Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Críticos.Com.Br
por Octavio Caruso
O rapaz, exaurido em cativeiro, pensa em voz alta: "Eu ainda sou eu". O que nos torna humanos? A jovem também metaforicamente busca na escuridão absoluta das desconhecidas profundezas oceânicas a confirmação de sua identidade, algo muito mais importante do que qualquer reconhecimento profissional.
A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br
The Hollywood Reporter
por John DeFore
Mais convencional do que o trabalho mais amado de Wenders, "Submersão" deve agradar os fãs antigos do diretor, enquanto alcança - graças ao poder da estrela escaladas - os jovens que nunca ouviram falar dele.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Cinepop
por Letícia Alassë
...é possível que no livro todos os fios tenham tecido uma história de amor, revelação e redenção. Por outro lado, o filme apresenta todas essas premissas, mas se torna cansativo ao movimentar anacronicamente os seus personagens perdidos em si mesmos.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Cineweb
por Neusa Barbosa
Wenders mantém sua capacidade de conduzir seus personagens nessas localidades belas e intrigantes do planeta, em trajetórias que, em algum momento, serão atingidas por medo e horror.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin Oricchio
A dupla funciona bem, de maneira isolada, - e tanto Alicia Vikander quanto James McAvoy são críveis e mostram química quando juntos na tela. A ideia subjacente [...] é a de que a profundidade tanto atrai como é fonte de perigo.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Observatório do Cinema
por Rodrigo Scharlack
A fotografia do filme é linda, e interativa com a trama. O tempo todos somos levados a crer que estamos de fato submersos […] A trama não é o ponto alto do filme. Por ser dividida entre os dois personagens, a narrativa acaba perdendo um pouco de força ao seguir o personagem de James McAvoy.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
Omelete
por Natália Bridi
Ainda que essa delicadeza sirva ao propósito metafísico do filme, a falta de uma paixão arrebatadora torna frágil essa conexão amorosa com um mundo melhor. É um conforto que se expressa em teoria, idealizado, mas não é sentido.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Screen International
por Wendy Ide
"Submersão" é uma obra de qualidade em todo a sua desenvoltura. A cinematografia é impressionante, com um uso particularmente notável das Ilhas Faroe e do Djibouti na África [...] o design de som inteligente, nos dá o espaço para compreender a conexão entre duas pessoas que se encontram muito sozinhas.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Veja
por Miguel Barbieri Jr.
Diretor de expressão nas décadas de 70 e 80, o alemão Wim Wenders tem, nos últimos anos, se saído melhor nos documentários (O Sal da Terra) do que nas ficções (Tudo Vai Ficar Bem). "Submersão", extraído do livro homônimo de J.M. Ledgard, é irregular, mas tem lá suas qualidades
A crítica completa está disponível no site Veja
Cineplayers
por Bernardo D.I. Brum
O que quer dizer que, após um tempo, o filme se fecha em si mesmo - e não de um jeito bom. A estrutura circular da narrativa não tem variações, bem como a encenação que nada descobre em seu desenrolar, exceto em momentos muito específicos...
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
New York Times
por Glenn Kenny
O desequilíbrio entra as motivações do personagens principais é indiscutivelmente sexista, mas também tem o efeito de distorcer todas as metáforas do filme, de modo a torná-las quase sem sentido.
A crítica completa está disponível no site New York Times
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
Há, também, um desequilíbrio evidente e incômodo entre os dois períodos, fruto da condução demasiadamente arrastada, que carece essencialmente de uma abordagem menos dispersa.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Variety
por Owen Gleiberman
Era um estilo construído sobre a hesitação e dúvida que era a ressaca dos anos 60. Mas é um estilo que não mais se conecta ao ritmo da época em que ele está trabalhando. Agora é o cinema de Wenders que parece submerso.
A crítica completa está disponível no site Variety
Folha de São Paulo
por Cássio Starling Carlos
"Submersão" torna-se, assim como seu último ato, um filme exaurido, um gesto desesperado que não é de revolta, mas sim de cansaço. Um símbolo, afinal, de uma obra, talvez não esgotada, mas desmotivada.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
O Globo
por André Miranda
Usa-se e abusa-se de metáforas que relacionam as dores do amor com o oceano, com ambientes claustrofóbicos e com a falta de comunicação. Deveria haver uma lei que controlasse o uso de metáforas românticas em filmes.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Logicamente como todo mundo admirei sua obra prima de Cannes, Paris, Texas, mas este seu recente filme [...] é lerdo, sem paixão, mesmo com sua história de amor [...] Além disso trata-se um filme em duas partes ou seja vidas paralelas, nenhuma com final empolgante.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
The Guardian
por Benjamin Lee
Há algo para ser admirado em um filme que pode desafiar a categorização simples do gênero, mas "Submersão" parece desajeitada, uma adaptação confusa feita por pessoas que não parecem muito seguras sobre o que têm em mãos.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Playlist
por Kevin Jagernauth
No meio desta fábula tola e absurda, Wenders tenta encontrar paralelos em seus temas mal desenvolvidos sobre o meio ambiente, o futuro do planeta e o terrorismo fundamentalista, antes de tentar juntá-los numa história de amor lacrimosa que jamais parece autêntica.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
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O rapaz, exaurido em cativeiro, pensa em voz alta: "Eu ainda sou eu". O que nos torna humanos? A jovem também metaforicamente busca na escuridão absoluta das desconhecidas profundezas oceânicas a confirmação de sua identidade, algo muito mais importante do que qualquer reconhecimento profissional.
