Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
New York Times
por Neil Genzlinger
Um bom exemplar metade thriller psicológico, metade filme de horror; os elementos de terror entregam alguns sustos sólidos. Brody é muito requisitado, mas ele trabalha com a habitual destreza.
A crítica completa está disponível no site New York Times
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
O trabalho do diretor Michael Petroni é o que se diria de “Old school”, nada de câmera na mão, seguindo o cangote dos personagens. É a história bem contada com planos que ajudam a narrativa sem serem preguiçosos [...] Achei o filme acima da média do gênero e muito profissional.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
The Guardian
por Peter Bradshaw
Este é um pequeno e razoável filme de terror escrito e dirigido pelo australiano Michael Petroni. É claramente derivado de outras histórias, emprestando vários elementos de outros filmes, mas existem alguns bons momentos.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Cineweb
por Rodrigo Zavala
Há falta de coerência no roteiro de Petroni, que interrompe uma linha lógica clara. A possível demência começa a dar lugar a um misto de trauma e sobrenatural, afetando a tensão narrativa, que perde em originalidade.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Folha de São Paulo
por Inácio Araújo
Petroni, por ser roteirista, talvez tenha ignorado as deficiências da trama e dirigido o filme inteiro com convicção. Já é uma vitória em relação à média dessa categoria de filmes, o que lhe dá certa inteireza e permite ao espectador seguir tudo com atenção.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
O Globo
por Ruy Gardnier
De reviravolta em reviravolta, o filme tenta surpreender os mais suscetíveis, mas no final o que se tem é um amontoado de truques de cartola para um universo ficcional bem inverossímil.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Revista Interlúdio
por Wellington Sari
Michael Petroni, que também é roteirista do filme, é muito correto e educado. Seu thriller movimenta-se com a inevitabilidade tranquila da máquina burocrática. As peças vão se encaixando todas no seu tempo: os delírios do protagonista são revelados no fim do primeiro ato...
A crítica completa está disponível no site Revista Interlúdio
The Hollywood Reporter
por Frank Scheck
Sem a finesse estilística que poderia ter compensado melhor suas deficiências narrativas e esquemáticas, "Backtrack" (no original) faz jus ao seu título muito bem.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
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New York Times
Um bom exemplar metade thriller psicológico, metade filme de horror; os elementos de terror entregam alguns sustos sólidos. Brody é muito requisitado, mas ele trabalha com a habitual destreza.
Rubens Ewald
O trabalho do diretor Michael Petroni é o que se diria de “Old school”, nada de câmera na mão, seguindo o cangote dos personagens. É a história bem contada com planos que ajudam a narrativa sem serem preguiçosos [...] Achei o filme acima da média do gênero e muito profissional.
The Guardian
Este é um pequeno e razoável filme de terror escrito e dirigido pelo australiano Michael Petroni. É claramente derivado de outras histórias, emprestando vários elementos de outros filmes, mas existem alguns bons momentos.
Cineweb
Há falta de coerência no roteiro de Petroni, que interrompe uma linha lógica clara. A possível demência começa a dar lugar a um misto de trauma e sobrenatural, afetando a tensão narrativa, que perde em originalidade.
Folha de São Paulo
Petroni, por ser roteirista, talvez tenha ignorado as deficiências da trama e dirigido o filme inteiro com convicção. Já é uma vitória em relação à média dessa categoria de filmes, o que lhe dá certa inteireza e permite ao espectador seguir tudo com atenção.
O Globo
De reviravolta em reviravolta, o filme tenta surpreender os mais suscetíveis, mas no final o que se tem é um amontoado de truques de cartola para um universo ficcional bem inverossímil.
Revista Interlúdio
Michael Petroni, que também é roteirista do filme, é muito correto e educado. Seu thriller movimenta-se com a inevitabilidade tranquila da máquina burocrática. As peças vão se encaixando todas no seu tempo: os delírios do protagonista são revelados no fim do primeiro ato...
The Hollywood Reporter
Sem a finesse estilística que poderia ter compensado melhor suas deficiências narrativas e esquemáticas, "Backtrack" (no original) faz jus ao seu título muito bem.