Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Critikat.com
por Axel Scoffier
Parecendo voluntariamente falso, o filme se livra do peso comum ao gênero do drama romântico. Em especial, duas belas cens de diálogos são mostradas em dois ângulos diferentes, cada vez do ponto de vista de um personagem, convidando a duas interpretações diferentes.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Revista Interlúdio
por Guilherme Savioli
A genialidade do diretor reside no movimento dialético que sugere um vislumbre de uma possível ordenação do caótico [...] para tão somente nos mostrar com a maior frontalidade e visceralidade possíveis a natureza opaca, truncada e intransponível dos fatos e sentimentos figurados.
A crítica completa está disponível no site Revista Interlúdio
Cineweb
por Alysson Oliveira
O diretor francês filma para causar estranhamentos. A estrutura propositadamente solta da narrativa é algo que pode dispersar o interesse, mas também é um quebra-cabeça convidativo a quem se deixa levar pelo fluxo da existência desses personagens.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Folha de São Paulo
por Cássio Starling Carlos
Em momentos, "É o Amor" derrapa na típica verborragia do cinema francês. Apesar dos desequilíbrios, o longa mostra como a vitalidade de Vecchiali, aos 85 anos, alimenta-se do sonho de um cinema libertário e libertino que segue contra a corrente.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Télérama
por Jacques Morice
Às vezes, o filme parece uma velha comédia televisiva revisitada com certa malícia. Não sem lirismo, com seus momentos cantados e belas escapadas melancólicas. "É o Amor" nem sempre é bem interpretado, mas pode ser saboreado mesmo assim por seu naturalismo, sua audácia, sua liberdade de roteiro.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
A forma se sobrepõe ao conteúdo, oprimindo-o com imperativos estilísticos. O diretor paga um alto preço por deflagrar (desajeitadamente) camadas sentimentais não ordinárias.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
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Parecendo voluntariamente falso, o filme se livra do peso comum ao gênero do drama romântico. Em especial, duas belas cens de diálogos são mostradas em dois ângulos diferentes, cada vez do ponto de vista de um personagem, convidando a duas interpretações diferentes.
Revista Interlúdio
A genialidade do diretor reside no movimento dialético que sugere um vislumbre de uma possível ordenação do caótico [...] para tão somente nos mostrar com a maior frontalidade e visceralidade possíveis a natureza opaca, truncada e intransponível dos fatos e sentimentos figurados.
Cineweb
O diretor francês filma para causar estranhamentos. A estrutura propositadamente solta da narrativa é algo que pode dispersar o interesse, mas também é um quebra-cabeça convidativo a quem se deixa levar pelo fluxo da existência desses personagens.
Folha de São Paulo
Em momentos, "É o Amor" derrapa na típica verborragia do cinema francês. Apesar dos desequilíbrios, o longa mostra como a vitalidade de Vecchiali, aos 85 anos, alimenta-se do sonho de um cinema libertário e libertino que segue contra a corrente.
Télérama
Às vezes, o filme parece uma velha comédia televisiva revisitada com certa malícia. Não sem lirismo, com seus momentos cantados e belas escapadas melancólicas. "É o Amor" nem sempre é bem interpretado, mas pode ser saboreado mesmo assim por seu naturalismo, sua audácia, sua liberdade de roteiro.
Papo de Cinema
A forma se sobrepõe ao conteúdo, oprimindo-o com imperativos estilísticos. O diretor paga um alto preço por deflagrar (desajeitadamente) camadas sentimentais não ordinárias.