The Hollywood Reporter
Mais convencional do que o trabalho mais amado de Wenders, "Submersão" deve agradar os fãs antigos do diretor, enquanto alcança - graças ao poder da estrela escaladas - os jovens que nunca ouviram falar dele.
Cinepop
...é possível que no livro todos os fios tenham tecido uma história de amor, revelação e redenção. Por outro lado, o filme apresenta todas essas premissas, mas se torna cansativo ao movimentar anacronicamente os seus personagens perdidos em si mesmos.
Cineweb
Wenders mantém sua capacidade de conduzir seus personagens nessas localidades belas e intrigantes do planeta, em trajetórias que, em algum momento, serão atingidas por medo e horror.
Estado de São Paulo
A dupla funciona bem, de maneira isolada, - e tanto Alicia Vikander quanto James McAvoy são críveis e mostram química quando juntos na tela. A ideia subjacente [...] é a de que a profundidade tanto atrai como é fonte de perigo.
Observatório do Cinema
A fotografia do filme é linda, e interativa com a trama. O tempo todos somos levados a crer que estamos de fato submersos […] A trama não é o ponto alto do filme. Por ser dividida entre os dois personagens, a narrativa acaba perdendo um pouco de força ao seguir o personagem de James McAvoy.
Omelete
Ainda que essa delicadeza sirva ao propósito metafísico do filme, a falta de uma paixão arrebatadora torna frágil essa conexão amorosa com um mundo melhor. É um conforto que se expressa em teoria, idealizado, mas não é sentido.
Screen International
"Submersão" é uma obra de qualidade em todo a sua desenvoltura. A cinematografia é impressionante, com um uso particularmente notável das Ilhas Faroe e do Djibouti na África [...] o design de som inteligente, nos dá o espaço para compreender a conexão entre duas pessoas que se encontram muito sozinhas.
Veja
Diretor de expressão nas décadas de 70 e 80, o alemão Wim Wenders tem, nos últimos anos, se saído melhor nos documentários (O Sal da Terra) do que nas ficções (Tudo Vai Ficar Bem). "Submersão", extraído do livro homônimo de J.M. Ledgard, é irregular, mas tem lá suas qualidades
Cineplayers
O que quer dizer que, após um tempo, o filme se fecha em si mesmo - e não de um jeito bom. A estrutura circular da narrativa não tem variações, bem como a encenação que nada descobre em seu desenrolar, exceto em momentos muito específicos...
New York Times
O desequilíbrio entra as motivações do personagens principais é indiscutivelmente sexista, mas também tem o efeito de distorcer todas as metáforas do filme, de modo a torná-las quase sem sentido.
Papo de Cinema
Há, também, um desequilíbrio evidente e incômodo entre os dois períodos, fruto da condução demasiadamente arrastada, que carece essencialmente de uma abordagem menos dispersa.
Variety
Era um estilo construído sobre a hesitação e dúvida que era a ressaca dos anos 60. Mas é um estilo que não mais se conecta ao ritmo da época em que ele está trabalhando. Agora é o cinema de Wenders que parece submerso.
Folha de São Paulo
"Submersão" torna-se, assim como seu último ato, um filme exaurido, um gesto desesperado que não é de revolta, mas sim de cansaço. Um símbolo, afinal, de uma obra, talvez não esgotada, mas desmotivada.
O Globo
Usa-se e abusa-se de metáforas que relacionam as dores do amor com o oceano, com ambientes claustrofóbicos e com a falta de comunicação. Deveria haver uma lei que controlasse o uso de metáforas românticas em filmes.
Rubens Ewald
Logicamente como todo mundo admirei sua obra prima de Cannes, Paris, Texas, mas este seu recente filme [...] é lerdo, sem paixão, mesmo com sua história de amor [...] Além disso trata-se um filme em duas partes ou seja vidas paralelas, nenhuma com final empolgante.
The Guardian
Há algo para ser admirado em um filme que pode desafiar a categorização simples do gênero, mas "Submersão" parece desajeitada, uma adaptação confusa feita por pessoas que não parecem muito seguras sobre o que têm em mãos.
The Playlist
No meio desta fábula tola e absurda, Wenders tenta encontrar paralelos em seus temas mal desenvolvidos sobre o meio ambiente, o futuro do planeta e o terrorismo fundamentalista, antes de tentar juntá-los numa história de amor lacrimosa que jamais parece autêntica.