Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
A câmera de Bartas testemunha tudo com um misto de resignação e piedade, deslizando por entre os sofredores para estabelecer os aspectos comuns de suas angústias, sem delinear culpados e inocentes.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Screen International
por Dan Fainaru
Estruturado em imagens mágicas de paz, retratando a calma da natureza que só é perturbada pela presença dos seres humanos, este filme é uma reflexão dolorosa, triste e reflexiva sobre a vida em um caminho sem volta...
A crítica completa está disponível no site Screen International
Télérama
por Jacques Morice
Rostos e paisagens. É verão, o som acaricia, algo raro nos filmes do grande cineasta lituaniano Sharunas Bartas [...]. Um pai, sua filha e sua namorada violinista vivem no campo. Cada um em sua solidão. O torpor e o silêncio dominam.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Variety
por Ben Kenigsberg
Embora este não seja um dos trabalhosos longas sem diálogo do aclamado realizador lituano, há pouco sobre ele que vai alterar a sua reputação de restringir o seu público - ou suas perspectivas de distribuição.
A crítica completa está disponível no site Variety
Cineweb
por Nayara Reynaud
Os personagens estão tão isolados dentro de seus próprios dramas que não possuem nomes. Trata-se de uma escolha que imputa neles uma condição de representantes da humanidade e, ao mesmo tempo, de qualquer indivíduo, da mesma maneira que denota seu confronto com a própria identidade.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Critikat.com
por Marie Gueden
Entre falsas pistas que provocam tensão e o estetismo anestesiante, os encontros entre personagens geram conflitos frequentemente inconsistentes, nos quais se expressa acima de tudo a nostalgia da infância.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Folha de São Paulo
por Ricardo Calil
Bartas acompanha seus personagens de perto e sem pressa, em um estilo já comparado ao de Tarkóvski. A encenação tem uma solenidade que beira o espiritual, em que cada palavra e cada força têm uma força quase ritualística.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
The Hollywood Reporter
por Boyd van Hoeij
"Paz para Nós em Nossos Sonhos" não é composto apenas pela assinatura do diretor nos longos takes, mas, também, parece se mover a uma velocidade de pelo menos um ritmo acima de um caracol.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Preview
por Suzana Uchôa Itiberê
Os diálogos são sucintos, embora significativos. O diretor diz que todos os seus filmes são sobre ele e nascem de suas próprias experiências e sentimentos. Daí as dores parecerem tão verdadeiras. Porque são.
A crítica completa está disponível no site Preview
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Papo de Cinema
A câmera de Bartas testemunha tudo com um misto de resignação e piedade, deslizando por entre os sofredores para estabelecer os aspectos comuns de suas angústias, sem delinear culpados e inocentes.
Screen International
Estruturado em imagens mágicas de paz, retratando a calma da natureza que só é perturbada pela presença dos seres humanos, este filme é uma reflexão dolorosa, triste e reflexiva sobre a vida em um caminho sem volta...
Télérama
Rostos e paisagens. É verão, o som acaricia, algo raro nos filmes do grande cineasta lituaniano Sharunas Bartas [...]. Um pai, sua filha e sua namorada violinista vivem no campo. Cada um em sua solidão. O torpor e o silêncio dominam.
Variety
Embora este não seja um dos trabalhosos longas sem diálogo do aclamado realizador lituano, há pouco sobre ele que vai alterar a sua reputação de restringir o seu público - ou suas perspectivas de distribuição.
Cineweb
Os personagens estão tão isolados dentro de seus próprios dramas que não possuem nomes. Trata-se de uma escolha que imputa neles uma condição de representantes da humanidade e, ao mesmo tempo, de qualquer indivíduo, da mesma maneira que denota seu confronto com a própria identidade.
Critikat.com
Entre falsas pistas que provocam tensão e o estetismo anestesiante, os encontros entre personagens geram conflitos frequentemente inconsistentes, nos quais se expressa acima de tudo a nostalgia da infância.
Folha de São Paulo
Bartas acompanha seus personagens de perto e sem pressa, em um estilo já comparado ao de Tarkóvski. A encenação tem uma solenidade que beira o espiritual, em que cada palavra e cada força têm uma força quase ritualística.
The Hollywood Reporter
"Paz para Nós em Nossos Sonhos" não é composto apenas pela assinatura do diretor nos longos takes, mas, também, parece se mover a uma velocidade de pelo menos um ritmo acima de um caracol.
Preview
Os diálogos são sucintos, embora significativos. O diretor diz que todos os seus filmes são sobre ele e nascem de suas próprias experiências e sentimentos. Daí as dores parecerem tão verdadeiras. Porque são.