Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Quarto Ato
por Carla Marinho
"Marguerite" tinha todos os elementos para que se tornasse uma comédia, mas não é. É uma viagem ao mundo de uma mulher que, apesar de seus devaneios, é gentil e alheia aos problemas fora de seu mundo. Não deseja sair dele, pois é a única coisa que lhe garante o mínimo de felicidade.
A crítica completa está disponível no site Quarto Ato
Cinepop
por Raphael Camacho
"Marguerite" é incompreendida em sua essência durante todo o tempo, somente seu simpático mordomo Madelbos a ajuda em suas deliciosas e surpreendentes apresentações [...] A transformação do marido também é feita de maneira bela e inesperada.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
New York Times
por Stephen Holden
[...] “Marguerite” dura vinte minutos a mais do que deveria. O que redime o filme é o retrato sutil e repleto de compaixão criado por Catherine Frot para uma mulher rica e solitária que perseguiu um sonho impossível até a realidade atingi-la.
A crítica completa está disponível no site New York Times
O Globo
por Carlos Helí de Almeida
Ponto para a atriz Catherine Frot, que atravessa a trama inteira imersa na ambiguidade de Marguerite Dumont, em interpretação que lhe valeu um dos quatro prêmios Cesar (o Oscar francês) conquistados pelo longa-metragem. Ponto também para o inspirado roteiro...
A crítica completa está disponível no site O Globo
Screen International
por Lisa Nesselson
O fato agridoce de que o dinheiro pode comprar muitas coisas mas não amor é talento é um dos elementos explorados com grande sensibilidade artística em "Marguerite".
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Guardian
por Benjamin Lee
Em uma performance digna dos prêmios que recebeu, Catherine Frot é sensacional, oferecendo uma interpretação sutil, às vezes de partir o coração, para um papel que poderia ter sido facilmente reduzido a uma comédia rasa e grotesca [...] O filme ao seu redor é igualmente elegante...
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Télérama
por Pierre Murat
Com "Marguerite", não se sabe quem sai vencedor, o verdadeiro ou o falso. "O que dizem as cartas, vovó?". Que tudo não passa de um jogo labiríntico. E vertiginoso.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Variety
por Peter Debruge
[...] esta esplêndida sátira se beneficia [...] do fato do diretor Xavier Giannoli possuir um grande talento para acertar a tonalidade correta de um material tão complexo quanto o deste filme.
A crítica completa está disponível no site Variety
Cineweb
por Alysson Oliveira
É nisso que reside o mais dramático de "Marguerite", não apenas a percepção do filme diante da Europa do entre-guerras, mas das dinâmicas sociais de classe. Ou seja, um rico jamais deveria ser contrariado, ainda que isso levasse fatalmente à tragédia.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Boston Globe
por Ty Burr
Com uma produção incrível, “Marguerite” tenta ser ambicioso e termina confuso. Coloca muita coisa em seu prato e sua duração de 129 minutos é definitivamente longa demais. Mas o filme tem Catherine Frot, uma atriz com os sábios e pacientes olhos de um gato, que investe vários significados em Marguerite...
A crítica completa está disponível no site Boston Globe
Chicago Sun-Times
por Bill Goodykoontz
Com mais de duas horas de duração, o filme é longo demais; perde o ritmo em alguns momento. No entanto, a performance de Catherine Frot é tão incrível e convincente que consegue aparar todas as arestas do filme. É um triunfo.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Críticos.Com.Br
por Luiz Fernando Gallego
Mas nem mesmo a composição elegante - e premiada - da atriz Catherine Frot para uma personagem que seria apenas ridícula, mas à qual ela dá humanidade - e até mesmo dignidade – alivia o peso do filme até chegarmos ao desfecho...
A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br
Folha de São Paulo
por Cássio Starling Carlos
A projeção num tempo e universo distanciado não impede de reconhecer em Marguerite o símbolo de uma condição talvez mais moderna hoje do que em 1920.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Preview
por Suzana Uchôa Itiberê
A narrativa encontra harmonia entre a comédia e o drama, embora uma aura de melancolia paire sobre todo o filme. E a pergunta que não quer calar fica sem resposta: como é possível que ela não percebesse quão ruim era sua voz?
A crítica completa está disponível no site Preview
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
[Catherine Frot] interpreta a figura com toda convicção e nem uma pílula de caricatura. Chega a ser comovente acompanha sua presença, já que ela realmente acredita que é uma cantora fora do comum [...] Vale a pena descobrir, se divertir e até se comover um pouco.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
The Hollywood Reporter
por Jordan Mintzer
Sempre que Catherine Frot sobe ao palco, não sabemos se devemos rir ou chorar, e esse é precisamente o ponto. Para um filme que retrata alguém completamente desafinado, "Marguerite" erra algumas poucas notas apenas.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Washington Post
por Michael O'Sullivan
No fim das contas, “Marguerite” é muito mais uma história de amor do que uma comédia propriamente dita. Parece que o amor verdadeiro não é só cego; é surdo também.
A crítica completa está disponível no site Washington Post
Zero Hora
por Roger Lerina
Apesar da primorosa reconstituição de época e das boas piadas, Marguerite titubeia narrativamente e não acha o tom dramático apropriado. [...] O que salva o filme é mesmo a ótima atuação de Catherine Frot [...] que desperta ao mesmo tempo derrisão e piedade com sua patética heroína.
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
Veja
por Maria Carolina Maia
O pecado do filme, este ambientado nos anos 1920, é justamente procurar dar uma explicação para a insana busca de Marguerite, tentar racionalizar uma personagem que é grande justamente por ser tão surpreendente.
