Três Lembranças da Minha Juventude : críticas imprensa
Três Lembranças da Minha Juventude
Média
4,0
publicações
Chicago Sun-Times
Chronic'art.com
Télérama
Cineweb
Critikat.com
O Globo
Screen International
The Hollywood Reporter
Variety
Cinemascope
Papo de Cinema
Folha de São Paulo
Rubens Ewald
Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Chicago Sun-Times
por Ben Kenigsberg
Um cientista com estilo de cientista louco, Desplechin já mostrou no passado grande capacidade de lidar com sentimentos. [...] "Três Lembranças da Minha Juventude" condensa uma incrível quantidade de humanidade em 123 minutos.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Chronic'art.com
por Murielle Joudet
Desplechin faz maravilhas com este retrato, porque não cria uma fetichização da "cultura jovem" em sua história. O que lhe interessa na juventude é seu grau de impermeabilidade ao mundo, o autismo do grupo que o possibilita se proteger de tudo que o cerca.
A crítica completa está disponível no site Chronic'art.com
Télérama
por Pierre Murat
O novo filme de Desplechin, ainda mais belo que os precedentes, mergulha nas agruras da paixão amorosa, com um ardor inesperado. [...] A violência irradia cada imagem.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Cineweb
por Neusa Barbosa
Ao mesmo tempo que a escolha do personagem parece óbvia e que, exatamente por ser tão popular, tanto se saiba sobre ele, o documentário, se não inova propriamente na forma, oferece oportunidade para que o próprio artista exponha sua longa trajetória.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Critikat.com
por Adrien Dénouette
"Três Lembranças da Minha Juventude" traça um caminho de letras e de palavras, no fim do qual Paul, como um aventureiro freudiano (ele parte em busca do sentido da vida como se fosse sua Arca Perdida), compreende que sua missão era tornar Esther uma pessoa melhor.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
O Globo
por Carlos Helí de Almeida
O que o torna singular entre produções semelhantes é a forma fluída que Arnaud Desplechin consegue imprimir ao fluxo de recordações aparentemente aleatórias, conflitantes e, acima de tudo, apaixonadas de seu protagonista.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Screen International
por Lisa Nesselson
"Três Lembranças da Minha Juventude" é comovente, envolvente e muito bem atuado. [...] Embora o seu retrato do amor seja universal, existem alguns toques excessivamente franceses...
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Hollywood Reporter
por Boyd van Hoeij
"Três Lembranças da Minha Juventude" é um dos filmes mais carinhosos e acessíveis do diretor em anos. Isso é uma ótima notícia para um filme de arte que, apesar das cenas com Amalric, traz ótimos atores novatos, mas nenhum outro nome conhecido no elenco.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Variety
por Justin Chang
Embora o resultado não contenha a volubilidade de "Minha Vida Sexual" ou a grande experimentação cinematográfica dos trabalhos mais recentes do diretor, este filme é um dos mais fluidos e emocionalmente poderosos da carreira de Desplechin.
A crítica completa está disponível no site Variety
Cinemascope
por Cookie Diederichsen
[...] seguindo a tradição francesa, parece sair de um lugar determinado e não chegar a lugar algum. Mas esse é justamente o propósito do filme: fazer apenas um recorte temporal na vida do protagonista e nos contar sobre essas lembranças tão marcantes para ele e os efeitos que elas ainda têm...
A crítica completa está disponível no site Cinemascope
Papo de Cinema
por Leonardo Ribeiro
O realizador se vale do aspecto seletivo da memória para determinar essa escala de importância dos fatos, mas por mais que seja envolvente, o romance do casal se torna repetitivo em determinados momentos, atrapalhando o equilíbrio da narrativa de "Três Lembranças da Minha Juventude".
