Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Almanaque Virtual
por Filippo Pitanga
O elenco está apenas razoável, até porque a intenção é muito mais dirigida por parte da técnica do que por qualquer emoção humana de interpretação. Mas ainda assim é uma experiência grandiloquente e frenética imperdível na história da evolução do cinema.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Chicago Sun-Times
por Richard Roeper
"Filho de Saul" é um dos melhores, mais originais e mais devastadoramente eficazes filmes já feitos sobre o Holocausto. É um sufocante, cativante, claustrofóbico filme sobre as atrocidades indescritíveis, mas inegáveis cometidas por seres humanos uns contra os outros [...]
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Cineweb
por Alysson Oliveira
Com o formato de tela quadrado e a câmera grudada em Saul (e seu entorno geralmente borrado), Nemes parece apontar que no relato de um homem pode conter todo o contexto de um momento histórico.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Critikat.com
por Arnaud Hée
Nós sabemos como dirigir um filme sobre o Holocausto gera controvérsias violentas. A direção de László Nemes combina audácia, reflexão e domínio técnico; ela é perturbadora sem sufocar a possibilidade de um pensamento sobre a imagem deste lugar que constitui um ponto problemático de representação.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Críticos.Com.Br
por Luiz Fernando Gallego
O Filho de Saul é um filme ao qual é impossível ficar indiferente: sem seduzir a plateia com lances de heroísmo, sobrevivência, apaziguamento, aproxima e “distancia” o espectador de experiências-limite [...]
A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br
O Globo
por André Miranda
Da forma como é exposta, a dor individual aumenta a dor coletiva. ‘‘Filho de Saul’’ é claustrofóbico e incômodo, a antítese do queridinho ‘‘A Vida é Bela’’, outra produção que abordou paternidade e Holocausto.
A crítica completa está disponível no site O Globo
The Guardian
por Peter Bradshaw
O diretor Laszlo Nemes encontrou uma maneira de criar seu filme como um drama ficcional repleto de uma coragem poderosa e feroz - o tipo de coragem que, talvez, seja necessária possuir para assistir esse longa.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Playlist
por Eric Kohn
A habilidade de Nemes em injetar energia cinematográfica nesta história de sobrevivência num campo de concentração é ainda mais impressionante por se tratar de seu primeiro longa-metragem.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Variety
por Justin Chang
O resultado é uma severa e inflexível representação do Holocausto como ainda não foi feita sobre esse assunto no cinema [...] um exercício magistral em privação narrativa [...]
A crítica completa está disponível no site Variety
Washington Post
por Ann Hornaday
Graças ao seu bom gosto, seu rigor e seu imenso controle sobre a obra, o diretor László Nemes consegue criar imagens que são, ao mesmo tempo, discretas e contundentes, respeitosas e revoltadas, inspiradas e implacáveis.
A crítica completa está disponível no site Washington Post
Zero Hora
por Roger Lerina
Assistir a "Filho de Saul" é uma experiência quase insuportável. [...] O desafio, porém, não deve ser intimidador: o drama húngaro é uma obra-prima cinematográfica e um retrato atordoante, mas necessário de um dos episódios mais tenebrosos da história.
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
Boston Globe
por Ty Burr
No geral, o filme é ousado e comprometido com sua história e seus personagens, e através da performance extremamente precisa de Géza Röhrig, o longa honra todos os santos que nunca conheceremos. E isso faz valer qualquer risco.
A crítica completa está disponível no site Boston Globe
CineClick
por Iara Vasconcelos
Quando se trata de filmes com temática de guerra, o realismo e a brutalidade são elementos quase impossíveis de se escapar. Com relação a isso, "Filho De Saul" cumpre bem o seu papel. Toda a atmosfera pesada e melancólica dos campos de concentração transparece ao espectador.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cineplayers
por Guilherme Spada
Claustrofóbico, realista, chocante e original, O Filho de Saul é um dos poucos filmes do ano que empurram as barreiras convencionais de se fazer cinema ao se preocupar em realizar uma experiência que cause uma reação no espectador não só por sua história, mas também por seu formato.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Estado de Minas
por Mariana Peixoto
O desconforto do espectador é imediato, e a sensação de passividade diante do horror não esmorece no decorrer da narrativa. Mesmo quando Saul encontra uma missão que lhe garante um (último) suspiro de humanidade frente ao horror.
A crítica completa está disponível no site Estado de Minas
Estado de São Paulo
por Luiz Carlos Merten
É um partido ético distinto do de Steven Spielberg em seu celebrado "A Lista de Schindler" [...] "O Filho de Saul" chega para perturbar. Gostando ou não, é visceral. Tira o público da sua zona de conforto.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
New York Times
por A.O. Scott
O filme oferece menos discussão e mais sensações, sentimentos e uma experiência emocional que se sente muito confortável dentro das normas do entretenimento. Isso não é inteiramente culpa do diretor.
