Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Boston Globe
por Tom Russo
Se existe um filme pipoca até agora neste verão que realmente nos fez sentir medo e sentir temor pelo que poderia acontecer com sua protagonista, é "Águas Rasas".
A crítica completa está disponível no site Boston Globe
Chicago Sun-Times
por Richard Roeper
"Águas Rasas" é um filme B imensamente divertido, perfeitamente feito para bombar nos cinemas no verão [...] e é lindo nas telas, com grandes takes de uma água incrivelmente limpa.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Cinepop
por Renato Marafon
Apesar de entregar grande parte de suas melhores cenas nos trailers e clipes, "Águas Rasas" ainda guarda algumas novidades para os telespectadores, como um final extremamente forçado, mas que cai perfeitamente bem no que o filme se propõe: nos aterrorizar.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Collider
por Brian Formo
O diretor é capaz de trazer apenas a quantidade suficiente de história ao invés de alongar o filme para criar a noção de perigo. Para ser justo, existem muito mais surpresas aqui do que se pode esperar. E o filme é muito divertido.
A crítica completa está disponível no site Collider
Diário de Pernambuco
por Júlio Cavani
"Águas Rasas" consegue atingir a essência do cinema de terror ao combinar três elementos básicos sem apelar para exageros. [...] O filme não chega a ser um exercício de minimalismo, mas é um bom exemplo de como o medo pode ser provocado de forma relativamente simples.
A crítica completa está disponível no site Diário de Pernambuco
Folha de São Paulo
por Thales de Menezes
Em uma hora e meia, o filme captura seu público. É assustador porque traz roteiro e cenário que tornam críveis as aparições do bicho, faz suspense com inteligência. E é atraente, literalmente, por causa de Blake Lively.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Este é o melhor thriller de suspense que assisti recentemente, um legítimo descendente do lendário "Tubarão" de Spielberg, sem desonrá-lo em nada como costuma acontecer com imitações. [...] É um filme compacto, eficiente e que prende sempre a atenção e o interesse.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
The Guardian
por Jordan Hoffman
O que poderia ter sido um mero filme B de verão, acaba resultando em um dos melhores e mais habilmente filmes B produzidos de um tempo pra cá.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Télérama
por Pierre-Julien Marest
O filme permite vários níveis de leitura, frequentemente irônicos, sobre as relações humanas, a incomunicabilidade dos smartphones ou a passagem do tempo. Isso é percebido na tela dos celulares, nos relógios e mesmo, surpreendentemente, nos círculos que o tubarão faz na água.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Cineweb
por Nayara Reynaud
Esse processo de amadurecimento da personagem, a enfrentar seus medos para tomar um rumo na vida, é enxergado pelo público por causa da entrega de Blake Lively e sua capacidade hipnotizante de cativar a plateia e fazê-la “lutar junto” com a jovem.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
ScreenCrush
por Matt Singer
O nível de entretenimento nos filmes de Collet-Serra costuma ser diretamente proporcional à quantidade de absurdos. Para os padrões dele, "Águas Rasas" é bastante realista, mas ele contém uma série de toques assumidamente imbecis.
A crítica completa está disponível no site ScreenCrush
New York Times
por Glenn Kenny
O estilo visual do diretor Collet-Serra que usa cortes rápidos, variações entre movimentos rápidos e câmera lenta, e takes de ponto-de-vista que, embora ilógicos, funcionam para dar emoção ao longa.
A crítica completa está disponível no site New York Times
O Globo
por Mário Abbae
Em “Águas Rasas”, com fotografia deslumbrante e pegada ecológica, [o diretor] explora o suspense com muita propriedade, de modo que o espectador fique tenso durante toda a narrativa a partir de uma trama simples...
A crítica completa está disponível no site O Globo
Omelete
por Camila Sousa
"Águas Rasas" se torna interessante por apostar em praticamente uma única atriz em tela durante toda a projeção e por mostrar como o ser humano pode compensar com raciocínio a sua fragilidade em meio a natureza.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Papo de Cinema
por Rodrigo de Oliveira
Um thriller com bons momentos, com os dois primeiros atos bem desenhados, até um desfecho que joga para o fundo do mar a verossimilhança construída até então.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Preview
por Suzana Uchôa Itiberê
A tensão sobe junto com a maré e o filme só não é melhor porque perde tempo com o drama pessoal da protagonista, que está de luto e em crise na profissão.
