Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Almanaque Virtual
por Emmanuela Oliveira
Nesse filme que impressiona pela ternura, a morte surge como uma viagem com possibilidade de retorno, perspectiva que não se contenta e vai além ― a morte aqui até se confunde com vida, na presença material, no corpo a corpo e, principalmente, no afeto.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Critikat.com
por Marie Gueden
Misturando uma doce estranheza com um lado sentimental, um tom trágico e melodramático e um road movie, "Para o Outro Lado" se apresenta como uma narração que apresenta, ao longo de sua magnífica história, a morte coabitando com a vida.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
O Globo
por Ruy Gardnier
Dono de uma marcante sobriedade nos enquadramentos e no ritmo brando de seus planos, Kiyoshi Kurosawa consegue dar real consistência às aparições de “fantasmas” e outros elementos de iconografia do cinema fantástico e ainda assim integrá-las dentro de um contexto de drama existencial.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Papo de Cinema
por Leonardo Ribeiro
É preciso aceitar o convite de Kurosawa, assim como Mizuki aceita o convite do marido, para poder embarcar em sua viagem através da dor da perda, e para aqueles que o fazem, a recompensa final faz valer todo o trajeto percorrido.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Télérama
por Louis Guichard
"Para o Outro Lado" aparece com um grande filme maduro, no qual a antiga familiaridade do cineasta com os fantasmas o leva a uma esplêndida reflexão existencial.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Cine Festivais
por Ivan Oliveira
São inúmeros os momentos em que se percebe não apenas uma boa ideia de cena, como uma manipulação sensível e original do ritmo dos diálogos e ações [...]. Em outras ocasiões, porém, reinam os closes pesados e uma trilha sonora invasiva, quase novelesca...
A crítica completa está disponível no site Cine Festivais
Cineweb
por Neusa Barbosa
Fosse mais explícita a marca mística ou menos sóbria esta direção [...], o filme mergulharia num clima doutrinário [...] Mas isso não acontece. Kurosawa mantém as rédeas e injeta poesia e sentimento nas relações entre os personagens, permitindo ao filme voar mais alto.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Cinética
por Eduardo Valente
Trata-se, de uma certa maneira, de uma jornada terapêutica, em que buscar paz com a ideia de finalidade da vida e suas situações interrompidas é decisivo para que se possa não só libertar os mortos, mas inclusive (e principalmente) os vivos.
A crítica completa está disponível no site Cinética
Folha de São Paulo
por Sérgio Alpendre
O filme parece ter um ritmo que corresponde ao cotidiano dos mortoso ou daqueles que perderam entes queridos. [...] Não chega a ser enfadonho, mas por vezes soa fácil, calculado para agradar plateias sensíveis do circuito de arte.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Quarto Ato
por Arthur Gadelha
“Para o Outro Lado” é uma jornada certamente exaustiva e até certo ponto leve demais, mas seu deslumbre visual-narrativo faz valer a pena ter chegado até ali 127 minutos depois.
A crítica completa está disponível no site Quarto Ato
Variety
por Maggie Lee
A forma sinuosa e episódica oferece uma mensagem bastante óbvia, mas no caminho, os personagens lidam com perda, arrependimento e aceitação de um modo silencioso, tipicamente japonês.
A crítica completa está disponível no site Variety
Screen International
por Lee Marshall
A história de amor excessivamente longa de Kurosawa não consegue decidir se pretende integrar o circuito de arte ou se quer ser um telefilme para se ver à tarde. Este conflito prejudica a delicada premissa.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Hollywood Reporter
por David Rooney
Enquanto os admiradores do trabalho do diretor podem apreciar o ritmo glacial, este filme longo demais torna-se cada vez menos interessante depois do bom início, trocando o mistério pela veia sentimental e romântica.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
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Nesse filme que impressiona pela ternura, a morte surge como uma viagem com possibilidade de retorno, perspectiva que não se contenta e vai além ― a morte aqui até se confunde com vida, na presença material, no corpo a corpo e, principalmente, no afeto.
Critikat.com
Misturando uma doce estranheza com um lado sentimental, um tom trágico e melodramático e um road movie, "Para o Outro Lado" se apresenta como uma narração que apresenta, ao longo de sua magnífica história, a morte coabitando com a vida.
O Globo
Dono de uma marcante sobriedade nos enquadramentos e no ritmo brando de seus planos, Kiyoshi Kurosawa consegue dar real consistência às aparições de “fantasmas” e outros elementos de iconografia do cinema fantástico e ainda assim integrá-las dentro de um contexto de drama existencial.
Papo de Cinema
É preciso aceitar o convite de Kurosawa, assim como Mizuki aceita o convite do marido, para poder embarcar em sua viagem através da dor da perda, e para aqueles que o fazem, a recompensa final faz valer todo o trajeto percorrido.
Télérama
"Para o Outro Lado" aparece com um grande filme maduro, no qual a antiga familiaridade do cineasta com os fantasmas o leva a uma esplêndida reflexão existencial.
Cine Festivais
São inúmeros os momentos em que se percebe não apenas uma boa ideia de cena, como uma manipulação sensível e original do ritmo dos diálogos e ações [...]. Em outras ocasiões, porém, reinam os closes pesados e uma trilha sonora invasiva, quase novelesca...
Cineweb
Fosse mais explícita a marca mística ou menos sóbria esta direção [...], o filme mergulharia num clima doutrinário [...] Mas isso não acontece. Kurosawa mantém as rédeas e injeta poesia e sentimento nas relações entre os personagens, permitindo ao filme voar mais alto.
Cinética
Trata-se, de uma certa maneira, de uma jornada terapêutica, em que buscar paz com a ideia de finalidade da vida e suas situações interrompidas é decisivo para que se possa não só libertar os mortos, mas inclusive (e principalmente) os vivos.
Folha de São Paulo
O filme parece ter um ritmo que corresponde ao cotidiano dos mortoso ou daqueles que perderam entes queridos. [...] Não chega a ser enfadonho, mas por vezes soa fácil, calculado para agradar plateias sensíveis do circuito de arte.
Quarto Ato
“Para o Outro Lado” é uma jornada certamente exaustiva e até certo ponto leve demais, mas seu deslumbre visual-narrativo faz valer a pena ter chegado até ali 127 minutos depois.
Variety
A forma sinuosa e episódica oferece uma mensagem bastante óbvia, mas no caminho, os personagens lidam com perda, arrependimento e aceitação de um modo silencioso, tipicamente japonês.
Screen International
A história de amor excessivamente longa de Kurosawa não consegue decidir se pretende integrar o circuito de arte ou se quer ser um telefilme para se ver à tarde. Este conflito prejudica a delicada premissa.
The Hollywood Reporter
Enquanto os admiradores do trabalho do diretor podem apreciar o ritmo glacial, este filme longo demais torna-se cada vez menos interessante depois do bom início, trocando o mistério pela veia sentimental e romântica.