótimo diálogo entre dois de seus colegas de escola...
Estado de São Paulo
Muylaert monta seu espaço dramático em cenas familiares bem desenhadas e interpretadas. Há, claro, a presença de um elenco que faz tudo funcionar por música.
O Globo
Em “Mãe só há uma”, o contraste socioeconômico entre Aracy e o casal Glória/Matheus bate na tela de modo um pouco esquemático. Contudo, os ótimos trabalhos dos atores, a habilidade na construção de atmosferas e o toque de esperança no belo final superam consideravelmente as eventuais restrições.
Papo de Cinema
[Anna Muylaert] joga questionamentos aos espectadores e termina sem preparar muitas proposições, o que pode provocar certo incômodo por algumas arestas soltas, mas também torna sua mensagem mais pungente e coerente com o universo de seu protagonista.
Preview
Visualmente, Pierre é o personagem mais estranho, no entanto, o garoto é o mais lúcido entre todos que estão em cena. No meio de adultos tresloucados, a juventude retratada por Muylaert com honestidade dá exemplo de respeito, apesar da rebeldia inerente a sua faixa etária.
The Hollywood Reporter
[Mãe Só Há Uma] [e um drama tocante e energético que transforma um tema potencialmente seco em um estudo caloroso de questões como genética, gênero e o verdadeiro significado de "lar".
Omelete
Os momentos mais fortes de "Mãe Só Há Uma" se parecem com os pontos fortes também de "Que Horas Ela Volta?": o mal estar de dividir um espaço privado cheio de privilégios, de onde surge um jogo de poder que já está entranhado em nós, e que só enxergamos quando espelhado na tela.
Quarto Ato
A grande diferença desse trabalho com o anterior é a falta de dedicação para com todos os outros personagens do elenco. [...] Por conseguinte, a história, inspirada no caso do menino Pedrinho, é extremamente dramática e a discussão de uma construção de identidade é bela e conturbada...
Revista Interlúdio
"Mãe Só Há Uma" se arrisca bastante em uma direção bem menos controlada que no filme anterior, e talvez por isso os erros surjam também com maior naturalidade, ao contrário do outro filme, em que os erros [...] surgem como gritos, amplificados pela inadequação formal.
Rolling Stone
A roteirista e diretora Anna Muylaert tem um dom inigualável de fazer com que o espectador pense que todos os personagens de seus filmes estão errados ao mesmo tempo. Aqui não há cartilha de comportamento que chegue perto de dar conta da complexidade da situação...
Screen International
Anna Muylaert maneja uma atmosfera carregada de expectativas conflitantes com um toque de leveza e humor. A curta duração do filme acaba prejudicando a profundidade emocional da trama.
Veja
A cineasta e roteirista espia um momento complexo e delicado com carinho e sem julgamento moral. Ao redor do protagonista, orbitam personagens igualmente perplexos e perdidos diante de uma situação rara.
Cinema em Cena
Uma das vantagens da ficção é que um realizador pode escolher o foco que quer adotar e as tramas que prefere explorar [...] Ao não fazer estas escolhas, porém, Anna Muylaert frustra precisamente quando havia parecido cimentar sua posição como uma diretora excepcional.
Folha de São Paulo
Pessoalmente, admito não ter entendido aonde Muylaert pretendeu chegar ao abandonar os princípios que até aqui fizeram o melhor de seu cinema, onde mais se diz quando nada se diz, num mundo de silêncios eloquentes, e substitui-los por um desenvolvimento psicológico um tanto frouxo.