A crítica completa está disponível no site New York Times
Papo de Cinema
por Leonardo Ribeiro
Acumulando mais virtudes do que erros, Nemes inicia uma carreira promissora, com uma obra que, em meio à desolação, ainda é capaz de encontrar algum conforto. O fim da vida é eminente, como também o fim da guerra.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Screen International
por Jonathan Romney
A quantidade de eventos e acontecimentos torna, constantemente, o filme difícil de ser acompanhado, mas o longa encontra um centro hipnotizante na brilhante performance de Géza Röhrig’s performance, que combina uma inquietante solidão com uma intensidade primitiva...
A crítica completa está disponível no site Screen International
Quarto Ato
por Carla Marinho
Laszlo Nemes optou por dar uma narrativa diferenciada ao drama, utilizando-se para isso da câmera subjetiva, usada à exaustão do princípio ao fim. A técnica causa agonia, mas não sem sentido. Tudo parece proposital quando percebemos que o uso subjetivo amplia nossa percepção da angústia do personagem...
A crítica completa está disponível no site Quarto Ato
Cinegrafando
por Nathalie Alves
O Filho de Saul chega aos cinemas para incomodar e causar reflexão. Toda a atmosfera melancólica e densa dos campos de concentração transparece ao espectador com eficiência. Mesmo trazendo pouca inovação ao gênero, a obra ainda assim faz um corajoso recorte da segunda guerra mundial.
A crítica completa está disponível no site Cinegrafando
Cinética
por Eduardo Valente
[...] como todo discurso, coerente ou não, no seu extremo pode se tornar vazio e auto-justificável. A sensação que o filme deixa é o de um universo pregnante, um cineasta de enorme talento, mas um receio exagerado em narrar [...]
A crítica completa está disponível no site Cinética
Omelete
por Marcelo Hessel
"Filho de Saul" tropeça, do meio para o fim, quando a dramaturgia não consegue acompanhar o difícil projeto visual. Saul se torna um Forrest Gump amaldiçoado, que o filme condena ao protagonismo por conveniência.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
(O filme) não dá ao espectador o menor respiro, ou momento de resgate, ou concessão ao heroísmo. A tragédia é aquela e pronto. O espectador vira uma testemunha consciente de um ato vil que o diretor resgata de uma possível banalidade. E transforma num ato de fé.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Télérama
por Bruno Icher
Nemes dirige um filme irretocável. [...] Isto é ao mesmo tempo a sua proeza, sua virtude e seu limite, como o trabalho de um aluno superdotado que mostra um novo ângulo a uma equação que várias gerações de cineastas tentaram resolver, mas sem conseguir resolvê-la por completo.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Chronic'art.com
por Louis Blanchot
Mesmo que o funcionamento do campo de concentração se reduza às miragens e barulhos indistintos, o espectador não consegue parar de olhar para eles. Percebe-se que a atenuação sublinhada é ao mesmo tempo um pudor e uma astúcia formal, traduzida em postura de defesa cômoda demais.
A crítica completa está disponível no site Chronic'art.com
Folha de São Paulo
por Sérgio Alpendre
"Filho de Saul" não tem nada de realmente novo. É tão somente a aplicação de uma fórmula estética discutível e já muito usada em um tema que carece de representação mais original.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
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Almanaque Virtual
O elenco está apenas razoável, até porque a intenção é muito mais dirigida por parte da técnica do que por qualquer emoção humana de interpretação. Mas ainda assim é uma experiência grandiloquente e frenética imperdível na história da evolução do cinema.
Chicago Sun-Times
"Filho de Saul" é um dos melhores, mais originais e mais devastadoramente eficazes filmes já feitos sobre o Holocausto. É um sufocante, cativante, claustrofóbico filme sobre as atrocidades indescritíveis, mas inegáveis cometidas por seres humanos uns contra os outros [...]
Cineweb
Com o formato de tela quadrado e a câmera grudada em Saul (e seu entorno geralmente borrado), Nemes parece apontar que no relato de um homem pode conter todo o contexto de um momento histórico.
Critikat.com
Nós sabemos como dirigir um filme sobre o Holocausto gera controvérsias violentas. A direção de László Nemes combina audácia, reflexão e domínio técnico; ela é perturbadora sem sufocar a possibilidade de um pensamento sobre a imagem deste lugar que constitui um ponto problemático de representação.
Críticos.Com.Br
O Filho de Saul é um filme ao qual é impossível ficar indiferente: sem seduzir a plateia com lances de heroísmo, sobrevivência, apaziguamento, aproxima e “distancia” o espectador de experiências-limite [...]
O Globo
Da forma como é exposta, a dor individual aumenta a dor coletiva. ‘‘Filho de Saul’’ é claustrofóbico e incômodo, a antítese do queridinho ‘‘A Vida é Bela’’, outra produção que abordou paternidade e Holocausto.
The Guardian
O diretor Laszlo Nemes encontrou uma maneira de criar seu filme como um drama ficcional repleto de uma coragem poderosa e feroz - o tipo de coragem que, talvez, seja necessária possuir para assistir esse longa.