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Folha de São Paulo
por Cássio Starling Carlos
O vaivém emocional da relação de Paul com Esther pode até irritar nos excessos de psicodrama, mas o episódio oferece uma tal intensidade de vida que nele o diretor se liberta da carga teórica e faz um filme que voa.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
O importante para poder curtir o filme é entender que se trata de uma obra autobiográfica e que Almaric está representando o mesmo personagem Dédalus que fez no primeiro filme de Arnaud [...]. Só será curtido pelos fiéis admiradores.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Quer ver mais críticas?
As últimas críticas do AdoroCinema
Melhores filmes
Melhores filmes de acordo a imprensa
Caso você continue navegando no AdoroCinema, você aceita o uso de cookies. Este site usa cookies para assegurar a performance de nossos serviços.
Leia nossa política de privacidade
Chicago Sun-Times
Um cientista com estilo de cientista louco, Desplechin já mostrou no passado grande capacidade de lidar com sentimentos. [...] "Três Lembranças da Minha Juventude" condensa uma incrível quantidade de humanidade em 123 minutos.
Chronic'art.com
Desplechin faz maravilhas com este retrato, porque não cria uma fetichização da "cultura jovem" em sua história. O que lhe interessa na juventude é seu grau de impermeabilidade ao mundo, o autismo do grupo que o possibilita se proteger de tudo que o cerca.
Télérama
O novo filme de Desplechin, ainda mais belo que os precedentes, mergulha nas agruras da paixão amorosa, com um ardor inesperado. [...] A violência irradia cada imagem.
Cineweb
Ao mesmo tempo que a escolha do personagem parece óbvia e que, exatamente por ser tão popular, tanto se saiba sobre ele, o documentário, se não inova propriamente na forma, oferece oportunidade para que o próprio artista exponha sua longa trajetória.
Critikat.com
"Três Lembranças da Minha Juventude" traça um caminho de letras e de palavras, no fim do qual Paul, como um aventureiro freudiano (ele parte em busca do sentido da vida como se fosse sua Arca Perdida), compreende que sua missão era tornar Esther uma pessoa melhor.
O Globo
O que o torna singular entre produções semelhantes é a forma fluída que Arnaud Desplechin consegue imprimir ao fluxo de recordações aparentemente aleatórias, conflitantes e, acima de tudo, apaixonadas de seu protagonista.
Screen International
"Três Lembranças da Minha Juventude" é comovente, envolvente e muito bem atuado. [...] Embora o seu retrato do amor seja universal, existem alguns toques excessivamente franceses...
The Hollywood Reporter
"Três Lembranças da Minha Juventude" é um dos filmes mais carinhosos e acessíveis do diretor em anos. Isso é uma ótima notícia para um filme de arte que, apesar das cenas com Amalric, traz ótimos atores novatos, mas nenhum outro nome conhecido no elenco.
Variety
Embora o resultado não contenha a volubilidade de "Minha Vida Sexual" ou a grande experimentação cinematográfica dos trabalhos mais recentes do diretor, este filme é um dos mais fluidos e emocionalmente poderosos da carreira de Desplechin.
Cinemascope
[...] seguindo a tradição francesa, parece sair de um lugar determinado e não chegar a lugar algum. Mas esse é justamente o propósito do filme: fazer apenas um recorte temporal na vida do protagonista e nos contar sobre essas lembranças tão marcantes para ele e os efeitos que elas ainda têm...
Papo de Cinema
O realizador se vale do aspecto seletivo da memória para determinar essa escala de importância dos fatos, mas por mais que seja envolvente, o romance do casal se torna repetitivo em determinados momentos, atrapalhando o equilíbrio da narrativa de "Três Lembranças da Minha Juventude".
Folha de São Paulo
O vaivém emocional da relação de Paul com Esther pode até irritar nos excessos de psicodrama, mas o episódio oferece uma tal intensidade de vida que nele o diretor se liberta da carga teórica e faz um filme que voa.
Rubens Ewald
O importante para poder curtir o filme é entender que se trata de uma obra autobiográfica e que Almaric está representando o mesmo personagem Dédalus que fez no primeiro filme de Arnaud [...]. Só será curtido pelos fiéis admiradores.