A crítica completa está disponível no site Preview
Screen International
por Tim Grierson
Suficientemente tenso, ainda que fatalmente frouxo, "Águas Rasas" tem mas qualidades do que um mero filme B, mas este thriller de mulher-versus-tubarão nunca cresce para além da sua história previsível de sobrevivência.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Screen Rant
por Chris Agar
"Águas Rasas" possui sustos e suspense de sobra, mas ele prioriza a narrativa tensa à construção da personagem. Por causa disso, o filme não se torna tão memorável quanto poderia ser.
A crítica completa está disponível no site Screen Rant
Veja
por Miguel Barbieri Jr.
O cineasta [Jaume Collet-Serra], que já realizou bons filmes de suspense, [...] tem uma atriz em cena, uma locação e uma ameaça iminente no oceano, além de talento de sobra para dar conta de entreter o espectador usando apenas a tensão, a aflição e o medo da protagonista.
A crítica completa está disponível no site Veja
Washington Post
por Michael O'Sullivan
"Águas Rasas" é um thriller que vai ficar para a posteridade? Não, mas é um filme pipoca decente. É quase tão profundo como a lagoa onde ele se passa, mas é bem melhor do que se espera.
A crítica completa está disponível no site Washington Post
Zero Hora
por Roger Lerina
"Águas Rasas" mantém o espectador tenso durante quase todos os seus pouco menos de 90 minutos, atento a cada detalhe da história e à evolução da dinâmica entre presa e predador. Blake Lively dá conta do papel de mocinha em apuros, mas com sangue-frio suficiente para brigar com o monstro carniceiro.
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
Cineplayers
por Francisco Carbone
Sem nenhuma pretensão maior do que entreter uma sessão lotada por uma hora e meia, Collet-Serra vai construindo um nome, sinônimo cada vez mais tanto de qualidade quanto de retorno de bilheteria.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Critikat.com
por Josué Morel
Belo programa minimalista que brinca com a tensão, entre mostrar e esconder, algo em sintonia com a narrativa modesta de "Águas Rasas". Pena que o filme se prejudique com peripécias supérfluas - a aparição de um local punido com um roubo - e efeitos especiais simplesmente lamentáveis.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Rolling Stone
por Hamilton Rosa Jr.
O realismo cru e nervoso que o cineasta imprime ao filme na primeira hora resvala em uma situação de desenho animado. A mudança é tão drástica que fica a impressão de que duas pessoas diferentes comandaram o filme. Porém, a desculpa não ameniza o estrago.
A crítica completa está disponível no site Rolling Stone
Variety
por Peter DeBruge
Às vezes, é difícil dizer se "Águas Rasas" está tentando vender umas férias tropicais; se um telefone Sony Xperia; ou uma encontro maluco de Lively consigo mesma, mas em qualquer caso, o filme parece virtualmente indistinguível de um comercial de luxo.
A crítica completa está disponível no site Variety
The Hollywood Reporter
por Todd McCarthy
Raso é uma palavra leve para este filme. Outras para serem usadas poderiam ser: tolo, mal produzido, inconvincente, ingênuo, pretensioso, falso, ridículo. Ou simplesmente horrível.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
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Boston Globe
Se existe um filme pipoca até agora neste verão que realmente nos fez sentir medo e sentir temor pelo que poderia acontecer com sua protagonista, é "Águas Rasas".
Chicago Sun-Times
"Águas Rasas" é um filme B imensamente divertido, perfeitamente feito para bombar nos cinemas no verão [...] e é lindo nas telas, com grandes takes de uma água incrivelmente limpa.
Cinepop
Apesar de entregar grande parte de suas melhores cenas nos trailers e clipes, "Águas Rasas" ainda guarda algumas novidades para os telespectadores, como um final extremamente forçado, mas que cai perfeitamente bem no que o filme se propõe: nos aterrorizar.
Collider
O diretor é capaz de trazer apenas a quantidade suficiente de história ao invés de alongar o filme para criar a noção de perigo. Para ser justo, existem muito mais surpresas aqui do que se pode esperar. E o filme é muito divertido.
Diário de Pernambuco
"Águas Rasas" consegue atingir a essência do cinema de terror ao combinar três elementos básicos sem apelar para exageros. [...] O filme não chega a ser um exercício de minimalismo, mas é um bom exemplo de como o medo pode ser provocado de forma relativamente simples.
Folha de São Paulo
Em uma hora e meia, o filme captura seu público. É assustador porque traz roteiro e cenário que tornam críveis as aparições do bicho, faz suspense com inteligência. E é atraente, literalmente, por causa de Blake Lively.
Rubens Ewald
Este é o melhor thriller de suspense que assisti recentemente, um legítimo descendente do lendário "Tubarão" de Spielberg, sem desonrá-lo em nada como costuma acontecer com imitações. [...] É um filme compacto, eficiente e que prende sempre a atenção e o interesse.
