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    É o Amor
    Média
    3,1
    publicações
    • Critikat.com
    • Revista Interlúdio
    • Cineweb
    • Folha de São Paulo
    • Télérama
    • Papo de Cinema

    Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.

    críticas da imprensa

    Critikat.com

    por Axel Scoffier

    Parecendo voluntariamente falso, o filme se livra do peso comum ao gênero do drama romântico. Em especial, duas belas cens de diálogos são mostradas em dois ângulos diferentes, cada vez do ponto de vista de um personagem, convidando a duas interpretações diferentes.

    A crítica completa está disponível no site Critikat.com

    Revista Interlúdio

    por Guilherme Savioli

    A genialidade do diretor reside no movimento dialético que sugere um vislumbre de uma possível ordenação do caótico [...] para tão somente nos mostrar com a maior frontalidade e visceralidade possíveis a natureza opaca, truncada e intransponível dos fatos e sentimentos figurados.

    A crítica completa está disponível no site Revista Interlúdio

    Cineweb

    por Alysson Oliveira

    O diretor francês filma para causar estranhamentos. A estrutura propositadamente solta da narrativa é algo que pode dispersar o interesse, mas também é um quebra-cabeça convidativo a quem se deixa levar pelo fluxo da existência desses personagens.

    A crítica completa está disponível no site Cineweb

    Folha de São Paulo

    por Cássio Starling Carlos

    Em momentos, "É o Amor" derrapa na típica verborragia do cinema francês. Apesar dos desequilíbrios, o longa mostra como a vitalidade de Vecchiali, aos 85 anos, alimenta-se do sonho de um cinema libertário e libertino que segue contra a corrente.

    A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo

    Télérama

    por Jacques Morice

    Às vezes, o filme parece uma velha comédia televisiva revisitada com certa malícia. Não sem lirismo, com seus momentos cantados e belas escapadas melancólicas. "É o Amor" nem sempre é bem interpretado, mas pode ser saboreado mesmo assim por seu naturalismo, sua audácia, sua liberdade de roteiro.

    A crítica completa está disponível no site Télérama

    Papo de Cinema

    por Marcelo Müller

    A forma se sobrepõe ao conteúdo, oprimindo-o com imperativos estilísticos. O diretor paga um alto preço por deflagrar (desajeitadamente) camadas sentimentais não ordinárias.

    A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
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