A crítica completa está disponível no site Veja
Critikat.com
por Clément Graminiès
A direção se contenta vergonhosamente a humilhar a personagem, traçando uma linha rígida entre aquela que acredita ser capaz de retratar a grandeza trágica dos seus mestres [...] e os lúcidos (o público, o marido desesperado, o professor de canto) obrigados a se calar por vergonha ou interesse financeiro.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
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Quarto Ato
"Marguerite" tinha todos os elementos para que se tornasse uma comédia, mas não é. É uma viagem ao mundo de uma mulher que, apesar de seus devaneios, é gentil e alheia aos problemas fora de seu mundo. Não deseja sair dele, pois é a única coisa que lhe garante o mínimo de felicidade.
Cinepop
"Marguerite" é incompreendida em sua essência durante todo o tempo, somente seu simpático mordomo Madelbos a ajuda em suas deliciosas e surpreendentes apresentações [...] A transformação do marido também é feita de maneira bela e inesperada.
New York Times
[...] “Marguerite” dura vinte minutos a mais do que deveria. O que redime o filme é o retrato sutil e repleto de compaixão criado por Catherine Frot para uma mulher rica e solitária que perseguiu um sonho impossível até a realidade atingi-la.
O Globo
Ponto para a atriz Catherine Frot, que atravessa a trama inteira imersa na ambiguidade de Marguerite Dumont, em interpretação que lhe valeu um dos quatro prêmios Cesar (o Oscar francês) conquistados pelo longa-metragem. Ponto também para o inspirado roteiro...
Screen International
O fato agridoce de que o dinheiro pode comprar muitas coisas mas não amor é talento é um dos elementos explorados com grande sensibilidade artística em "Marguerite".
The Guardian
Em uma performance digna dos prêmios que recebeu, Catherine Frot é sensacional, oferecendo uma interpretação sutil, às vezes de partir o coração, para um papel que poderia ter sido facilmente reduzido a uma comédia rasa e grotesca [...] O filme ao seu redor é igualmente elegante...
Télérama
Com "Marguerite", não se sabe quem sai vencedor, o verdadeiro ou o falso. "O que dizem as cartas, vovó?". Que tudo não passa de um jogo labiríntico. E vertiginoso.
Variety
[...] esta esplêndida sátira se beneficia [...] do fato do diretor Xavier Giannoli possuir um grande talento para acertar a tonalidade correta de um material tão complexo quanto o deste filme.
Cineweb
É nisso que reside o mais dramático de "Marguerite", não apenas a percepção do filme diante da Europa do entre-guerras, mas das dinâmicas sociais de classe. Ou seja, um rico jamais deveria ser contrariado, ainda que isso levasse fatalmente à tragédia.
Boston Globe
Com uma produção incrível, “Marguerite” tenta ser ambicioso e termina confuso. Coloca muita coisa em seu prato e sua duração de 129 minutos é definitivamente longa demais. Mas o filme tem Catherine Frot, uma atriz com os sábios e pacientes olhos de um gato, que investe vários significados em Marguerite...
Chicago Sun-Times
Com mais de duas horas de duração, o filme é longo demais; perde o ritmo em alguns momento. No entanto, a performance de Catherine Frot é tão incrível e convincente que consegue aparar todas as arestas do filme. É um triunfo.
Críticos.Com.Br
Mas nem mesmo a composição elegante - e premiada - da atriz Catherine Frot para uma personagem que seria apenas ridícula, mas à qual ela dá humanidade - e até mesmo dignidade – alivia o peso do filme até chegarmos ao desfecho...
Folha de São Paulo
A projeção num tempo e universo distanciado não impede de reconhecer em Marguerite o símbolo de uma condição talvez mais moderna hoje do que em 1920.
Preview
A narrativa encontra harmonia entre a comédia e o drama, embora uma aura de melancolia paire sobre todo o filme. E a pergunta que não quer calar fica sem resposta: como é possível que ela não percebesse quão ruim era sua voz?
Rubens Ewald
[Catherine Frot] interpreta a figura com toda convicção e nem uma pílula de caricatura. Chega a ser comovente acompanha sua presença, já que ela realmente acredita que é uma cantora fora do comum [...] Vale a pena descobrir, se divertir e até se comover um pouco.
The Hollywood Reporter
Sempre que Catherine Frot sobe ao palco, não sabemos se devemos rir ou chorar, e esse é precisamente o ponto. Para um filme que retrata alguém completamente desafinado, "Marguerite" erra algumas poucas notas apenas.
Washington Post
No fim das contas, “Marguerite” é muito mais uma história de amor do que uma comédia propriamente dita. Parece que o amor verdadeiro não é só cego; é surdo também.
Zero Hora
Apesar da primorosa reconstituição de época e das boas piadas, Marguerite titubeia narrativamente e não acha o tom dramático apropriado. [...] O que salva o filme é mesmo a ótima atuação de Catherine Frot [...] que desperta ao mesmo tempo derrisão e piedade com sua patética heroína.
Veja
O pecado do filme, este ambientado nos anos 1920, é justamente procurar dar uma explicação para a insana busca de Marguerite, tentar racionalizar uma personagem que é grande justamente por ser tão surpreendente.
Critikat.com
A direção se contenta vergonhosamente a humilhar a personagem, traçando uma linha rígida entre aquela que acredita ser capaz de retratar a grandeza trágica dos seus mestres [...] e os lúcidos (o público, o marido desesperado, o professor de canto) obrigados a se calar por vergonha ou interesse financeiro.