The Guardian
O que poderia ter sido um mero filme B de verão, acaba resultando em um dos melhores e mais habilmente filmes B produzidos de um tempo pra cá.
Télérama
O filme permite vários níveis de leitura, frequentemente irônicos, sobre as relações humanas, a incomunicabilidade dos smartphones ou a passagem do tempo. Isso é percebido na tela dos celulares, nos relógios e mesmo, surpreendentemente, nos círculos que o tubarão faz na água.
Cineweb
Esse processo de amadurecimento da personagem, a enfrentar seus medos para tomar um rumo na vida, é enxergado pelo público por causa da entrega de Blake Lively e sua capacidade hipnotizante de cativar a plateia e fazê-la “lutar junto” com a jovem.
ScreenCrush
O nível de entretenimento nos filmes de Collet-Serra costuma ser diretamente proporcional à quantidade de absurdos. Para os padrões dele, "Águas Rasas" é bastante realista, mas ele contém uma série de toques assumidamente imbecis.
New York Times
O estilo visual do diretor Collet-Serra que usa cortes rápidos, variações entre movimentos rápidos e câmera lenta, e takes de ponto-de-vista que, embora ilógicos, funcionam para dar emoção ao longa.
O Globo
Em “Águas Rasas”, com fotografia deslumbrante e pegada ecológica, [o diretor] explora o suspense com muita propriedade, de modo que o espectador fique tenso durante toda a narrativa a partir de uma trama simples...
Omelete
"Águas Rasas" se torna interessante por apostar em praticamente uma única atriz em tela durante toda a projeção e por mostrar como o ser humano pode compensar com raciocínio a sua fragilidade em meio a natureza.
Papo de Cinema
Um thriller com bons momentos, com os dois primeiros atos bem desenhados, até um desfecho que joga para o fundo do mar a verossimilhança construída até então.
Preview
A tensão sobe junto com a maré e o filme só não é melhor porque perde tempo com o drama pessoal da protagonista, que está de luto e em crise na profissão.
Screen International
Suficientemente tenso, ainda que fatalmente frouxo, "Águas Rasas" tem mas qualidades do que um mero filme B, mas este thriller de mulher-versus-tubarão nunca cresce para além da sua história previsível de sobrevivência.
Screen Rant
"Águas Rasas" possui sustos e suspense de sobra, mas ele prioriza a narrativa tensa à construção da personagem. Por causa disso, o filme não se torna tão memorável quanto poderia ser.
Veja
O cineasta [Jaume Collet-Serra], que já realizou bons filmes de suspense, [...] tem uma atriz em cena, uma locação e uma ameaça iminente no oceano, além de talento de sobra para dar conta de entreter o espectador usando apenas a tensão, a aflição e o medo da protagonista.
Washington Post
"Águas Rasas" é um thriller que vai ficar para a posteridade? Não, mas é um filme pipoca decente. É quase tão profundo como a lagoa onde ele se passa, mas é bem melhor do que se espera.
Zero Hora
"Águas Rasas" mantém o espectador tenso durante quase todos os seus pouco menos de 90 minutos, atento a cada detalhe da história e à evolução da dinâmica entre presa e predador. Blake Lively dá conta do papel de mocinha em apuros, mas com sangue-frio suficiente para brigar com o monstro carniceiro.
Cineplayers
Sem nenhuma pretensão maior do que entreter uma sessão lotada por uma hora e meia, Collet-Serra vai construindo um nome, sinônimo cada vez mais tanto de qualidade quanto de retorno de bilheteria.
Critikat.com
Belo programa minimalista que brinca com a tensão, entre mostrar e esconder, algo em sintonia com a narrativa modesta de "Águas Rasas". Pena que o filme se prejudique com peripécias supérfluas - a aparição de um local punido com um roubo - e efeitos especiais simplesmente lamentáveis.
Rolling Stone
O realismo cru e nervoso que o cineasta imprime ao filme na primeira hora resvala em uma situação de desenho animado. A mudança é tão drástica que fica a impressão de que duas pessoas diferentes comandaram o filme. Porém, a desculpa não ameniza o estrago.
Variety
Às vezes, é difícil dizer se "Águas Rasas" está tentando vender umas férias tropicais; se um telefone Sony Xperia; ou uma encontro maluco de Lively consigo mesma, mas em qualquer caso, o filme parece virtualmente indistinguível de um comercial de luxo.
The Hollywood Reporter
Raso é uma palavra leve para este filme. Outras para serem usadas poderiam ser: tolo, mal produzido, inconvincente, ingênuo, pretensioso, falso, ridículo. Ou simplesmente horrível.