Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Papo de Cinema
por Leonardo Ribeiro
Por vezes evocando, visualmente, o cinema de Tarkosvsky, através de longos e cadenciados travellings, [...] Acevedo também explora o lado sóciopolítico de sua trama, apontando para as condições precárias em que vive parte da população colombiana.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Almanaque Virtual
por Filippo Pitanga
Com elenco quase todo formado por não-atores, com exceção da nora, os enquadramentos estão sempre em pequenos movimentos através das janelas, portas e plantações, como se dissessem que a vida continua a despeito daquelas pessoas...
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Cineweb
por Alysson Oliveira
Alguns poderiam recorre ao termo reducionista “lento” para descrever o longa, mas ele é bem mais do que isso. O diretor, que também assina o roteiro, tenta capturar em imagens e narrativa a vida de personagens que se movem lentamente para o fim – assim como o mundo onde vivem.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
O Globo
por Daniel Schenker
Acevedo conta a história com bastante segurança nesse seu longa-metragem de estreia. Repleto de méritos, a julgar pela cuidadosa movimentação da câmera, marcada por lentas aproximações (fotografia de Mateo Guzmán) e pelo expressivo rendimento do elenco...
A crítica completa está disponível no site O Globo
Zero Hora
por Roger Lerina
O primeiro longa do diretor e roteirista César Augusto Acevedo alterna-se com igual desenvoltura entre a denúncia de cunho social sobre as condições de trabalho ultrajantes dos cortadores de cana colombianos e a narração de um comovente melodrama familiar.
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
Screen International
por Fionnuala Halligan
O diretor Cesar Arcevedo certamente preocupou-se tanto - ou mais- com as imagens do que com sua narrativa e o que fica, provavelmente, dessa história emblemática e lenta são os planos construídos cuidadosamente como pinturas.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Variety
por Peter Debruge
(o diretor) coloca sua ênfase em composições rigorosas em vez de agir, ao escolher permanecer sem música, para ajudar a ler as mentes de seus personagens, culminando no efeito infeliz de fazer a tragédia de seus personagens parecem menores do que são.
A crítica completa está disponível no site Variety
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Papo de Cinema
Por vezes evocando, visualmente, o cinema de Tarkosvsky, através de longos e cadenciados travellings, [...] Acevedo também explora o lado sóciopolítico de sua trama, apontando para as condições precárias em que vive parte da população colombiana.
Almanaque Virtual
Com elenco quase todo formado por não-atores, com exceção da nora, os enquadramentos estão sempre em pequenos movimentos através das janelas, portas e plantações, como se dissessem que a vida continua a despeito daquelas pessoas...
Cineweb
Alguns poderiam recorre ao termo reducionista “lento” para descrever o longa, mas ele é bem mais do que isso. O diretor, que também assina o roteiro, tenta capturar em imagens e narrativa a vida de personagens que se movem lentamente para o fim – assim como o mundo onde vivem.
O Globo
Acevedo conta a história com bastante segurança nesse seu longa-metragem de estreia. Repleto de méritos, a julgar pela cuidadosa movimentação da câmera, marcada por lentas aproximações (fotografia de Mateo Guzmán) e pelo expressivo rendimento do elenco...
Zero Hora
O primeiro longa do diretor e roteirista César Augusto Acevedo alterna-se com igual desenvoltura entre a denúncia de cunho social sobre as condições de trabalho ultrajantes dos cortadores de cana colombianos e a narração de um comovente melodrama familiar.
Screen International
O diretor Cesar Arcevedo certamente preocupou-se tanto - ou mais- com as imagens do que com sua narrativa e o que fica, provavelmente, dessa história emblemática e lenta são os planos construídos cuidadosamente como pinturas.
Variety
(o diretor) coloca sua ênfase em composições rigorosas em vez de agir, ao escolher permanecer sem música, para ajudar a ler as mentes de seus personagens, culminando no efeito infeliz de fazer a tragédia de seus personagens parecem menores do que são.