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2,6
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Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.

críticas da imprensa

Diário de Pernambuco

por Breno Pessoa

O ritmo crescente das tentativas de sabotar o bem-intencionado negócio e os esforços incansáveis dos opositores diminuem o senso de realidade da trama, que adquire tons fantasiosos. [...] uso recorrente da narração ao longo de todo o filme. Em muitos casos cansativo, o recurso funciona bem em "A Livraria".

A crítica completa está disponível no site Diário de Pernambuco

Observatório do Cinema

por Rodrigo Scharlack

Esteticamente, o filme beira a perfeição. A cidade inglesa é fria, cinza e triste. Enquanto isso, as cores vão se mesclando de acordo com as peças e personagens, trazendo mais movimento para trama.

A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema

Cineweb

por Alysson Oliveira

Um dos maiores acertos do filme é ter Emily Mortimer interpretando Florence – ela se mostra uma atriz capaz de transmitir a sutileza da personagem, mesmo quando a diretora, o filme e a trilha sonora (assinada por Alfonso de Vilallonga) pesam.

A crítica completa está disponível no site Cineweb

Estado de São Paulo

por Luiz Zanin Oricchio

O filme tem visual bonito, boas interpretações e defende o potencial civilizatório dos bons livros. Como ser contra? Mas o enredo gira em falso em sua falta de verossimilhança, feita de conflitos tão implausíveis como superficiais.

A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo

O Globo

por Daniel Schenker

Coixet assina o roteiro deste filme simpático. Além de Mortimer e Nighy, Patricia Clarkson se destaca interpretando Violet, determinada a atrapalhar os planos da protagonista. “A Livraria” tem sua suavidade minimizada por eventuais tiradas ácidas.

A crítica completa está disponível no site O Globo

The Hollywood Reporter

por Jonathan Holland

Sua influência subversiva, incorporado por performances ótimas de Emily Mortimer e Bill Nighy, é o que torna o filme realmente interessante.

A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter

Variety

por Guy Lodge

Essa foi uma adaptação frustrantemente incoerente, nas quais algumas das observações mais sagazes de Fitzgerald sobre política e elegância da supostamente tranquila vida de vila inglesa, se perdem um pouco. O protagonismo emocional de Emily Mortimer ajuda a dar vida para esses processos quietos, empoeirados.

A crítica completa está disponível no site Variety

Almanaque Virtual

por Raíssa Rossi

O problema, entretanto, é a falta de profundidade tanto dos personagens quanto do drama em si, assim como na ingenuidade da autora de que algo em "A Livraria" poderia realmente funcionar. O enredo é tão pouco crível, sem surpresas e fatos que prendam a atenção que logo cai na monotonia.

A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual

Cineplayers

por Francisco Carbone

Sua construção dramática sensível não abre maiores possibilidades técnicas ou autorais a um filme que aparenta apenas querer entreter a maior parte da plateia, intuito esse que se crê alcançado. Mas no que concerne seu potencial cinematográfico, "A Livraria" não vai além.

A crítica completa está disponível no site Cineplayers

Folha de São Paulo

por Lúcia Monteiro

Com uma narração em voz-over por vezes dispensável, o filme custa a encontrar seu tom. No início, tem ares de melodrama histórico; depois, aproxima-se de narrativas edificantes protagonizadas por mulheres destemidas.

A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo

Preview

por Suzana Uchôa Itiberê

A diretora Isabel Coixet [...] conduz a história com rédea curta na emoção e o resultado é uma obra contida, sem muito apelo ao grande público. [...] falta uma energia extra, aquele ímpeto que talvez a aproximasse mais da mulher contemporânea.

A crítica completa está disponível no site Preview

Screen International

por Demetrios Matheou

A adaptação de Coixet joga fora os elementos do romance de Fitzgerald, deixando apenas um drama mórbido sobre o triunfo dos realistas. Apesar de ganhar três Goyas e ter uma bilheteria espanhola impressionante, é improvável que a resposta dos críticos vai ser positiva no resto do mundo.

A crítica completa está disponível no site Screen International

Veja

por Miguel Barbieri Jr.

O drama, pouco estimulante, é baseado no livro da inglesa Penelope Fitzgerald, estrelado por ingleses (!), falado em inglês (!!) e ambientado numa vila de pescadores da Inglaterra (!!!). [...] A trama, contudo, não aprofunda conflitos e deixa no ar um certo ranço conformista.

A crítica completa está disponível no site Veja

Zero Hora

por Carlos André Moreira

O resultado é que A Livraria parece vacilar sobre que tom assumir entre o humor seco e o drama – algo que a prosa de Fitzgerald equilibrava naturalmente – e ampara-se em uma narração em off ocasional e ainda assim redundante.

A crítica completa está disponível no site Zero Hora

Críticos.Com.Br

por Luiz Fernando Gallego

O pior desse tipo de filme é jogar com a ideia de que defende “cultura”, leitura, literatura, quando não passa de um amontoado de clichês mal alinhavados...

A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br
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