Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Omelete
por Rodrigo Fonseca
A emoção é mérito de sua edição – impecável ao equilibrar as viradas de um roteiro atento à tradição do filão favela movie, mas jamais refém dela– e também da identificação com as feridas geopolíticas retratadas a partir de Heliópolis.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Cinética
por Pedro Henrique Ferreira
Existe notável preocupação de Sérgio Machado em realizar uma obra de caráter mais próximo do mercado audiovisual padrão, mas, ao mesmo tempo, há também vontade de perverter algumas fórmulas mais básicas e discutir com alguma profundidade, fora do escopo mais óbvio, a realidade social do país.
A crítica completa está disponível no site Cinética
Cineweb
por Neusa Barbosa
O grande acerto da história está em não ocultar as diferenças entre o mundo classe média de Laerte e o contexto carente de seus alunos – e a sofisticação de um instrumento como o violino é a metáfora perfeita de como um elemento aparentemente exótico tem o poder transformador de uma realidade...
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Tribuna do Ceará
por Daniel Herculano
O que se vê na tela vai muito além do jogo de cena e falas do roteiro. São histórias reais pinçadas com sequências essenciais para a boa dramatização do filme.
A crítica completa está disponível no site Tribuna do Ceará
Gazeta do Povo
por Anderson Gonçalves
Ainda que esbarre em alguns clichês e até ameace descambar para o piegas, Machado consegue fazer de “Tudo que aprendemos juntos” um filme sóbrio. Não tem a pegada realista do francês “Entre os muros da escola”, por exemplo, mas também não chega a ter a aura romantizada de “Mentes perigosas”...
A crítica completa está disponível no site Gazeta do Povo
O Globo
por Susana Schild
Oscilando entre mudanças de ritmo e de tom, a trama oferece ainda um explosivo recorte da violência policial — inevitável no cenário apresentado. A fotografia de Marcelo Durst sobrecarrega atmosferas sombrias e há esforço da montagem em driblar acontecimentos bastante previsíveis.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Télérama
por Frédéric Strauss
O choque de culturas, não apenas musicais, parece um pouco artificial na tela. Conduzido com habilidade hollywoodiana, o filme consegue tornar seus personagens cativantes, mas eles permanecem esquemáticos.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Critikat.com
por Clément Graminiès
A simplicidade do projeto, com o acréscimo da ingenuidade assustadora no retrato social, impede que "Tudo que Aprendemos Juntos" seja mais que um pequeno produto feito para festivais, para a exportação e para a televisão.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Folha de São Paulo
por Alexandre Agabiti Fernandez
Os enormes progressos dos alunos, não só musicalmente, também se mostram em pouco tempo, refletindo um otimismo tão desmedido quanto inverossímil.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Papo de Cinema
por Robledo Milani
Os estereótipos estão todos lá: o garoto envolvido com o tráfico, a grávida adolescente, aquele que precisa cuidar do pai bêbado e o que terá que abandonar os estudos para ir trabalhar. Jogados na trama sem maior cuidado, apenas para constar.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
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A emoção é mérito de sua edição – impecável ao equilibrar as viradas de um roteiro atento à tradição do filão favela movie, mas jamais refém dela– e também da identificação com as feridas geopolíticas retratadas a partir de Heliópolis.
Cinética
Existe notável preocupação de Sérgio Machado em realizar uma obra de caráter mais próximo do mercado audiovisual padrão, mas, ao mesmo tempo, há também vontade de perverter algumas fórmulas mais básicas e discutir com alguma profundidade, fora do escopo mais óbvio, a realidade social do país.
Cineweb
O grande acerto da história está em não ocultar as diferenças entre o mundo classe média de Laerte e o contexto carente de seus alunos – e a sofisticação de um instrumento como o violino é a metáfora perfeita de como um elemento aparentemente exótico tem o poder transformador de uma realidade...
Tribuna do Ceará
O que se vê na tela vai muito além do jogo de cena e falas do roteiro. São histórias reais pinçadas com sequências essenciais para a boa dramatização do filme.
Gazeta do Povo
Ainda que esbarre em alguns clichês e até ameace descambar para o piegas, Machado consegue fazer de “Tudo que aprendemos juntos” um filme sóbrio. Não tem a pegada realista do francês “Entre os muros da escola”, por exemplo, mas também não chega a ter a aura romantizada de “Mentes perigosas”...
O Globo
Oscilando entre mudanças de ritmo e de tom, a trama oferece ainda um explosivo recorte da violência policial — inevitável no cenário apresentado. A fotografia de Marcelo Durst sobrecarrega atmosferas sombrias e há esforço da montagem em driblar acontecimentos bastante previsíveis.
Télérama
O choque de culturas, não apenas musicais, parece um pouco artificial na tela. Conduzido com habilidade hollywoodiana, o filme consegue tornar seus personagens cativantes, mas eles permanecem esquemáticos.
Critikat.com
A simplicidade do projeto, com o acréscimo da ingenuidade assustadora no retrato social, impede que "Tudo que Aprendemos Juntos" seja mais que um pequeno produto feito para festivais, para a exportação e para a televisão.
Folha de São Paulo
Os enormes progressos dos alunos, não só musicalmente, também se mostram em pouco tempo, refletindo um otimismo tão desmedido quanto inverossímil.
Papo de Cinema
Os estereótipos estão todos lá: o garoto envolvido com o tráfico, a grávida adolescente, aquele que precisa cuidar do pai bêbado e o que terá que abandonar os estudos para ir trabalhar. Jogados na trama sem maior cuidado, apenas para constar.