Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
New York Times
por Andy Webster
A diretora mostra uma confiança no comando da câmera e um dom para criar personagens femininas muito ricas em sua construção - o que dá grandes esperanças sobre o futuro de sua carreira.
A crítica completa está disponível no site New York Times
The Hollywood Reporter
por Justin Lowe
Cohn (diretora) mostra profunda simpatia com asssuntos que tangem as crises emocionais de sua protagonista, desenvolvendo uma narrativa que é intensamente emotiva, sem se tornar atolada em sentimentalismo.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Washington Post
por Stephanie Merry
Como Alice, Emily Van Camp está excepcional, conquistando nossa simpatia mesmo em momentos onde sua personagem toma as decisões mais auto-destrutivas possíveis.
A crítica completa está disponível no site Washington Post
Zero Hora
por Roger Lerina
O roteiro da realizadora Marya Cohn acerta no tom: "A Garota do Livro" consegue esboçar uma personalidade feminina reprimida por um entorno masculino hostil, evitando tanto o sentimentalismo autocomiserativo quanto o panfletarismo incendiário.
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
Almanaque Virtual
por Raíssa Rossi
Cohn subestima a capacidade de entendimento do espectador ao explicar o filme inteiro através dos diálogos [...] Por outro lado, Cohn consegue captar muito bem a essência e os sentimentos dos personagens por suas expressões faciais e olhares em cenas de silêncio.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
O Globo
por Sérgio Rizzo
A familiaridade de Maya com o universo que recria não impede, contudo, um certo esquematismo [...]. Mas é inegável que a sua abordagem marcadamente feminina transforma o filme em um libelo contra certos abusos do poder masculino.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Papo de Cinema
por Robledo Milani
As ligações entre estes personagens, como se pode imaginar, sugere um enredo com fortes leituras subliminares e desenlaces calcados no psicológico dos envolvidos. É de se lamentar, no entanto, a ausência de intérpretes à altura desse desafio.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Preview
por Edu Fernandes
O filme defende uma postura questionável da protagonista, que inclui uma exposição potencialmente nociva na internet. Para completar, o roteiro julga o estilo de vida promíscuo dela, como se uma mulher não pudesse ser feliz sem um homem em sua casa.
A crítica completa está disponível no site Preview
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Fora isso, [o filme] resulta confuso e metido a intelectual [...] Uma vontade de ser sofisticado só o ajuda a ser ainda menos interessante ou acessível.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
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New York Times
A diretora mostra uma confiança no comando da câmera e um dom para criar personagens femininas muito ricas em sua construção - o que dá grandes esperanças sobre o futuro de sua carreira.
The Hollywood Reporter
Cohn (diretora) mostra profunda simpatia com asssuntos que tangem as crises emocionais de sua protagonista, desenvolvendo uma narrativa que é intensamente emotiva, sem se tornar atolada em sentimentalismo.
Washington Post
Como Alice, Emily Van Camp está excepcional, conquistando nossa simpatia mesmo em momentos onde sua personagem toma as decisões mais auto-destrutivas possíveis.
Zero Hora
O roteiro da realizadora Marya Cohn acerta no tom: "A Garota do Livro" consegue esboçar uma personalidade feminina reprimida por um entorno masculino hostil, evitando tanto o sentimentalismo autocomiserativo quanto o panfletarismo incendiário.
Almanaque Virtual
Cohn subestima a capacidade de entendimento do espectador ao explicar o filme inteiro através dos diálogos [...] Por outro lado, Cohn consegue captar muito bem a essência e os sentimentos dos personagens por suas expressões faciais e olhares em cenas de silêncio.
O Globo
A familiaridade de Maya com o universo que recria não impede, contudo, um certo esquematismo [...]. Mas é inegável que a sua abordagem marcadamente feminina transforma o filme em um libelo contra certos abusos do poder masculino.
Papo de Cinema
As ligações entre estes personagens, como se pode imaginar, sugere um enredo com fortes leituras subliminares e desenlaces calcados no psicológico dos envolvidos. É de se lamentar, no entanto, a ausência de intérpretes à altura desse desafio.
Preview
O filme defende uma postura questionável da protagonista, que inclui uma exposição potencialmente nociva na internet. Para completar, o roteiro julga o estilo de vida promíscuo dela, como se uma mulher não pudesse ser feliz sem um homem em sua casa.
Rubens Ewald
Fora isso, [o filme] resulta confuso e metido a intelectual [...] Uma vontade de ser sofisticado só o ajuda a ser ainda menos interessante ou acessível.