The Playlist
A habilidade de Nemes em injetar energia cinematográfica nesta história de sobrevivência num campo de concentração é ainda mais impressionante por se tratar de seu primeiro longa-metragem.
Variety
O resultado é uma severa e inflexível representação do Holocausto como ainda não foi feita sobre esse assunto no cinema [...] um exercício magistral em privação narrativa [...]
Washington Post
Graças ao seu bom gosto, seu rigor e seu imenso controle sobre a obra, o diretor László Nemes consegue criar imagens que são, ao mesmo tempo, discretas e contundentes, respeitosas e revoltadas, inspiradas e implacáveis.
Zero Hora
Assistir a "Filho de Saul" é uma experiência quase insuportável. [...] O desafio, porém, não deve ser intimidador: o drama húngaro é uma obra-prima cinematográfica e um retrato atordoante, mas necessário de um dos episódios mais tenebrosos da história.
Boston Globe
No geral, o filme é ousado e comprometido com sua história e seus personagens, e através da performance extremamente precisa de Géza Röhrig, o longa honra todos os santos que nunca conheceremos. E isso faz valer qualquer risco.
CineClick
Quando se trata de filmes com temática de guerra, o realismo e a brutalidade são elementos quase impossíveis de se escapar. Com relação a isso, "Filho De Saul" cumpre bem o seu papel. Toda a atmosfera pesada e melancólica dos campos de concentração transparece ao espectador.
Cineplayers
Claustrofóbico, realista, chocante e original, O Filho de Saul é um dos poucos filmes do ano que empurram as barreiras convencionais de se fazer cinema ao se preocupar em realizar uma experiência que cause uma reação no espectador não só por sua história, mas também por seu formato.
Estado de Minas
O desconforto do espectador é imediato, e a sensação de passividade diante do horror não esmorece no decorrer da narrativa. Mesmo quando Saul encontra uma missão que lhe garante um (último) suspiro de humanidade frente ao horror.
Estado de São Paulo
É um partido ético distinto do de Steven Spielberg em seu celebrado "A Lista de Schindler" [...] "O Filho de Saul" chega para perturbar. Gostando ou não, é visceral. Tira o público da sua zona de conforto.
New York Times
O filme oferece menos discussão e mais sensações, sentimentos e uma experiência emocional que se sente muito confortável dentro das normas do entretenimento. Isso não é inteiramente culpa do diretor.
Papo de Cinema
Acumulando mais virtudes do que erros, Nemes inicia uma carreira promissora, com uma obra que, em meio à desolação, ainda é capaz de encontrar algum conforto. O fim da vida é eminente, como também o fim da guerra.
Screen International
A quantidade de eventos e acontecimentos torna, constantemente, o filme difícil de ser acompanhado, mas o longa encontra um centro hipnotizante na brilhante performance de Géza Röhrig’s performance, que combina uma inquietante solidão com uma intensidade primitiva...
Quarto Ato
Laszlo Nemes optou por dar uma narrativa diferenciada ao drama, utilizando-se para isso da câmera subjetiva, usada à exaustão do princípio ao fim. A técnica causa agonia, mas não sem sentido. Tudo parece proposital quando percebemos que o uso subjetivo amplia nossa percepção da angústia do personagem...
Cinegrafando
O Filho de Saul chega aos cinemas para incomodar e causar reflexão. Toda a atmosfera melancólica e densa dos campos de concentração transparece ao espectador com eficiência. Mesmo trazendo pouca inovação ao gênero, a obra ainda assim faz um corajoso recorte da segunda guerra mundial.
Cinética
[...] como todo discurso, coerente ou não, no seu extremo pode se tornar vazio e auto-justificável. A sensação que o filme deixa é o de um universo pregnante, um cineasta de enorme talento, mas um receio exagerado em narrar [...]
Omelete
"Filho de Saul" tropeça, do meio para o fim, quando a dramaturgia não consegue acompanhar o difícil projeto visual. Saul se torna um Forrest Gump amaldiçoado, que o filme condena ao protagonismo por conveniência.
Rubens Ewald
(O filme) não dá ao espectador o menor respiro, ou momento de resgate, ou concessão ao heroísmo. A tragédia é aquela e pronto. O espectador vira uma testemunha consciente de um ato vil que o diretor resgata de uma possível banalidade. E transforma num ato de fé.
Télérama
Nemes dirige um filme irretocável. [...] Isto é ao mesmo tempo a sua proeza, sua virtude e seu limite, como o trabalho de um aluno superdotado que mostra um novo ângulo a uma equação que várias gerações de cineastas tentaram resolver, mas sem conseguir resolvê-la por completo.
Chronic'art.com
Mesmo que o funcionamento do campo de concentração se reduza às miragens e barulhos indistintos, o espectador não consegue parar de olhar para eles. Percebe-se que a atenuação sublinhada é ao mesmo tempo um pudor e uma astúcia formal, traduzida em postura de defesa cômoda demais.
Folha de São Paulo
"Filho de Saul" não tem nada de realmente novo. É tão somente a aplicação de uma fórmula estética discutível e já muito usada em um tema que carece de representação mais original.